Translate

domingo, 4 de dezembro de 2022

Pensamentos de setembro (2022)

Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:

https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR  

Relendo "1984", de George Orwell... Quantas semelhanças com o que vejo hoje! A passagem referente à "produção de botas" faz lembrar os números e estatísticas "fabricados" e apresentados à população, especialmente em períodos de campanha eleitoral. Raramente casam com a realidade. As cifras astronômicas, alegadamente investidas em educação, segurança, saúde, infraestrutura, etc. não são confirmadas no cotidiano de nossa gente. Esta, em sua maioria, segue completamente esquecida, jogada às traças, ofendida em seus mais elementares direitos. Ótimo dia a todos nós! Beijo no coração.


Dia dos Filhos, 23 de setembro? Há controvérsias... Contudo, seja nesta ou naquela data, de uma coisa não tenho dúvidas: filhos são uma bênção. Existem problemas? Obviamente, pois do contrário não estaríamos falando de pessoas. Porém, os bônus são infinitamente maiores do que os ônus. Agradeço a Deus e a Ele tenho consagrado a Thamires, o Matheus e a Thaíse. Representam o que tenho de melhor. Amo-os incondicionalmente, sem deixar de repreendê-los quando necessário (o amor é exigente...). Desejo vida e que esta seja abundante, tomada de sabedoria, paz, saúde e prosperidade. Jamais esqueçam que a vida SEMPRE vale a pena. Ao parabenizar os meus filhos, o faço também a todos os demais filhos. Deus abençoe ricamente vocês. Façam a diferença! Beijo no coração.

Não são poucos os que dizem ser a vida um "livro". Alguns deles mais densos, outros aparentemente simples demais. "Livros" com muitas páginas (jamais incontáveis, o que os torna sempre e necessariamente passageiros...), outros nem tantas. Não que o número delas seja sinônimo de qualidade. É bem verdade que alguns "livros" mereciam não mais do que uma meia dúzia de laudas, tamanha sua mesquinhez. Existem "livros" com capas belas e chamativas, mas sem conteúdo. Existem também aqueles que trazem sua capa surrada e páginas amareladas pelo uso, tomadas de glosas, deixando claro o quanto foram úteis. "Livros" novos e antigos. "Livros" marcados pelo romance, ficção, drama, tragédia... Que tipo de "livro" somos afinal? Que tipo queremos ser? Sobre quais páginas nos debruçamos? Aquelas do passado, já lidas, em que pese amargas e dolorosas? Sobre as vindouras, não menos importantes, ainda que encobertas pela incerteza do porvir? Sobre a de agora (presente)? "Livro" precisa ser lido, pois que não o sendo, perde sua essência. Não será hora de virar a página, ainda que sob o risco de dissabores e infortúnios? Avancemos na leitura de nossa própria "obra", sem o temor paralisante de chegarmos a seu término.




Nenhum comentário:

Postar um comentário