tag:blogger.com,1999:blog-87253011732903522772024-03-20T12:11:29.396-03:00GilvanEste "blog" objetiva servir de ferramenta de pesquisa e de diálogo constante com o público. Os textos são originais e trazem o ponto de vista do autor acerca de inúmeras temáticas. Boa leitura!Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.comBlogger348125tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-18322288939124694822024-03-19T10:47:00.004-03:002024-03-19T11:02:58.287-03:00PENSAMENTOS - JANEIRO E FEVEREIRO 2024<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a></p><p> 07/01/24 - <span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Quem somos? Um ínfimo grão de areia no Universo. Por que então tamanha arrogância, prepotência, egoísmo, vaidade, individualismo, violência contra si e em relação ao outro? Por que espezinhar o sentimento alheio, menosprezar, discriminar, alienar? Por que a acumulação doentia de penduricalhos incapazes de nos tornar imortais ou sequer garantir alguns segundos de vida a mais? Afinal, a morte é certa para quem esbanja e para quem passa fome. Assim como é inevitável para o </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">letrado e iletrado, para o patrão e o empregado, para o fazendeiro e o sem-terra... O que nos diferencia, senão a capacidade de darmos sentido à vida? Ainda que seja frágil, passageira e marcada por obstáculos de todo tipo. Onde encontrá-lo? Numa esperança pós-morte? Pode ser, mas não basta! O sentido precisa ser atribuído e conjugado, também, no presente, no respeito e cuidado consigo e com os outros, na relação que estabelecemos com nosso meio. Afinal, nossa "casa" precisa disso... Grande beijo!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">07/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">"As instituições permaneceram íntegras". A frase que ouvi num conhecido programa de televisão, alusiva ao fatídico oito de janeiro de 2023, a dos ditos "atos golpistas", traz uma série de perigosos equívocos. O principal deles é aquele que passa a ideia de que nossas "instituições" são "íntegras". De que instituições estamos falando? De que integridade estamos tratando? No Brasil, historicamente, o Estado sempre esteve e está nas mãos de grupos políticos e econômicos que </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">jamais representaram ou representam o interesse da maioria da população. Grupos que perpetuam privilégios e fazem dos espaços públicos um balcão de negócios, mera extensão dos interesses particulares, em prejuízo do interesse público. Qual serviço público funciona a contento neste país? Saúde, educação, segurança, saneamento, transporte? Nenhum! Conhecidas famílias fincadas no coronelismo e no cabresto seguem dando as cartas. Executivo, Legislativo e Judiciário neste país são um retumbante fracasso, servindo a interesses outros que não aqueles por nós desejados. O dinheiro público que falta nas incontáveis favelas e cortiços, sobra nos palácios, gabinetes e tribunais. O Estado brasileiro nunca foi e nem tampouco é "íntegro". O que temos, ao longo da história, é - por vezes - uma reacomodação de interesses, mas sempre espúrios e nada republicanos. Sai a banda podre, entra a banda fétida. Da dança das cadeiras, a maioria não participa. Da "festa", quem paga a conta (eu e tu) não é convidado. Portanto, o oito de janeiro de 2023 é apenas mais um, dentre tantos outros, tristes e lamentáveis, mas não surpreendentes, capítulo da vergonhosa trajetória desta republiqueta chamada Brasil. Abençoada semana a todos...</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">09/01/24- </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Equador, de joelhos diante do crime organizado. Só lá? Absolutamente... Por aqui, é notório, a situação não difere. O crime organizado, há muito vem dando as cartas do jogo, seja por meio da violência, seja ainda através da cooptação de agentes públicos, financiamento de campanhas eleitorais, compra de decisões judiciais, dentre outros... Controla presídios, garante privilégios às lideranças, suborna servidores... Divide cidades, das menores às maiores, como se presas fossem </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">(não são?) Mostra-se presente em todos os Poderes, aberta ou sorrateiramente. Estabelece a pena de morte, decidindo quem vive ou não! O crime organizado se alimenta e ganha força na mesma medida da desorganização e patetice do Estado. A impunidade, clara e inequívoca neste país, leveda a insegurança da população e recrudesce o poder das facções. As cracolândias atestam a incompetência do Poder Público e leniência estatal frente ao poder do tráfico. As veias da América Latina seguem abertas, sangrando, reproduzindo o histórico desprezo com nossa gente. Grande abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">10/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Moralidade e legalidade. Ética e legalidade. Apesar da insistência de muitos, seja por ignorância, seja ainda de forma proposital, em confundirem os conceitos, estes são por demais distintos. A normativa legal deveria caminhar na mesma direção da moral (temporal e espacial) e, principalmente, da ética (valores universais e atemporais). Contudo, não é o que se vê, em especial nos países que teimam em trilhar outros caminhos que não o da verdadeira democracia (não este arremedo </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">que por aqui temos). No Brasil tem sido assim! A incessante, confusa, contraditória e excessiva produção legislativa faz do país um manicômio "legal". Não por acaso, nossos Tribunais Superiores terem caráter eminentemente político e não técnico. Cabe, via de regra, ao Executivo definir o perfil de "louco" a ocupar o STF e STJ, por exemplo... Não fosse assim, como dar conta de decisões, em última instância, sem ferir os princípios teóricos (só teóricos!) da Magna Carta? Da mesma forma o Legislativo. Cabe a este, quase sempre, a elaboração de leis (ultimamente, com o auxílio - quando não protagonismo - da chamada inteligência artificial, quiçá para compensar a falta de inteligência dos parlamentares...), muitas delas sem nenhuma relevância e menos ainda voltadas ao interesse público. A estupidez do Estado brasileiro ajuda a explicar o porquê do dito "Estado paralelo" (crime organizado) estar, cada vez mais, suplantando o "Estado oficial". Este tem, a olhos vistos, pedido a bênção daquele para agir... Tudo isso para lembrar, meus queridos amigos e amigas, que o respeito ou desrespeito à lei não significa, necessariamente, violação aos princípios da ética e da moralidade. Torço para que tenhamos um país onde o Estado e seu arcabouço jurídico caminhem na mesma direção, a da ética, e que os direitos gravados na Constituição de 1988 deixem o campo do discurso e se materializem. Beijo no coração de vocês!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">11/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A indicação de Lewandowski para o Ministério da Justiça não surpreende e só confirma a ululante certeza de que no Brasil a separação de Poderes, defendida por Montesquieu e garantida nas verdadeiras democracias modernas, não passa de discurso. Farinha do mesmo saco, como reza um conhecido ditado popular! Assim são os grupos políticos (sim, o Judiciário é parte desse jogo) em nossa republiqueta. O atual chefe do Executivo e o antigo Ministro do STF apenas estão colhendo os </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">frutos da promiscuidade entre os Poderes. Como não desconfiar da imparcialidade de uma Corte cujo membros foram escolhidos por critérios eleitoreiros e político-partidários? Quem fiscaliza quem? Quem cuida do "galinheiro", senão a raposa? Perde o Brasil! Perdemos nós! Grande beijo no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">20/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Pena de morte a todo agente público corrupto, lacaio, que tergiversa com a verdade... Pena de morte ao agente público que mantém seus privilégios por meio do engodo, da maracutaia, da negociata, da troca de favores, do nepotismo. Pena de morte ao agente público que lesa o contribuinte por meio de processos licitatórios fraudulentos, onde as cartas marcadas - embora por todos conhecidas - seguem no baralho, sob olhar omisso de quem deveria fiscalizar. Pena de morte ao agente </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">público, concursado ou não, engravatado ou togado, que faz do cargo/função trampolim para obtenção de dividendos que ofendem à ética e moralidade públicas. Pena de morte ao agente público que por ação ou omissão contribui para perpetuação da infame desigualdade social. Pena de morte ao agente público que não cumpre com as promessas feitas em período de campanha eleitoral. Pena de morte ao agente público que frauda o ponto, foge do trabalho como o diabo foge da cruz, rasga o Regime Jurídico e mantém-se na função por outros meios que não o mérito. Pena de morte ao agente público que, dolosamente, faz mau uso dos recursos públicos, contribuindo para a manutenção e agravamento dos já péssimos serviços prestados à população. Pena de morte ao agente público que faz do ordenamento jurídico ferramenta de dominação e expropriação da população já sofrida. Pena de morte ao agente público que anda de mãos dadas com o tráfico e crime organizado. Matemo-los todos por inanição! Aos que detêm mandatos , retire deles o teu voto. Aos acobertados pelo manto do concurso, busque os teus direitos! Denuncie, pressione, processe... Seja esta a pena capital a essa praga que, infelizmente, vem contaminando os espaços públicos, maculando a imagem daquela parcela de servidores (maioria) que cumpre, zelosa e competentemente, com suas obrigações. A estes meu fraternal abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">21/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A falta de energia e água em vários municípios gaúchos - milhares de residências, há quase uma semana sem tais serviços básicos - atesta, inequivocamente, a INCOMPETÊNCIA não apenas das prestadoras de serviços, mas também do Poder Público. Importante ressaltar que, vergonhosa e infelizmente, há muito comumente um conluio entre interesses de tais empresas e daqueles que deveriam representar a população. Do contrário, como explicar a omissão de quem deveria fiscalizar e punir o </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">desserviço dessas empresas? Como explicar tamanha letargia? Sobra discurso, porém falta prática. Abunda a covardia, carece seriedade e transparência! Mais fácil atribuir a responsabilidade às mudanças climáticas do que admitir a necessidade de mudança de postura frente ao interesse público. Faça de teu voto ferramenta para mudar essa prática tão comum como criminosa. Minha solidariedade a todos os que já não suportam carregar o fardo do descaso do Poder Público!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">22/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Quem pagará a conta? Sim, quem arcará com o prejuízo individual e coletivo em decorrência da falta de água/luz? Sugiro, como forma de protesto, sejam levados os produtos estragados (alimentos, eletrodomésticos, etc.) para frente da Prefeitura de tua cidade, da Câmara e do Fórum... Uma forma de demonstrar teu descontentamento diante deste Estado que nem de perto cumpre com sua função. Faça isso! O fétido cheiro combinará com o estado de putrefação dos serviços públicos, do </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">descompromisso do Legislativo e incompetência do Judiciário. Abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">22/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Este ano teremos eleições municipais. Serão escolhidos vereadores e prefeitos. Lanço um desafio. Vamos arrancar TODOS os vereadores da Câmara da cidade, como demonstração de absoluto descontentamento em relação à forma como conduziram o mandato. Renove o Legislativo e dê um recado claro de que a Casa do Povo não é covil para incompetentes e descomprometidos com o interesse público. Da mesma forma no que diz respeito ao chefe do Executivo municipal. Arranque-o da cadeira e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">deixe oxigenar o poder. Vote em novos nomes, homens e mulheres que, comprovadamente, demonstrem compromisso com a população, especialmente a que mais precisa. Exija do teu candidato que acabe com a farra dos Cargos em Comissão (CCs) e FGs sem qualquer critério técnico. Mande as famílias tradicionais, que ano após ano fazem dos espaços públicos extensão da própria casa, para onde jamais teriam que ter saído: o sepulcro do esquecimento. Abraço a todos os indignados!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">23/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Paz duradoura na Palestina! Não haverá... Os discursos bem articulados de importantes lideranças como do Papa Francisco, dos Presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, da ONU, dentre outros, são palavras jogadas ao vento, sem NENHUM resultado prático. Não haverá paz duradoura na Palestina! Importante lembrar tratar-se de uma região em litígio eterno, conflito este alimentado por inúmeros interesses políticos, econômicos, religiosos, militares, estratégicos... A única verdade </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">nua e crua, impossível de ser escondida sob os escombros da propaganda milionária a criar narrativas que dançam conforme a música, é que trata-se de uma geopolítica da maldade, onde a principal vítima é a população cívil: israelense e árabe (predominante na Palestina). Confiar em quem? No Hamas, grupo terrorista? No governo de Israel, em busca de um controverso e criminoso "espaço vital"? Nos Estados Unidos, país mais beligerante dos últimos cento e cinquenta anos? Na Rússia, governada por um mal disfarçado ditador há mais de vinte anos no poder? Na ONU, refém do poder de veto dos "bonitos" do Conselho de Segurança? Não haverá paz duradoura na Palestina! Ao que tudo indica, Abraão seguirá pranteando a infindável desavença entre seus filhos e a Palestina (hoje a Faixa de Gaza, e amanhã?) afundanda num mar de sangue. Abraço a todos os que, de fato, buscam a paz!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">23/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Fundo Eleitoral, uma vergonha! Votado e, obviamente, aprovado pelo Congresso e sancionado pelo Presidente, o Fundo atesta a serviço de quem está o Estado no Brasil. Da população? Não... Está, isto sim, a serviço daqueles que historicamente surrupiam os recursos públicos. Mudam a bandeira, o discurso, a sigla partidária, mas o resultado é sempre o mesmo! O Fundo Eleitoral é um deboche, verdadeiro tapa na cara do contribuinte que sustenta a corja. O Presidencialismo de coalizão </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">parece justificar toda e qualquer maldade. Em nome da governabilidade (leia-se troca de favores), vende-se a alma ao Diabo! Neste país, ele tem nome e sobrenome... Grande abraço a todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">23/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Nova Roma do Sul, município do interior do Rio Grande do Sul, prova ser possível um novo jeito de fazer política. Romper com a burocracia (esta não é garantia de eficiência, lisura e transparência) estúpida a alimentar agentes públicos despreparados, com os descaminhos e maracutaias tão comuns nos processos licitatórios e emendas parlamentares. Estas, importante lembrar, há muito vêm sendo usadas como moeda de troca entre os Poderes (especialmente, Executivo e Legislativo) e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">manutenção dos currais eleitorais. A população do pequeno município gaúcho optou por trilhar outro caminho! Arregaçou as mangas e, em tempo recorde e a um preço infinitamente menor do que o orçado pelo governo estadual, construiu a ponte tão necessária ao escoamento da produção e deslocamento de sua gente. Assumiu o protagonismo e fez valer o real sentido da política! Parabéns e que a iniciativa de Nova Roma do Sul sirva de exemplo a todos nós.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">23/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">O IBGE mudou, novamente, o nome dos "aglomerados subnormais". Voltaram a ser chamados de "favelas" e "comunidades urbanas". Interessante como no Brasil gostamos de palavras de efeito! Na prática, o que mudou ou mudará? Absolutamente nada! O serviço público continuará não chegando em tais comunidades. Seguirão elas reféns do tráfico e do crime organizado. Continuarão convivendo com a falta de infraestrutura básica. Permanecerão à margem de uma sociedade preconceituosa e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">excludente. A volta à denominação "favela", tenham certeza, mais soa como brincadeira de mau gosto, uma forma de "mudar" sem mudar... Simples assim! O que essas comunidades precisam é de dignidade, geração de renda, segurança, saúde, educação de qualidade. Discursos e jargões não trazem qualquer alívio à vida desses valorosos brasileiros. Beijo no coração de todos, favelados ou não, moradores de aglomerados subnormais ou "normais" (kkkkkk, onde estão estes últimos?).</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">24/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Ratos! Estão por toda parte. Especialmente onde abunda a sujeira! Alguns usam gravata, outros toga... Os espaços públicos estão cheio deles. Multiplicam-se em ano eleitoral, infestando os corredores e gabinetes. Correm de um lado para outro em busca de uma cadeira, de preferência com um belo encosto, onde possam pousar para selfies. Atrapalham o serviço público, mas seguem agarrados a seus Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, quase sempre bem gordinhos. Alguns desses </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">ratos mal aparecem nas repartições, sequer à noite, o que os diferencia das demais espécies. Sabem, isso sim, é sacudir bandeiras e propagar nas redes sociais a narrativa oficial de quem os sustenta, ainda que por meio de recursos de terceiros. Os ratos transmitem não apenas doenças (preguiça, indolência, ignorância, puxassaquismo, incompetência, etc.), mas impregnam o ambiente com o cheiro fétido de um sistema viciado. Alguns ratos têm pedigree, carregam sobrenome de ratazanas tradicionais que, ano após ano, não largam o queijo. Existem ratos boçais e até mesmo os que carregam sob as patas diplomas e certificados. Feito fantasmas, surgem muitas vezes do nada! Num piscar de olhos estão aqui e acolá. A quantidade deles é diretamente proporcional à saúde do tecido social. Este, quanto maior o estado de putrefação, mais sofre com a praga. Ratos não convivem bem com a luz da transparência e menos ainda com a promoção através do mérito. Como detê-los? Desratizando os espaços públicos, separando o joio do trigo, fazendo valer o poder do voto para colocar nos postos estratégicos homens e mulheres comprometidos com o interesse público, com a ética e com a defesa dos princípios norteadores da Administração. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">25/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Santa Catarina, dezessete prefeitos presos em pouco mais de um ano! Apesar do estado vizinho colocar o Rio Grande do Sul no bolso em termos de crescimento econômico e desenvolvimento social, apresenta alguns sérios problemas em comum. A corrupção, sob várias formas, é um deles. Até quando seguiremos sustentando e reproduzindo esses vícios? Reza um ditado popular que cada povo tem o governante que merece! Não deixa de ser uma verdade, ao menos em parte. Mantemos a bandidagem </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">no poder quando votamos mal, por exemplo. Urna, importante lembrar, não é penico. Precisamos deixar de fazer dela a latrina que conduz e reconduz chefes do Executivo e membros do Legislativo Brasil afora. É legítimo reclamar dos péssimos serviços públicos? Sim, porém insuficiente e incoerente. Afinal, colhemos aquilo que semeamos. Semear tua confiança por meio do voto equivocado, impensado, trocado por brindes ou por uma mamada nas tetas de uma Secretaria custa caro, muito caro. Não apenas para ti, mas para toda sociedade. És, portanto, corresponsável pela falta de vagas nas escolas, péssimo atendimento nos postos de saúde, escassez de leitos nos hospitais, tributação insana e irresponsável sobre o contribuinte, multiplicação de sanguessugas nas repartições públicas, licitações fraudulentas, problemas no fornecimento de energia e água, vias públicas esburacadas feito queijo suíço e tantas outras fragilidades por todos conhecidas e vividas (exceto a casta privilegiada formada pelos "donos do capital" e alguns poucos servidores públicos). Sejamos, portanto cuidadosos, zelosos e criteriosos na escolha daqueles que, em tese (quase sempre, apenas em tese) irão nos representar. Faça do teu voto uma poderosa arma, não contra tua cabeça, mas contra os reais inimigos. Grande abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">25/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Brumadinho... Janeiro de 2019, lembram? Duzentos e setenta vidas ceifadas pela irresponsabilidade de alguns, sob olhar omisso do Estado. Ninguém, eu disse, ninguém foi ainda responsabilizado. A falta de celeridade do Judiciário (para julgar em causa própria é rápido feito raio) faz doer ainda mais a lancinante dor do interminável luto dos familiares. A ultrajante impunidade ofende o Direito (neste país, mera ficção) e atesta a pífia qualidade de nossa fajuta República. Espero </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">que o sangue das vítimas caia sobre cada um dos que, por ação e/ou omissão, contribuíram para o infame crime ocorrido há meia década. Abraço nos corações enlutados!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">26/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Licitações, uma das principais portas de acesso e reprodução da corrupção. Falhas por todos os lados, desde a abertura do processo licitatório, passando pelo acompanhamento, desdobramento e fiscalização. Os setores responsáveis, muito comumente, deixam a desejar, seja por incompetência, seja ainda por "vocação" criminosa. Cartas marcadas, critérios suspeitos objetivando direcionar o processo em benefício de determinada "empresa" (muitas vezes, de fundo de quintal), adesão à </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Ata de preços de outros entes sob argumento, por vezes, falacioso de agilizar o trâmite, etecétera... Falta planejamento, seriedade e espírito público! As consequências não poderiam ser mais trágicas... Serviços essenciais (coleta de lixo, construção e reforma de escolas, pavimentação, iluminação, por exemplo) viram um banquete para determinados grupos. Prepondera a triste lógica do "toma lá, dá cá", de "uma mão lava a outra"... O recurso público, que deveria ser sagrado, é desviado para o crime organizado e retorna, em parte, para o financiamento de campanhas eleitorais. Simples assim... Recruta-se um exército de agentes "cegos, surdos e mudos" que ao fazerem vistas grossas ao problema acabam por banalizar o que deveria ser execrado. Daí a importância do papel dos órgãos fiscalizadores. Não podem condescender com o círculo vicioso da malversação do dinheiro público. Grande e fraternal abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">26/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Separação de Poderes? No Brasil, é balela! O princípio trazido desde o Iluminismo é um faz de conta por estas terras. Vejamos... Quem indica os Ministros da Suprema Côrte? O Executivo, com aprovação (em troca de recursos) do Legislativo. Nos níveis estadual e municipal, regra geral, a mesma lógica perversa. Quem comanda, em geral, as Secretarias? Figurinhas indicadas pelos partidos políticos que compõem a tão falada "base" que dá sustentação ao chefe do Executivo. Como haver, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">portanto, independência entre os Poderes? Não existe almoço de graça na política! Mente quem tenta te convencer do contrário. Por vezes, é verdade, o conluio sofre turbulências, puxadas de tapete e golpes palacianos. Quem outrora era "situação" vira "oposição". Sequer ficam ruborizados. Pudera, afinal na cara de pau deles não corre sangue, mas a seiva da negociata e defesa de interesse privado e/ou de grupos. Não por acaso, filhos e apadrinhados de figurinhas timbradas ocupam - quase sempre sem nenhum mérito - espaços privilegiados em inúmeras repartições públicas. O que deveria ser espaço do cidadão vira covil de interesses espúrios, cabide de emprego e moeda de troca entre os que fazem da política ferramenta de criação e perpetuação de privilégios. É, o século das luzes parece não ter chegado por aqui... Talvez com ele venha, também, a necessária guilhotina a "cortar cabeças" daqueles que insistem em escantear e explorar nossa gente! Beijo no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">27/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Onze anos desde a tragédia anunciada da Boate Kiss, onde duzentas e quarenta e duas vidas foram ceifadas em Santa Maria, minha cidade natal. O tempo decorrido é um inegável atestado da incompetência do Judiciário brasileiro. Sobram desculpas, explicações jurídicas e outras evasivas que, no fundo, só agravam a dor dos amigos e familiares das vítimas. Quem foi responsabilizado? Importante lembrar que, ironicamente, o Prefeito à época inclusive foi, posteriormente, premiado com </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">uma "boquinha" no governo estadual. No Brasil é assim! Impera a impunidade, em nome do pretenso transitado em julgado. Enquanto isso, é gambiarra para todo lado, até que dê merda! Quantas outros espaços privados e públicos que deveriam ter PPCIs e Alvarás devidamente atualizados não os têm? Quem deveria fiscalizar não o faz. Eventuais tensionamentos, vez por outra, do Ministério Público vão sendo "resolvidos" por meio da procrastinação. Empurra-se com a barriga. Até porque o papel aceita tudo! Até que dê merda... Quando isso acontece, deflagra-se uma verdadeira caça às bruxas. Quase sempre sobra para o estagiário! Difícil medir a saudade e sofrimento de quem perdeu alguém na Kiss. Fácil, contudo, compreeder a revolta e decepção frente ao Judiciário. A falta de celeridade deste último - o que não é novidade - esgaça a ferida e aguça a convicção de que não somos um país sério. Meu sincero abraço aos corações enlutados!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">28/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Firulas! Alguns prováveis candidatos, já de olho no próximo pleito, usam as redes sociais para tentarem convencer o eleitor de que são a escolha certa. Para isso, pegam criancinhas no colo, calçam botas e aventuram-se na lama, carregam peso, cortam galhos de árvores... Enfim, fazem o que, até então, nunca fizeram. Milagre talvez! O certo é que as redes sociais são um convite para quem deseja enganar e para aqueles que se deixam ludibriar. Não por acaso, temos um nível </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">intelectual e de formação política tão pífio. O ensino, de péssima qualidade, atende a determinados objetivos, um deles o de manter o "gado", alegre e sorridente, no corredor do abatedouro. Desconfie, portanto, do agente público que adora os holofotes, que faz da imagem (jamais ela encerra a verdade!) seu material de campanha. Aposte, isso sim, naqueles e naquelas que - mesmo sem a certeza dos dividendos políticos - simplesmente FAZEM, apresentam RESULTADOS, sem jamais perderem de vista a ética e os princípios da Administração Pública. Abração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">29/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A MALDIÇÃO dos Cargos em Comissão (CCs). Ainda hoje estava lendo uma matéria sobre o caso da capital gaúcha que, mesmo violando a legislação, aumentou os salários dos ditos servidores. Não apenas lá, mas em vários outros municípios e demais entes federados, prevalece a MALDIÇÃO! Condeno, como todos sabem, não o servidor, afinal está no papel dele aproveitar a oportunidade de mamar nas tetas do Estado. Minha indignação é em relação ao Cargo em si, vergonhosa ferramenta usada, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">quase sempre, com outros fins que não o interesse público. Os Cargos em Comissão, via de regra, atendem a objetivos eleitoreiros, onde mantém-se um exército de tremuladores de bandeiras partidárias, fazedores de bocas de urna, marqueteiros e propagadores da "versão" oficial dos fatos, completamente distinta da realidade e avessa à verdade. Alguns, inclusive, fazem "carreira" como CCs. Vão-se os anéis, ficam eles... Importante lembrar que o CC é um servidor que entrou não pela porta da frente (concurso público), mas por meio do "convite" de alguém. Trata-se, portanto, de um "favor" e, como tal, precisa ser pago. Aí mora um dos principais problemas dos Cargos em Comissão. A forma como se paga a "oportunidade" oferecida. O preço é comumente muito alto, especialmente para a sociedade como um todo. O uso dos Cargos em Comissão, sem obedecer a critérios técnicos, alimenta o círculo vicioso do aparelhamento dos espaços públicos para outros fins que não aqueles que deveriam norteá-los. Abraço a todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">30/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A Transparência Internacional apontou o óbvio. A população brasileira vê o país como um antro de corrupção. Mais do que isso! Conseguimos piorar, ainda mais, nos últimos dois anos, a sensação de que o Estado por aqui não é sério. Um dos principais fatores que nos coloca na vergonhosa posição (adoramos, ao que parece, o vexame) é a "confusão" criminosa e nada republicana entre os Poderes. Paira uma profunda desconfiança sobre eles! Por que será? A multiplicação dos Conselhos </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">de Direitos, também lembrado na pesquisa, em nada têm conseguido melhorar o triste quadro. Pudera, muitos deles aparelhados pelos "donos do poder" e seus amigos, distanciando-se por completo do propósito, em tese, esperado. Historicamente, temos demonstrado mais afeição ao discurso do que à prática e resultados. Exemplo disso é a educação. Tecemos os ditos Planos nos níveis federal, estaduais e municipais. Resultado? Pífio, desastroso, vexatório... Somos como o ferreiro que passa a vida inteira a preparar o instrumento, sem jamais usá-lo. O que deveria ser planejamento vira embromação e a ação vira procrastinação. Passou da hora de rompermos o "quadro da dor", deixar no passado as lamentáveis posições nos rankings sombrios da violência, fome, concentração de renda, serviços de educação e saúde, por exemplo. Abandonar o ufanismo do "país do futuro" e darmos atenção ao presente. É neste tempo que conjugamos o comer, estudar, trabalhar, morar, divertir, viver... Abraço aos que são deste tempo!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">31/01/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Vamos colocar Cachoeirinha na vitrine. Não de forma negativa, como tem sido. Façamos do município um exemplo a ser seguido por todos aqueles que abominam o jeito de fazer "política" neste país. Não vote em NENHUM dos atuais VEREADORES, em especial aos que já tenham exercido dois ou mais mandatos, independente de partido político. Será o recado do eleitor aos membros não apenas do Legislativo, mas também do Executivo. Deixemos claro a quem pertence o poder! Caso não saibas </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">quem são os atuais membros da Câmara, acesse o site desta última. </span></p><p><span style="background-color: white; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><span face="Segoe UI Historic, Segoe UI, Helvetica, Arial, sans-serif" style="color: #050505;"><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.cmcachoeirinha.rs.gov.br%2Fvereadores%2Fmandato%3A2021-2024-4%2Fexercicio%3A1%3Ffbclid%3DIwAR2cK83FdPYTZEsz0qL5DaCuKgCTnuffoXycDFsyT5l1iX4snKtvW3GY4GE&h=AT3b_iE5DGmKgID8vFiPtV8VSGnOLG6Wjn-3NfB7vL_9P5vAcVFDfIOzj02Ejn_kDYOyJrFrJFDwlP406GtqM0Si5-7ylaxWPa8F1kaOrrg1PjCTg-1OnfVzlomQMXzS33cb&__tn__=%2CmH-R&c[0]=AT34JorDbfancIVfVQo5CKjLyea3c_6CnE6Qs6fvCaVwJgUVtBFx6JRb4SFEz_TCEAFpE8ou1QpwZBGK46SnpUu7ooYAexzxHzHUswrTW91mIpB_4xOEWexo7ZosvM8nCbHtrpsEmyTKabPVXPwovQPHIrPOnPk4sdolxOvqOf0iAWZLF-Cn">https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.cmcachoeirinha.rs.gov.br%2Fvereadores%2Fmandato%3A2021-2024-4%2Fexercicio%3A1%3Ffbclid%3DIwAR2cK83FdPYTZEsz0qL5DaCuKgCTnuffoXycDFsyT5l1iX4snKtvW3GY4GE&h=AT3b_iE5DGmKgID8vFiPtV8VSGnOLG6Wjn-3NfB7vL_9P5vAcVFDfIOzj02Ejn_kDYOyJrFrJFDwlP406GtqM0Si5-7ylaxWPa8F1kaOrrg1PjCTg-1OnfVzlomQMXzS33cb&__tn__=%2CmH-R&c[0]=AT34JorDbfancIVfVQo5CKjLyea3c_6CnE6Qs6fvCaVwJgUVtBFx6JRb4SFEz_TCEAFpE8ou1QpwZBGK46SnpUu7ooYAexzxHzHUswrTW91mIpB_4xOEWexo7ZosvM8nCbHtrpsEmyTKabPVXPwovQPHIrPOnPk4sdolxOvqOf0iAWZLF-Cn</a></span></span></p><p><span style="background-color: white; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><span face="Segoe UI Historic, Segoe UI, Helvetica, Arial, sans-serif" style="color: #050505;">01/02/24 - </span></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Aumento do ICMS sobre combustíveis, gás de cozinha, etc.. Nenhuma novidade! É o velho e tirano jeito de "resolver" o problema de caixa do Tesouro. A política tributária irresponsável e insana neste país atenta contra a vida dos brasileiros, especialmente os mais pobres. Rouba-lhes a pouca comida que têm. Prejudica, ainda, a classe produtiva, inviabilizando muitos negócios (boa parte deles não sobrevive aos dois primeiros anos). Sim, a política tributária no Brasil é </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">criminosa! A falta de correção da tabela do Imposto de Renda, por exemplo, extorque o contribuinte, principalmente o de menor renda. A dita Reforma Tributária, por um lado, tende a simplificar a cobrança de impostos e tributos, mas, por outro, não representa nenhum avanço significativo na diminuição da carga tributária sobre quem sustenta o Estado. Por aqui paga-se impostos de país desenvolvido, mas desfruta-se serviços públicos de país extremamente subdesenvolvido. Temos um Estado que NÃO SERVE, mas SERVE-SE da população. Bom início de fevereiro e abraço aos sobreviventes!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">02/02/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Passou a valer no Rio de Janeiro, por meio de lei, a proibição do uso de celulares em todas as escolas públicas municipais. A vedação se dá dentro do ambiente escolar, inclusive durante o intervalo (recreio). O uso do aparelho só poderá ocorrer em situações excepcionais descritas no próprio diploma legal. A medida, aparentemente extrema, é bem-vinda. Acredito, contudo, que infelizmente, assim como tantas outras leis neste país, não "pegará". Importante lembrar que já existem </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">muitos estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, por exemplo) e municípios que possuem leis similares, algumas delas com quase duas décadas de existência. Quem as conhece? Quem as cumpre? Ainda assim, ao menos tais normativas instrumentalizam as instituições de ensino para que adotem medidas contra o uso do aparelho nos espaços escolares. O desafio é romper o "faz de conta" e fazer valer a legislação. Para isso, faz-se necessário coragem e firmeza por parte de gestores, professores e famílias. A responsabilidade é de todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">04/02/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">No Brasil, existem mais templos religiosos do que escolas e hospitais juntos! É o que diz recente pesquisa... O dado merece profunda reflexão. Do estudo, depreende-se algumas conclusões um tanto que óbvias. A primeira, é que o número de templos vem crescendo de forma estratosférica. Pudera, muitos deles mera forma de arrecadar recursos, lavar dinheiro e abarrotar os bolsos de alguns pilantras travestidos de "líderes espirituais". Nesses casos, é um Evangelho às avessas, onde </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">multiplicam-se não os pães, peixes e vinho, mas o patrimônio de alguns poucos. Até porque, importante lembrar, neste país os templos têm "salvo-conduto" tributário... Quanto ao número de escolas e hospitais, preocupa não apenas o número dessas instituições, afinal a oferta de vagas (especialmente na Educação Infantil) e leitos mostra-se insuficiente. Preocupa, sobretudo, a péssima qualidade dos serviços prestados à população. Nossas crianças e jovens (que conseguem ingressar e permanecer na escola) passam pelos Ensinos Fundamental e Médio e, ao saírem, não detêm as habilidades e competências mínimas necessárias. Já na Saúde, uma infinidade de pessoas aguardam na interminável "fila" de exames, procedimentos e internações, muitas delas encontrando a face, não do médico, mas da morte. Esta, diferentemente do Estado, é "competente" e "pontual". O maior número de templos religiosos frente à quantidade de escolas e hospitais é, portanto, sintomático! Aponta para um país que privilegia não a razão e a ciência, mas a frágil esperança de que o "futuro pertence a Deus". Quem ganha com isso, senão aqueles que terceirizam a responsabilidade do Estado? Aqueles que se locupletam com a fé alheia? Aqueles que se mantêm nas cadeiras do Legislativo e Executivo? Aqueles que sonegam impostos, confundindo deliberadamente os patrimônios privado e da instituição religiosa? A fé, tenho dito, é algo relevante. Ela pode e deve ser conjugada com a razão, pois ambas constituintes da natureza humana. Não deve ser, contudo, ingênua. Não deve, ainda, alienar, aprisionar, servir de cabresto. "A Deus o que é de Deus, a César o que é de César", lembram? As tristes consequências das intempéries (chuvas torrenciais, ventos fortes, estiagem, etc.), falta de vagas nas escolas e de leitos nos hospitais são, sobretudo, resultantes das ações humanas, não divinas. Vontade de Deus? Não! Irresponsabilidade tua, falta de cuidado com o outro e com o meio, incompetência do Estado... Faça, portanto, tua parte! Exerça com ética e inteligência teu papel como pai/mãe, filho/a, professor/a, aluno/a, esposo/a, eleitor/a, trabalhador/a. Abraço!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">04/02/24 - </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Neste ano teremos eleições (Prefeito e Vereadores). Teremos, ainda, em Cachoeirinha/RS pleito para escolha dos gestores das escolas públicas municipais. Em quem votarei? Ainda não sei... Contudo, tenho clareza em quem NÃO VOTAREI!</span></p><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem tenha exercido, de forma consecutiva ou não, dois ou mais mandatos na mesma função. O poder precisa ser oxigenado, abrindo espaço para novas lideranças. Caso o gestor insista em permanecer por tanto tempo agarrado à função, <span style="font-family: inherit;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span>DESCONFIE! Muito provavelmente sofra da síndrome da tirania e autoritarismo, ainda que velada. </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem defenda posicionamento extremista, independente da tez ideológica. A capacidade de diálogo com o diferente é indispensável numa democracia. Atemorizar, perseguir e melindrar vozes discordantes soa como arbitrário. </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem galgou postos na vida pública por meio do "lastro" familiar, ajeitamentos ou apadrinhamentos. O espaço público deve estar pautado no mérito, na competência e na estrita observância dos princípios da Administração.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem fizer uso de qualquer recurso público (inclusive do maldito e imoral Fundo Eleitoral) para se promover; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem só lembra da "comunidade" no período eleitoral ou por meio de discursos vazios. Esquece dela, contudo, no dia a dia, na hora da tomada de decisões ou na partilha dos dividendos;</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem troca de partido como quem troca de roupa, conforme a conveniência; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem faz oposição sistemática, sem compromisso com o interesse público; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem defender ideias e princípios distintos daqueles que acredito. Partido político genuíno é aquele que representa uma parcela da população. O indivíduo ou grupo partidário que alega falar em nome de "todos" fere a verdade e não passa de um bravateiro;</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem compra votos e mantém currais eleitorais por meio do medo e do engodo; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem esteja, sob qualquer forma, envolvido com o crime organizado e com o tráfico; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem manipula e/ou patrocina membros de Conselhos como forma de influenciar nas decisões de instâncias que deveriam representar a coletividade;</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem usa a máquina pública (inclusive a escola) para benefício próprio, privilegiando alguns em detrimento de outros; </div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem despreza a legalidade e, sobretudo, a ética;</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">* Não votarei em quem é boçal, preguiçoso, deixando de lado a formação continuada e propositiva (formação sem resultado é inócua e custa caro ao contribuinte). Espero, diante do dito acima, não ter riscado ninguém da lista... Kkkkk. Grande abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">05/02/24 - A reeleição, em El Salvador, de Bukele, chama atenção. Não por acaso o "ditador mais legal do mundo" - expressão usada por ele mesmo - chegou onde chegou. Só faz confirmar a teoria de Hannah Arendt que alertava para os ingredientes necessários para criar e engrossar o caldo de governos totalitários. Dentre eles, a instabilidade política, crise econômica, insegurança pública e inconformação social. Tal quadro, por um lado, derrete a credibilidade da população em relação ao <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>Estado constituído e, por outro, alimenta as pretensões de figurinhas que levantam a asinha para formas não democráticas de governar. Vale lá, na América Central, vale aqui! Temos muito em comum, diga-se de passagem, triste "sina" das republiquetas latino-americanas. Na verdade, não um "destino", mas sim uma construção histórica que sempre privilegiou alguns poucos em detrimento da maioria. Lá e aqui, como tenho dito! El Salvador e Brasil são países onde o Estado jamais cumpriu o papel que dele se espera numa democracia. As instituições não são confiáveis, o crime organizado impregnou o tecido social e a "política" nem de perto tem o sentido que deveria ter. Pelo visto, enrustidos ou não, os ditadores ("legais" ou "raiz") seguirão fazendo história neste malfadado continente! Boa semana a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">05/02/24 - Emendas parlamentares... São os estados e municípios de pires na mão a pedirem esmolas para o Executivo federal, por exemplo. Já o Legislativo faz o "meio de campo" nesse jogo lamentável, vergonhoso e nada republicano. Quem perde? A população, para variar... É ela quem paga a conta da partida, deste verdadeiro espetáculo de horror. As emendas parlamentares são uma importante engrenagem neste estelionato vil e repugnante. Servem para chamar os holofotes em direção aos <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>parlamentares que direcionam as verbas (como se os recursos fossem deles...), permitindo-lhes a manutenção dos currais eleitorais. Servem as emendas, também, como moeda de troca entre o Executivo (precisa de apoio - a qualquer custo - , para garantir a dita governabilidade) e o Legislativo (seus membros precisam dos recursos públicos para seguirem mamando nas tetas do Estado). Enquanto isso, o eleitor, embasbacado, colhe serviços públicos de péssima qualidade, quando não inexistentes. As emendas parlamentares, curiosa e ironicamente fazem lembrar "remendas" de um tecido apodrecido, ultrapassado, arcaico. Abraço nos corações verdadeiramente republicanos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">06/02/24 - Acabei de assistir a série Troia! Quem conhece a narrativa de Homero deve ter percebido algumas "coincidências" com nossa própria história. Por aqui, os cavalos de Troia, presentes de grego, são comuns! Lembremos apenas alguns mais recentes. A Constituição de 1988 é um deles! Dentro do cavalo, figurinhas conhecidas do status quo anterior. Reajeitaram-se, numa espécie de mimetismo oportunista, na "nova" realidade que então surgia. Afinal, eram "novos" tempos. O discurso da <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>democracia soava como mais interessante e oportuno. Os ratos do período ditatorial, a maioria deles, apenas mudaram de roupa, porém jamais deixaram de sê-los. A Carta de 1988 - como sabemos - não passa de letra morta, em especial no que tange aos direitos sociais nela assegurados. Passados quase quarenta anos, continuamos sendo um arremedo de República, um faz de conta de democracia e um vergonhoso exemplo de péssima distribuição de renda. O sistema político-eleitoral é outro cavalo de Troia. Traz dentro dele "presentes" bem conhecidos, pois que - regra geral - são sempre os mesmos. Os coronéis apenas se "modernizaram", trocaram a pistola e o chicote pela poderosa caneta onde apõem suas rubricas nas emendas parlamentares, por exemplo. Seguem prostituindo, contudo, suas "filhas", as usando como moeda de troca com os próprios pares ou, se necessário, com aqueles que fazem da toga instrumento de poder. As ditas "reformas" (trabalhista, previdenciária, eleitoral, tributária, etc.) são outro cavalo! Quantos inimigos nela escondidos, não é mesmo? O álibi trazido (o criminoso sempre o tem) é o da modernização, do equilíbrio financeiro, da mudança do perfil etário... O resultado, contudo, no frigir dos ovos, é catastrófico, arrebentando a corda do lado de quem mais necessita. Troia tem muito a nos ensinar, sem dúvida! O que mais inquieta é sequer sabermos qual Helena defender...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">06/02/24 - Qual é o tamanho do mosquito aedes aegypti? O mesmo da competência do Poder Público em criar estratégias preventivas e ostensivas para combatê-lo. É do tamanho da efetiva preocupação do Estado em proteger a população. Tem a dimensão do comprometimento da Administração Pública com quem a sustenta. O mesmo tamanho da seriedade e eficácia das políticas públicas voltadas à saúde e saneamento básico. Tem as medidas da qualidade do atendimento dispensado ao cidadão. Possui a <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>extensão da qualidade do voto depositado na urna! Abraço.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">07/02/24 - Não existe DEMOCRACIA sem boa DISTRIBUIÇÃO DE RENDA! Imprensa "livre" (onde?), voto espontâneo e universal (por aqui é obrigatório!), separação e equilíbrio entre os Poderes (no Brasil, apenas em tese), Constituição promulgada (a nossa é uma peça de ficção), por exemplo, são importantes, porém absolutamente insuficientes. Tais medidas não passam de cortina de fumaça, sem que haja efetiva distribuição da renda nacional. Como fazê-lo? Não há outro caminho senão pela qualidade <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>da educação, política tributária responsável, investimento (com resultado!) nas áreas mais sensíveis (além da educação, já propositalmente destacada, na saúde, saneamento, segurança, transporte...). Urge, ainda, refazer o "pacto federativo", privilegiando os municípios (é onde a vida acontece!) e diminuindo significativamente o peso de Brasília. Passa, ainda, pelo fim das mamatas de uma elite de servidores públicos, especialmente encastelados no Judiciário. Distribuir renda, importante lembrar, é também romper com o histórico paternalismo populista, onde fica a impressão (só impressão!) de que o Estado "dá" dinheiro em forma das tão famosas "bolsas" e similares. Estas deveriam ter caráter excepcional, pontual, e não se perpetuarem, atendendo a fins eleitoreiros e criando dependência do eleitor em relação aos que fazem do mandato instrumento de perpetuação do poder. A distribuição de renda, salienta-se, não ocorre por decreto, mas resulta de uma caminhada, de um processo que, apesar de longo, precisa ter início. As chamadas "políticas afirmativas" e "dádivas" do Estado têm recaído sobre as costas de quem já não suporta o peso morto do ente público. Quem trabalha e produz neste país arca com o ônus, enquanto uma elite boçal, ignorante e insensível segue agarrada a seus privilégios históricos. Forte abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">08/02/24 - És um cidadão? Pense bem antes de responder. A cidadania não se restringe a cumprir com a obrigação de ir às urnas que, por sinal, jamais deveriam ser confundidas com latrinas, tamanha as cagadas nela depositadas. A cidadania vai muito além. Passa, por exemplo, pelo efetivo acompanhamento do trabalho feito (ou não) por aqueles em que votaste. Lembras quem são? Prefeito, vereador, governador, deputado estadual, presidente, deputado federal e senador? Sejas sincero... <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>Provavelmente, não! No máximo, vem à memória teu voto para o Executivo. Pois é... Eis aqui o primeiro grande problema! Até porque é, principalmente, no Legislativo (Câmara de Vereadores, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional) que, talvez, more o maior perigo. Importante que haja vigilância sobre o Parlamento, verdadeiro panóptico, sob risco do eleitor ser enganado, ludibriado... Acompanhe, cobre e fiscalize a atuação dos parlamentares. Observe se há coerência entre discurso e prática, se os "representantes" são, de fato, porta-vozes dos respectivos segmentos. Não permitas que a Casa do Povo sirva de palanque para fariseus (abrem as sessões com uma liturgia religiosa, olvidando ser o Estado laico) com seus discursos vazios, menções honrosas e intermináveis "questões de ordem", deixando de lado os reais interesses da coletividade. Jamais esqueças, cidadania não é algo dado, mas um valor a ser construído. Grande e fraternal abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">08/02/24 - Dona Gegê, mais um ano de vida, hein? Ela diz que são 28. Obviamente, não é verdade! Ano passado eram 33... A conta não fecha! Parabéns, minha amada mãe. És muito, mas muito especial. Te amo, bem sabes! Deus continue te abençoando, dando saúde, paz e sabedoria. Caso não seja demais, peço também que Ele te torne um pouquinho menos teimosa. Olha essa história de cortar a grama, lavar o pátio... O joelho que o diga... Kkkkk. Beijo no coração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">11/02/24 - Ontem estava assistindo uma entrevista com uma conhecida liderança partidária... Lá pelas tantas, afirmou - sem ficar sequer ruborizado (sério, acreditem!) - que a classe política no Brasil é o que há de mais precioso e honroso. Tamanha aberração só confirma a insanidade e falta de sensibilidade do sujeito! A frase deveria ser diferente: a classe política PRECISA ser algo precioso e honroso. Uma sociedade verdadeiramente democrática (não é nosso caso, obviamente) passa, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>necessária e obrigatoriamente, pela presença de uma política séria, confiável, alinhada com o interesse público, representativa dos vários segmentos da sociedade, aberta à formação e oxigenação de novas lideranças (neste país, as figurinhas fazem "carreira" na política, algumas delas há muito tempo sem ter a mínima noção acerca da vida real, do "chão de fábrica"). A boa política é o único caminho para construção de uma cidade/estado/país desenvolvida, onde a desigualdade social, e as mazelas que dela nascem, seja coisa do passado. Abração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">12/02/24 - Esses dias, li uma daquelas mensagens que viralizam na internet: "antigamente tínhamos medo do Brasil perder a copa, sendo que hoje o maior medo é perder o próprio país". Será? Como perder algo que jamais esteve nas nossas mãos? Algo que jamais foi, de fato, nosso? A história nos mostra que este gigante sempre pertenceu a um pequeno grupo. Uma elite estúpida que diuturnamente violenta nossa gente e insensivelmente assiste milhões de brasileiros e brasileiras seguirem à <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>míngua, sem acesso a direitos básicos. O Brasil nunca nos pertenceu, não nos pertence e, se não fizermos alguma coisa, jamais nos pertencerá. Seguiremos, como tem sido de praxe, apenas reclamando, lambendo as feridas e - ao menos alguns - nos deixando levar pela política do pão e circo. Se bem que, ultimamente, nem esta tem funcionado, afinal já não somos o país do futebol, enquanto o Carnaval...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">12/02/24 - Ingênua ou mentirosa, a fala (importância do contraditório e ampla defesa) do chefe de Estado no Brasil não condiz com a verdade! O ex-presidente, figurinha no mínimo questionável, é sem dúvida alguma a maior ameaça às pretensões de reeleição de quem hoje ocupa a cadeira tão cobiçada no Planalto. O STF, insistentemente e de forma suspeita (é inegável o loteamento político da Suprema Côrte, por meio da indicação de seus Ministros) vem buscando enterrar qualquer possibilidade <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>de retorno do grupo apeado do poder pelo voto. O mérito aqui, importante dizer, não é se houve ou não a efetiva participação do ex-presidente nos chamados "atos golpistas" (como se toda a história deste país não fosse um grande "golpe"), mas sim chamar atenção para absoluta falta de independência dos Poderes. As iniciativas do STF estão íntima e coordenadamente associadas aos interesses do chefe do Executivo. Acreditar na mera "coincidência" soa como pueril, pois demonstra desconhecimento acerca de como funciona o Estado brasileiro. Como diz o velho, mas sábio, ditado: tudo farinha do mesmo saco! Abraço...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">13/02/24 - O samba de Martinho da Vila, enredo da Unidos da Vila Isabel no Carnaval deste ano, traz a ideia central de que as crianças são a esperança de um mundo melhor. Apesar de simpática e "fofinha", a letra soa pueril e dissonante do que dizem a lógica e a razão. Como acreditar na capacidade das crianças brasileiras subverterem o atual status quo? Acredito muito mais, infelizmente, na prevalência da Lei de Murphy... A probabilidade da coisa dar errada e ficar ainda pior do que já <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>está é muito grande! Que "criança" estamos formando por aqui? Regra geral, um ser individualista, preguiçoso, manhoso, procrastinador, nada dado ao esforço, avesso à leitura, egocêntrico, medroso, desatento à realidade, viciado em games e redes sociais, desobediente, insensível frente ao esforço dos pais em sustentá-lo... Acreditar, portanto, que essa criança salvará o planeta não parece razoável. Talvez, isso sim, caiba a ela lançar a pá de cal sobre o corpo cadavérico da sociedade que hoje está aí. Depositar nas crianças brasileiras de hoje a "salvação da pátria" do amanhã é uma grande furada, acredito. Quem sabe, mero subterfúgio das gerações anteriores (inclusive a minha), uma forma de seguir terceirizando nossas responsabilidades. Jogamos a culpa sobre os antepassados e a solução para as futuras gerações. Fácil, não é mesmo?</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">13/02/24 - Mais um ano letivo bate à porta! As semelhanças entre escolas privadas e públicas superam as diferenças, especialmente aquela que mais importa: qualidade de ensino. Infelizmente, a coisa vai de mal a pior... Sobram discursos e teorias de todo tipo, faltam ações efetivas capazes de reverterem o caos em que se transformou a educação. Como justificar que um aluno passe cerca de quinze anos nos bancos escolares e saia do Ensino Médio sem dominar minimamente as habilidades e <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>competências esperadas? Pudera... O ambiente escolar, salvo raras e honrosas exceções, tem sido uma fábrica de imbecilização de nossas crianças e adolescentes. A escola, geralmente, não prepara para nada! Nem para a vida, nem para o mercado de trabalho (que faz parte da vida), nem tampouco para o sucesso nos exames nacionais e vestibulares das instituições reconhecidamente de qualidade. Quanto à "socialização", a escola não se mostra melhor do que a rua, com a desvantagem de onerar as famílias, muitas vezes já desfalecidas. O ensino neste país precisa ser séria e urgentemente repensado. Deve estar voltado aos desafios que o mundo impõe. A vida não é um faz-de-conta, um game onde podemos recomeçar cada vez que somos derrotados, matar e morrer sem consequência alguma. A escola precisa fomentar a autodisciplina, o compromisso, a responsabilidade, a ética, a leitura, a escrita, o cálculo, o raciocínio lógico, a razão crítica, o exercício da cidadania. Sim, a escola precisa "preparar" e, para isso, deve estar "preparada". Necessita de gestores competentes, focados em resultados, abertos à crítica construtiva. A escola precisa de professores qualificados, disciplinados e disciplinadores, pesquisadores, bem remunerados, com tempo suficiente (e pago!) para planejamento individual e coletivo, formação continuada... As famílias devem ser peça fundamental no processo ensino-aprendizagem, devendo ser tensionadas e responsabilizadas, cientes do papel legal e moral que possuem. Os educandos devem ser cobrados - obviamente, respeitando as idiossincrasias existentes -, exigidos, extraindo o inegável potencial que possuem. Basta de "coitadismo", de subterfúgios de toda espécie (alguns deles referendados por "laudos" duvidosos e questionáveis), por vezes, meros acobertadores da preguiça e procrastinação. A qualidade de ensino não pode ser fictícia, pautada em planilhas a serviço de interesses eleitoreiros, medida pelo percentual de "aprovados" e "reprovados". Absolutamente! A qualidade de ensino precisa ser real, preparando de maneira integral o sujeito. Passa pela acolhida, inclusão (não a farsa irresponsável hoje tão comum) e resultados obtidos. O indivíduo precisa sair melhor (muito melhor!) do que entrou, contribuindo na construção de uma sociedade menos bestializada, menos estúpida e consumista, menos egocêntrica e insensível. Bom ano letivo!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">14/02/24 - "Orçamento secreto"! Somos mestres em se tratando de maracutaias e formas de "brincar" com dinheiro público. Por sinal, inegável contradição (no Brasil, esta prospera...): como pode ser "secreto" um recurso que é "público"? Verdadeira imoralidade! Entendo ser, não menor, uma ilegalidade, sob olhar omisso de um Judiciário preso a interesses, no mínimo, questionáveis. Orçamento secreto é sinônimo de bandidagem, malversação do dinheiro que pertence à população, inclusive aquela <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>parcela que sequer tem o que comer. Trata-se, ainda, de um cabresto sobre o Executivo, refém (cúmplice!) do Legislativo. Moeda de troca entre malfeitores que, por meio de seus mandatos, fazem do Estado um balcão de negócios, onde perde a sociedade! Abraço...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">14/02/24 - O Brasil pertence ao crime organizado! Este ocupa postos estratégicos em todos os Poderes, controla a maior parte dos presídios, sustenta o garimpo ilegal, grilagem e toda sorte de invasão de terras. O crime organizado domina os morros e ocupações irregulares nas áreas urbanas, abre e fecha estradas e pistas de pouso, decreta toque de recolher, autoriza ou não a entrada de veículos e pessoas em várias áreas da cidade, aplica a lei do silêncio, monopoliza a venda de gás, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>transporte irregular, tv a cabo e sinal de internet. Aplica a pena de morte, financia campanhas, banca milionário lobby junto aos parlamentares em todas as esferas. O crime organizado constrói e vende imóveis em áreas de preservação ambiental ou zonas de risco, patrocina advogados, corrompe agentes públicos, cerceia o direito de ir e vir, banca shows regados a álcool, drogas e prostituição. O crime organizado comercializa todo tipo de entorpecente e de armas, desprezando quaisquer limites territoriais. O crime organizado zomba da lei, aposta na impunidade e afasta, a qualquer custo, eventuais obstáculos. Custeia acadêmicos (o preço a pagar é alto!), mantém casas de apostas e lava dinheiro com facilidade. O crime organizado conta com um Estado desorganizado! O Brasil, de fato, pertence ao crime organizado... Grande abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">20/02/24 - Audi de luxo, no valor de trezentos e cinquenta mil reais... Queres um, "de graça"? Opa, perdão, de graça não, mas pago com dinheiro público... O que achas? Para ser agraciado basta pertencer à "cúpula" do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul! Simples assim... Como dar crédito a um Judiciário voltado ao próprio umbigo? Flagrante imoralidade, acobertada pela "legalidade" (quem faz as leis mesmo? quem as interpreta?). Como se o mero cumprimento de um processo licitatório <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>questionável pudesse legitimar o que é ilegítimo. O que houve com a máxima da democracia, onde o poder emana do povo e em seu nome é exercido? Privilégios a um seleto grupo de servidores (sim, o desembargador - "juiz melhorado" - é um SERVIDOR PÚBLICO!!!!) vêm ao encontro da vontade popular? Entendo que não... Iniciativas insensíveis, inoportunas, vexatórias e irresponsáveis como essa só afastam, cada vez mais, a credibilidade nas instituições deste país. Abraço aos que ainda têm vergonha na cara!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">24/02/24 - Mossoró! A fuga de dois presos perigosos da penitenciária de "segurança máxima" (imagina as de "segurança mínima"), no Rio Grande do Norte, é emblemática. Prova cabal da incompetência do Estado, a fuga revela ainda o conluio entre agentes públicos e o crime organizado. Importante ressaltar que não se trata de um caso isolado. Têm sido comum líderes de facções criminosas e a "elite" da bandidagem saírem, inclusive, pela porta da frente do sistema carcerário, sob o manto de <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>decisões questionáveis (irresponsáveis) de magistrados. Perde a sociedade, cada vez mais refém da insegurança e desesperançosa quanto ao presente e futuro. Lamentável, porém não surpreendente. Abração a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">24/02/24 - "O Supremo tem controle sobre os demais Poderes". A frase dita pelo mais novo Ministro do STF é, no mínimo, pouco inteligente. Primeiro porque soa como prepotente e nada amistosa em relação ao Legislativo e Executivo. Até porque é este último que pari os mais altos membros da toga. Importante lembrar que, neste arremedo de República, o critério para compor os Tribunais Superiores não é o mérito, mas o apadrinhamento político. A frase é, ainda, uma espécie de ato falho, pois <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>reveladora do egocentrismo do Judiciário. Juízes, a maioria, acreditam serem deuses, acima dos pobres mortais, esquecendo contudo que são estes que sustentam o Olimpo. Por fim, a afirmação explicita a fragilidade desta malfadada "democracia", onde o equilíbrio entre os Poderes passa de largo, em prejuízo do interesse público. Bom final de semana aos "descontrolados" deste país!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">25/02/24 - A manifestação na capital paulista hoje, dia 25 de fevereiro de 2024, deixa claro que o país segue polarizado. Não surpreende, afinal as causas da divisão seguem presentes. Insegurança pública, caos na educação e saúde, espaços públicos em todas as esferas (municipal, estadual e federal) e Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) ocupados por agentes públicos que deixam a desejar quanto à ética, honestidade, competência, compromisso social. As reformas necessárias <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>(tributária, previdenciária, política, etc.) seguem ou no plano do discurso ou foram mediocremente realizadas, quase sempre onerando - ainda mais - aqueles que carregam o Estado nas costas. O jogo do poder, que leva, estupidamente, muitos acreditarem existirem apenas dois lados (esquerda/direita), é retroalimentado pela incapacidade do Estado brasileiro em resolver os históricos gargalos socioeconômicos, problemas estes que nos lançam na vergonhosa lista dos países mais corruptos e desiguais do mundo. Enfim, um caldo que tende a engrossar, temperado pelo ódio e nenhuma disposição para o diálogo. A multidão que sai às ruas é, portanto, apenas a ponta de um perigoso iceberg, escancarando a putrefação de um Estado que, desde sempre, deu as costas para maioria da população. Semana abençoada a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">27/02/24 - Regulação e censura... Uma linha tênue separa as duas em se tratando de redes sociais. É preciso coibir notícias falsas e os inúmeros crimes praticados por meio da internet? Sem dúvida! Por outro lado, não se deve - em nome do combate ao mau uso das redes sociais, por exemplo - colocar qualquer espécie de mordaça à explanação de opiniões e ideias que não configurem crime! Criticar, ainda que duramente, o sistema eleitoral, pôr em dúvida a lisura da urna eletrônica, duvidar da <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>competência e imparcialidade do Judiciário, desacreditar neste arremedo de Estado de Direito não configuram crime. A verdadeira democracia (não este faz-de-conta que foi enfiado goela abaixo) pressupõe liberdade de expressão, por mais incômoda que seja. O Estado não é inatacável. Da mesma forma, a Constituição. Esta é fruto de uma Assembleia Constituinte composta, na sua maior parte, pelos mesmos grupos que sempre cuspiram na cara dos brasileiros. Davam as cartas do jogo na Ditadura e antes dela. Seguem controlando o baralho viciado por cartas marcadas. Trata-se, portanto, de uma elite agarrada ao poder. Vez por outra, usa seus testas de ferro e laranjas, travestidos em "gente do povo", para engambelar a população. Temem perder as rédeas do jogo! Talvez por isso, as redes sociais a preocupam tanto... A regulação das redes sociais não deve servir-lhe de escudo e proteção. Grande abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">29/02/24 - A luta (tá bom, a tentativa de luta...) entre Bambam e Popó fez lembrar a figura do professor. O ex-brother, mal entrou no ringue, foi à lona. Já o professor é muito mais resistente, teima em entregar os pontos. Em comum, Bambam e o professor levam porrada de todo lado. Cruzado de direita, de esquerda, joelhada, cotovelada, cabeçada... Ambos não veem a hora do "refresco". O gongo é para o pugilista (fajuto) o que a sineta é para o professor: um breve instante para respirar e, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>talvez, seguir por mais alguns raudes. O que move o arremedo de boxeador são alguns milhões. O educador, por sua vez, é movido por um misto de teimosia e insanidade, quem sabe fruto da falta de visão após tantos murros. Para o Bambam, os holofotes, para o professor a indiferença. Quem diria que o mestre já foi o "bambambam" de outrora! Hoje é um quase nada, insignificante, invisível, maltratado e maltrapilho. Sobra-lhe não o cinturão de ouro, mas o contracheque minguado. Pobre professor! Abraço aos meus teimosos e insanos amigos...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-71607257664456277722024-02-25T17:37:00.002-03:002024-02-25T17:37:33.887-03:00ATIVIDADE PARA TURMA 11 (GEOGRAFIA) - INSTITUTO SÃO FRANCISCO SANTA FAMÍLIA<p> Tudo bem? Primeiro, sejas bem-vindo a este Blog! Feliz em tê-lo(a) aqui. </p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">Assista, com atenção, o vídeo
abaixo:<o:p></o:p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"></p><p align="center" class="MsoNoSpacing" style="text-align: center;"><a href="https://youtu.be/KPzfMAsAzmA?si=RlVmCu-Nv7nTubXE">https://youtu.be/KPzfMAsAzmA?si=RlVmCu-Nv7nTubXE</a><o:p></o:p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">Após, responda o que segue:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">01- Por que podemos afirmar
que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, sob o ponto de vista da
distribuição da renda? Aponte dados que ilustrem tua resposta.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">02- Organize, numa tabela, os
dados apresentados no vídeo, comparando o Brasil e o restante do mundo no que
diz respeito à distribuição da renda. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">03- Qual é a importância das políticas
públicas para diminuir a desigualdade de renda no Brasil? <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">04- Segundo o vídeo, quais são
os caminhos para redução da desigualdade de renda e patrimônio no Brasil?</p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">A presente Atividade deverá
ser feita no caderno e apresentada em aula. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">Abraço! <o:p></o:p></p><br /><p></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-37365673319304169612024-02-13T23:43:00.003-03:002024-03-19T11:04:04.842-03:00PENSAMENTOS: MARÇO A DEZEMBRO DE 2023 <p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p>04/03</p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">"(...) O choro pode durar a noite inteira, mas a alegria vem de manhã, bem cedo" (Salmos, 30:5). A dor, o sofrimento, a tristeza e tantos outros dissabores são importantes para lembrarmos que somos humanos, finitos e que portanto eventual empáfia ou sentimento de superioridade frente ao outro soa como tolo e destituído de razão. Motivos para chorarmos são inúmeros, daí ser impossível enumerá-los. Até porque o que te faz chorar, talvez faça o outro sorrir. A boa notícia, como </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">bem lembra o salmista, é que a alegria está ali adiante, mais próxima quem sabe do que imaginas. Precisas, contudo, olhar para ela, acreditar, secar as lágrimas e seguir adiante, até o próximo tombo. Assim é a vida! Nessa caminhada - mais longa para alguns e menos para outros - a espiritualidade (não a "religião" ou placa de igreja) vem se mostrando essencial, seja para nos levantarmos, seja para apoiarmos o outro. Creia no poder do amor, do perdão, da cura... Deus te ama e quer enxugar tuas lágrimas. Ótimo final de semana!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Merda e folhas! Comum tem sido vermos as pessoas encantadas com seus pets e jardins. Latidos, miados e lambidas... Flores multicoloridas, cheirinhos maravilhosos atiçando o olfato... A beleza dos animaizinhos e a formosura dos jardins encantam! Não são poucos os que ao optarem por eles esquecem da merda e das folhas... Sim, acolher um animalzinho de estimação requer que quem o faça se responsabilize pela limpeza dos espaços onde porventura o dito cujo escolha para </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">"aliviar-se". Da mesma forma, no meio urbano, os detentores de árvores na calçada, por exemplo, têm o dever de recolher as folhas que, especialmente em algumas épocas do ano, atrapalham o fluxo pluvial e colocam em risco os transeuntes que circulam pela mesma. Quero dizer com isso tratar-se de uma péssima ideia ter pets e jardins? Absolutamente... Pelo contrário! Comprometer-se e responsabilizar-se por eles soa não apenas como terapêutico, mas denota cuidado e carinho. Somado a isso, trata-se de uma grande lição de vida, pois que esta é uma sucessão de prazeres e dores, felicidades e tristezas, vitórias e derrotas, sorrisos e lágrimas, "lambidas" e "cagadas", flores e espinhos... A merda e as folhas fazem parte da trajetória dos pets e jardins, compõem nossa própria jornada neste mundo! Beijão.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Educação de qualidade, onde encontrá-la? Na rede pública e/ou privada? Vamos por partes... Primeiro, o que entendemos por "educação de qualidade"? As firulas à disposição? Lousas digitais, aplicativos, programas e material didático vendidos a preço de ouro pelas editoras? Climatização das salas? Atividades diferenciadas no turno e/ou contraturno? Entendo que tudo isso é - alguns mais, outros menos - importante, mas não o MAIS importante. Uma educação de qualidade passa, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">necessária e obrigatoriamente, pelos profissionais que atuam na escola. São eles e não os "recursos" disponíveis que fazem desenrolar o processo de aprendizagem. Daí a necessidade em valorizá-los não por meio de discursos vazios e promessas de um "futuro" (que nunca chega!) melhor. Valorizá-los, isso sim, sob o ponto de vista remuneratório (a imensa maioria dos professores das redes pública e privada ganha muito aquém do razoável), garantindo-lhes tempo para planejamento (o que na escola pública há muito é uma realidade, na privada - salvo honrosas exceções - inexiste), condições mínimas de trabalho, formação continuada, dentre outros. Dito isso, uma educação de qualidade não pode prescindir de resultados. Estes precisam aparecer, sob risco da escola perder o sentido da própria existência. Inadmissível, após uma década e meia (do Pré ao término do Ensino Médio), o educando sair sem as "habilidades" (no Brasil, investe-se mais nos jargões do que na práxis) mínimas necessárias previstas na BNCC. A escola hoje não tem preparado para o mundo universitário e nem, tampouco, para o famigerado mercado de trabalho. Prepara para a vida? Esta dissocia-se do mundo acadêmico ou do mundo do trabalho? Não por acaso, tamanho descrédito em relação à escola. A escola nem de perto vem cumprindo seu papel, o de ensinar. Urge repensar e ressignificarmos o espaço escolar, tensionando para que o papel do educador seja socialmente reconhecido. Reconhecimento este que exige salários adequados, tempo para planejamento, suporte pedagógico, fortalecimento da autoridade professoral (educador não pode sofrer coação de qualquer espécie, no exercício da profissão, movida pelos caprichos de alunos e pais). Imprescindível, ainda, são políticas públicas de Estado (permanentes) e de governo (sujeitas às mudanças, conforme o andar da carruagem no campo político-partidário) sérias, competentes, pautadas no planejamento e não nas tão conhecidas "gambiarras". Enfim, uma educação de qualidade passa por muitas mãos (gestores, professores e demais profissionais que atuam na escola, alunos, pais...). A responsabilidade é de todos. Abracemos a escola e seus profissionais, zelemos por eles, assumamos o papel que nos cabe para que vislumbremos dias melhores. Beijo no coração de todos, em especial aos queridos colegas de profissão!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">08/03</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Impossível medir a mulher! Estatura, peso, tamanho dos seios ou do quadril, grau de instrução, tez da pele, idade, nacionalidade, profissão, parentesco, condicionamento físico, doenças preexistentes, genética, habilidades de toda sorte, acuidade visual, gosto culinário, apetite sexual, desenvoltura na dança.... Inexiste régua para medi-la e, se existisse, quem o faria? Nós, homens? Impensável, até porque somos produto de seu ventre e, não fosse ela, estas singelas palavras </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">aqui não estariam. Neste Dia Internacional da Mulher, minha homenagem a cada uma delas, em especial àquelas que, apesar de minha vergonhosa rabugice, aturam este pobre mas agradecido mortal.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">15/03</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">O "combo da vergonha"! Tem sido comum alunos e pais reféns de editoras que - ao fazerem "vendas casadas" (volumes do mesmo componente curricular para vários anos ou séries, bem como material de componentes distintos), obrigando o consumidor a levar a "bucha" toda - atentam contra princípios básicos e recrudescem, ainda mais, a desconfiança quanto ao futuro da educação. A pergunta é simples: quem ganha com essa questionável prática? O professor? Não! O aluno? Também não! O </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">pai? Obviamente, não! Então, por que tamanha insistência? A mercantilização do ensino parece não ter limites e nenhum compromisso com a ética. A prática leonina vem devorando, insaciavelmente, os quase sempre parcos recursos das famílias. Ao que parece, o material didático e as plataformas "educacionais" (normalmente, não mais do que perfumaria e firulas) vêm buscando retirar o protagonismo dos educadores. Enquanto estes, em sua esmagadora maioria, comem o pão que o diabo amassou, as empresas avolumam seus dividendos. Quanto à qualidade de ensino, nem de perto vem sendo de fato (apesar do discurso em contrário) a preocupação. Não por acaso, o notório caos que coloca os estudantes deste país (das escolas públicas e privadas) entre os piores do mundo! A escola não é circo e nem, tampouco, parque de diversão, onde prospera o "ilusionismo". É (deveria ser) a instituição de ensino, isso sim, espaço privilegiado de construção do conhecimento, onde os papéis principais pertencem aos alunos e seus professores.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">18/03</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Moções, títulos, medalhas... Quem as dá e quem as recebe? Por que são dadas e por que são recebidas? Não que sejam desmerecedores os homenageados e homenageadas, assim como o são um incontável número de munícipes que vivem no mais absoluto anonimato, trabalhando de sol a sol para, dentre outras coisas, bancar o pujante salário de representantes mais da boçalidade do que da população. Recursos públicos são usados para enaltecer o ego de parlamentares e alimentar uma rede de </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">apoio em período eleitoral. Homenageante e homenageado mais fazem lembrar a Síndrome de Estocolmo, onde a vítima (eleitor) passa a nutrir sentimentos de admiração pelo algoz (eleito). Tem sido a tônica as sessões legislativas virarem palco de leituras bíblicas (sou evangélico, porém defensor intransigente do Estado laico), discursos vazios e mal articulados (fosse o nível intelectual critério para exercício de mandato, não restaria um, meu irmão...), posicionamentos e votos pautados em interesses espúrios, questões de ordem a promoverem a desordem e, claro, homenagens, muitas homenagens. Na plateia, quase sempre, poucos baba-ovos a aplaudirem seus "senhores", em troca de algumas moedas. Enquanto isso, a cidade pega fogo, os serviços públicos definham, a população - especialmente a mais pobre - sofre. Placas são só placas, pouco ou nada atestam índole, competência, ética ou qualquer outra virtude. Valores não têm preço, são inegociáveis, jamais podendo ser medidos por moções ou quaisquer honrarias. Ótimo final de semana!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Novo Ensino Médio (NEM)! Fui "desafiado" a tecer algumas palavras acerca do tema. Importante, porém, lembrar tratar-se de um ponto de vista (o meu, professor de Ensino Fundamental em escola pública e de Médio em duas redes privadas de ensino). O NEM nasceu da mesma forma que nascem quase todos os grandes "projetos nacionais", onde quem os pensa demonstra desconhecer o "chão da fábrica". Sobram jargões, teorias pedagógicas e, acredito, boas intenções. Todavia, a distância </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">entre o pensado e o realizável corresponde não a um, mas a muitos Saaras. As escolas públicas, em sua esmagadora maioria, estão jogadas às traças, com sérios problemas estruturais, falta de recursos humanos, salários aviltantes, gestões muito aquém do razoável. Já as privadas, salvo raríssimas exceções, não garantem aos educadores o tempo necessário ao planejamento individual e coletivo, planejamento este indispensável para um trabalho por área do conhecimento, como se propõe o NEM. A "hora-atividade" (um terço da carga horária do professor para planejamento), há muito uma realidade nas escolas públicas, nem de perto passa pela realidade das instituições privadas de ensino, sob olhar omisso dos sindicatos, muitas vezes mais preocupados na perpetuação de privilégios de seus dirigentes, alguns deles há décadas agarrados às tetas das entidades. Sob o ponto de vista salarial, no frigir dos ovos, a situação não difere daquela tristemente vivida pelos servidores públicos, qual seja, salários que em nada dignificam a carreira do magistério. Somado a isso, boa parte das escolas privadas não conta com estrutura capaz de atender às demandas nascidas da nova organização de ensino. As "trilhas" (itinerários formativos) tendem a ser trabalhadas como qualquer componente curricular, fugindo por completo do que fora idealizado pelos mentores do NEM. Não por acaso, tem se multiplicado o número de alunos, pais, professores que questionam a iniciativa, tensionando pelo retorno ao que até então se tinha. A melhoria na qualidade do ensino, aproximando a aprendizagem da dita "realidade", ao que tudo indica, ficará - como quase todos os "projetos" neste país - apenas e tão somente no campo da promessa, com sérios prejuízos ao já sôfrego quadro educacional. Portanto, sou cético quanto ao êxito do NEM. Acredito que caberá nos dedos das mãos o número de escolas, públicas e privadas, que conseguirão romper o limite do mero discurso. Torço, sinceramente, para que meu prognóstico esteja errado... Finalizando (tenho uma amiga que diz detestar textos longos... Kkkkk), não vejo saída para educação que deixe de passar pela valorização dos professores, melhoria física das escolas, tempo para planejamento individual e coletivo (embora, sabe-se, a hora-atividade, por si, não é garantia de qualidade ou bons resultados no processo ensino-aprendizagem), gestão técnico-profissional, definição clara dos papéis (o que compete a cada um: aluno, pai, professor, gestor, etc.) e responsabilização pelo não cumprimento dos mesmos, bem como busca incansável por resultados.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">06/04</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Homenagem ao morto, de que serve? O professor há muito não passa de um corpo em avançado estado de decomposição, embora não enterrado, verdadeiro "cadáver insepulto" - como diria um grande e sábio amigo. O Estado, as empresas (sim, a escola privada é uma empresa como qualquer outra, onde o lucro é quase sempre o princípio e o fim de todas as coisas), as famílias, os sindicatos, todos precisam do corpo para manutenção das aparências e perpetuação de certos privilégios. Assim </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">como a homenagem, o corpo já sem vida do professor não passa de mero simbolismo, vazio e sem qualquer resultado prático. Usa-se em vão o nome do professor, mas na hora do banquete sequer as migalhas a ele são distribuídas. A família vai mal, os pais não têm autoridade sobre a prole, os alunos são desleixados, indisciplinados e preguiçosos? O professor que resolva! A inadimplência aumentou, a gestão da escola é caótica, o número de matrículas e rematrículas despencou? Reduz-se a carga horária do professor ou apela-se para sua demissão. Simples assim! As políticas públicas são estúpidas, fracassadas e ineficientes? Achata-se o salário do docente e mexe-se em seu plano de carreira. Os casos de inclusão se multiplicam, os "laudados" e sem laudo (muitos deles frutos de uma educação frouxa, permissiva e irresponsável) mais fazem lembrar a areia da praia? Use o professor das parcas horas de sono (dormir p'rá quê?) e de lazer para planejar! Invade-se a escola e trava-se nela um campo de batalha entre facções rivais? Sirva o professor de escudo, reservando-se a ele uma "bela" homenagem em forma de placa ou discurso na tribuna. O professor dispensa as "honrarias" - fruto de uma sociedade marcada pela hipocrisia e incoerência -, mas deseja, isso sim, respeito à cátedra, valorização social traduzida não em discursos, abraços, "lembrancinhas" e mimos, mas em forma de salários dignos, boas condições de trabalho, suporte pedagógico, tempo para planejamento e inúmeras outras ações que há muito passam de largo pela escola. Abraço fraternal (com o condão não de "homenagem", mas de chamamento à luta!) a todos os professores e professoras.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">08/04</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Somos o país das leis... O arcabouço jurídico brasileiro é insanamente largo, confuso e, não por acaso, conhecido por poucos e "dominado" por quase ninguém. Espanta, mas não surpreende, tamanha imbecilidade. O "cartorialismo" histórico alimenta privilégios (cartórios, tabelionatos, burocratas de toda sorte) e mantém a "massa" na ignorância do universo jurídico (conhecimento ou demonstração do mesmo, ainda que falsa, é poder!), fazendo-a acreditar, com naturalidade, estar numa </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">"casta" inferior. Produz-se leis para tudo, como se as mesmas tivessem o condão de resolver os incontáveis, complexos e antigos problemas da cidade, do estado ou do país. A verborragia nascida do Estado ("tal pai, tal filho", pois seus genitores, quase sempre, carecem de inteligência, ética, coerência, sensibilidade, empatia...) é, muito comumente, um amontoado de falsas "boas intenções", sem nenhum compromisso com o mundo real. Quem produz as normativas acerca da educação, por exemplo, pouco ou nada conhece da rotina escolar. Esquecem os autores das leis que o ambiente seguro, asseado, bem equipado, com servidores esbarrando pelos corredores e gabinetes (CCs - sem qualquer obediência a quaisquer critérios técnicos - bancados pelo contribuinte) é completamente distinto do ambiente caótico encontrado no "chão da fábrica", onde a vida de fato acontece. Esquecem, ainda, que o inflacionamento legal não é, nem de perto, sinônimo de segurança jurídica ou de perfectibilização da norma. Precisamos descomplicar, "enxugar" o ordenamento jurídico, diminuir o peso dessa burocracia estúpida a representar um desserviço ao interesse público. A "obesidade" estatal precisa ceder lugar à eficiência, agilidade e competência, vindo ao encontro dos princípios elementares da Administração Pública. Grande abraço!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Páscoa é a vida resumida num momento especial! Traz a ideia da ressurreição. Ora, esta inexiste sem que, antes, tenha ocorrido a morte. A vida é assim mesmo! Os "altos e baixos" são os lados da mesma moeda. Não são poucos os que acreditam ser possível possuir a moeda de um só lado... Vã e imatura fé! A Páscoa traz, também, a ideia da esperança. Ainda que tenhamos passado, estejamos passando ou venhamos a passar por dificuldades (sim, meus amados, os problemas são como os </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">pedágios, presentes ao longo de toda estrada... Kkkkk), precisamos acreditar que a vida vale sempre a pena. As lágrimas precedem o sorriso. Depois deste, mais algumas lágrimas... É a gangorra da vida (para alguns, esta mais faz lembrar uma montanha russa, onde - de longe - os "loopings" superam a trajetória retilínea e tranquila). Apesar de tudo, sigamos lutando, acreditando... Uma abençoada Páscoa a vocês!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">13/04</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A rápida e vertiginosa propagação de (des)informações é uma das marcas deste mundo casa vez mais "globalizado". A imbecilidade que outrora ficava restrita à aldeia, agora espalha-se com a velocidade da luz, ganhando maior ou menor repercussão de acordo, por exemplo, com a qualidade dos "filtros" criados pelo receptor, qualidade esta que guarda íntima relação com o nível de desenvolvimento social. Um país que dá as costas à educação, saúde, segurança, bem-estar, tende a ser </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">terreno fértil à disseminação da estupidez. Esta última é diretamente proporcional a maior ou menor relativização dos valores éticos. Honestidade, verdade, empatia, solidariedade, deveriam ser inegociáveis na família, na escola, nas associações em geral, em todos os espaços públicos e privados. Todavia, não é o que se vê! O resultado não poderia ser diferente... A histeria coletiva que tomou conta de boa parte da população (pais, alunos, professores, gestores, órgãos de segurança, etc.) em decorrência de alguns casos públicos e notórios de violência em ambiente escolar é a prova cabal da insensatez que, historicamente, tem sido uma das marcas deste país. Como se tal violência fosse um ponto fora da curva... Absolutamente! É a própria curva... Esquece-se, por exemplo, que a esmagadora maioria da violação de direitos em relação ao menor acontece DENTRO DE CASA. Da mesma forma, a violência em relação à mulher, ao idoso. A tragédia ocorrida em Blumenau (poderia ser Chapecó, Porto Alegre, Cachoeirinha ou qualquer outro lugar do país) é tão somente o resultado daquilo que há muito estamos semeando. Outras seguirão acontecendo, pois que sintomas de uma sociedade enferma. As medidas anunciadas nas esferas municipais, estaduais e federal mostrar-se-ão ineficazes. Não surpreende, afinal somos o país das gambiarras e falta de planejamento. Teimamos em jogar para torcida, preocupados em seguir o script do "politicamente correto", mesmo que o discurso não passe de uma fina casquinha formal a esconder o tumor que leva à morte. Por aqui, vale mais a aparência, o "sair bem na foto", até porque novo pleito se avizinha. Ah, as vítimas (não apenas as de Blumenau, mas as incontáveis que ficam no anonimato e clamam por justiça) são matéria-prima para as plataformas digitais, onde as visualizações e compartilhamentos, alimentadas pelo sangue, dor e sofrimento, enriquecem e dão fama a alguns poucos. Restam-nos, no que tange à insegurança nas escolas, poucos caminhos. Um deles é nos entregar ao medo e precarizarmos, ainda mais, o já caótico quadro educacional. Outro, é o da resistência, em que pese as flagrantes deficiências dos educandários. Todos temos responsabilidade sobre qual caminho a trilhar. Qual nosso discurso como adultos (sim, somos ADULTOS!) frente a nossos filhos e/ou alunos, por exemplo? Qual nossa capacidade de organização enquanto família, colegiado de escola, governo, órgão de segurança, Ministério Público e outras instâncias? Não pareçamos baratas-tontas, mas ataquemos o problema de forma racional e articulada, até para que sirvamos de exemplo aos mais jovens. Urge a mobilização coletiva, não para fugir ou deixar-se acuar, mas para REAGIR. Um grande abraço!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">20/04</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Vereador(a), vamos trocar nossos salários? Não as funções, claro, afinal não tens a competência e desenvoltura intelectual para estares frente aos educandos. Enquanto o professor constrói a carreira na labuta dioturna (quase sempre sessenta horas semanais), na formação contínua e no enfrentamento dos incontáveis problemas e precariedades do ambiente escolar, tu a constróis de que forma? No embuste, na troca de favores, na imposição por meio do medo, na criação e perpetuação </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">de currais eleitorais? Achas mesmo serem honestos e coerentes os discursos proferidos na tribuna? Discursos, quase sempre, mal articulados (não surpreende, afinal sobra boçalidade no Legislativo), de quem ainda ontem era "oposição" e hoje não o é, ou o inverso? Quanto vale o teu voto? Quantos CCs, FGs ou Secretarias? Alguma outra moeda de troca? Nepotismo cruzado ou não? Discursos escritos (quantos vereadores o sabem fazer, sem levantarem do túmulo nosso pobre Aurélio?) nos gabinetes de uma Casa que deveria ser do povo, mas que há muito tornou-se covil de algumas famílias a dividirem a cidade, feito hienas na disputa pela carniça. Sim, tal qual elas (perdoem-me as hienas...), pousas sorridente para foto, ainda que ao fundo estejam as vísceras do eleitor. Troquemos o salário "nobre" vereador, em nome da coerência, razoabilidade, proporcionalidade... Seja este o primeiro passo para, quiçá, caminharmos em direção a uma pólis verdadeiramente séria, pautada na ética e na justiça. Abraço à "carniça" da cidade!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">28/04</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">A imbecilização das emoções! Sim, tem sido cada vez mais comum (assustador!) pessoas de todas as idades (especialmente crianças e jovens, os "adultos" de amanhã) mal resolvidas com suas emoções. Acreditam piamente ser a própria dor maior do que a do outro. Infantilidade esta alimentada por ditos "profissionais" da psicologia, psicanálise, psiquiatria, etc... Reforçam e perpetuam a imbecilidade desses que, na prática, demonstram acreditar ser o umbigo o centro do universo. </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Triste e fadado ao caos este mundo "umbilicocêntrico". Meu amado, minha amada, tua dor NÃO É maior do que a minha! Da mesma forma, o meu sofrimento NÃO É maior do que o teu. São dores DIFERENTES, apenas isso. A questão é como lidamos com essa dor. Podemos alimentá-la, usá-la para as constantes "fugas" ou, por outro lado, podemos usar o sofrimento para alavancar nossas vidas. A DECISÃO é MINHA, é TUA! Independente de fazer essa caminhada em "carreira solo", com ajuda de terceiros ou medicamentos, importante é que realmente QUEIRAS levantar essa cabeça e VIVER. Atribuamos menor importância aos "gatilhos", pois somos maiores do que eles. Um mundo sem os mesmos não existe, pois dependendo como os vemos, estão por toda parte: residência, escola, igreja, festas, associações, na rua, no meio do oceano, no espaço.... Para onde fugiremos? Não sirvam os "gatilhos" como válvula de escape aos compromissos como pai/mãe, filho(a), aluno(a), patrão/empregado, até porque tal "estratégia" - consciente ou não, intencional ou não - tende a sepultar os sonhos, afugentar a esperança e tornar os dias sombrios. Grande abraço!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">01/05</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Dia do Trabalhador! Motivos para comemoração? Poucos, acredito. Muitos dos direitos conseguidos a duras penas foram "flexibilizados" em nome dos novos tempos. O resultado não poderia ser pior. A "uberização" das relações trabalhistas tem jogado uma multidão de trabalhadores na informalidade. A Reforma da Previdência, em nome das mudanças na pirâmide etária, tem tornado a aposentadoria um sonho cada vez mais distante. Por um lado, o Capital contribui para o aumento e triste </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">perpetuação da péssima distribuição de renda. Por outro, os trabalhadores seguem espoliados não apenas pelos patrões, mas sobretudo por um Estado que - por meio da omissão e/ou através de uma política tributária irresponsável - faz da classe trabalhadora uma massa de gente empobrecida e cada vez menos esperançosa. A quem serve um Estado submisso ao acúmulo de capital nas mãos de poucos? Sirva o Dia do Trabalhador não apenas para troca de afagos e elogios, mas para INDIGNAÇÃO frente à exploração que recai sobre o proletariado. Basta de sindicatos pelegos, discursos vazios nas tribunas ou promessas do Executivo. "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer", como diz uma conhecida música... Abraço aos trabalhadores e trabalhadoras, especialmente aos que não se deixam encantar pela lábia enganosa e nem pela simpatia ao agressor.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">13/05</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Mãe, o que faz teu coração chorar? Tristezas e alegrias? Quanto às primeiras, gostaria de afastá-las de ti, mas bem sabes de minhas limitações. São inevitáveis as dores. Quanto às do passado, nada pode ser feito, salvo servirem como impulso à vida. As do presente, desejo carregá-las contigo, cumplicidade permeada de amor e gratidão. No que diz respeito às alegrias, as quero todas para ti. Buquês e buquês de bênçãos, paz, saúde, prosperidade... Pinçar palavras capazes de </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">traduzirem tua importância é inútil. Deixo apenas uma breve expressão do que sinto por ti: MÃE, TE AMO! Na tua pessoa, sintam-se abraçadas todas as mães, em especial a dos meus filhos (Rosana), as de meus sobrinhos (Fafá, Clarice, Cátia, Carmen, Nair, Angelita, Jaqueline), minhas comadres (Patrícia, Cleusa, Cátia novamente, kkkk), minha afilhada (Cristiane), primas (bah, não me atrevo a citar os nomes, pois que muitas...), tias (Adelaide, Jaci, Eloí, Olga, Lelha, Lhenir, Diná), e, claro, minha querida sogra (Irene). Abraço enorme também (só menor do que o amor de uma mãe) a todas minhas amigas que são mães. Deus abençoe muito todas vocês!</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">03/06</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Dizem que o bisão que entra em contato com o homem é rejeitado pela manada e, por isso, sacrificado... Interessante! Assim deveria ser o destino de quem, dolosamente, faz mau uso de recursos públicos, de quem flerta com a corrupção e a improbidade. "Sacrificados" fossem pelo voto, restaria a essas plastas públicas o ostracismo, libertando o contribuinte de sustentá-los. Entretanto, neste país, o que se vê não é isso. Corruptos de toda sorte, infelizmente, são conduzidos e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">reconduzidos aos espaços de decisão, ocupando palácios, prefeituras, câmaras e tribunais. Para eles, as brechas de uma legislação permissiva, recrudescida por interpretações irresponsáveis de quem deveria zelar pela justiça. A aparentemente selvageria dos bisões em nada se compara ao embuste de uma fajuta democracia! Beijo no coração de todos.</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">07/06</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">É, o tempo escoou e a tão aguardada aposentadoria (tá bom, tens as "licenças" para serem gozadas...) se avizinha. És merecedora! Foste, ao longo desses anos, uma servidora exemplar, daquelas que honram a nobre função do funcionalismo público. Tens em mim um admirador. Competência, responsabilidade, comprometimento, profissionalismo são apenas algumas de tuas incontáveis virtudes. Tenho certeza que deixaste e deixarás indeléveis marcas positivas na vida de milhares de vidas. </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Alfabetizar alguém é uma arte! Como poucos, o fizeste com maestria e amor. Testemunhei, muitas vezes, trabalhando madrugada a dentro, preparando aulas, corrigindo trabalhos, preenchendo planilhas e mais planilhas... Foram décadas de labuta, conciliando os compromissos profissionais, os afazeres domésticos, o cuidado com os filhos e a paciência com este singelo, mas grato companheiro. Te amo muito! Parabéns... Deus permita que tenhas muitos anos, com saúde, para curtir essa nova fase. Aproveita...</span></p><p style="text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">***</span></p><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">12/06</span></p><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">Servidores, estejam atentos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">(Des)equilíbrio entre os Poderes. Seja em nível federal, estadual ou municipal, o enredo é o mesmo. Os servidores do Executivo - salvo raríssimas exceções - representam o "primo pobre" do Estado. O argumento é de que são orçamentos distintos, em nome da "independência" dos Poderes. Explica, porém não justifica tamanho disparate. O abismo remuneratório a separar os servidores públicos mostra-se uma vergonhosa infâmia em desfavor daqueles que estão <span style="font-family: inherit;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span>lotados no Executivo. Compare-se, por exemplo, as Leis Municipais 4967/2023, 4969/2023 e 4970/2023. Têm em comum a mesma data de publicação no Diário Oficial e o fato de serem bancadas as "reposições" , "reajustes" e "ganhos reais" pelo contribuinte (este, em geral, numa pindaíba ainda maior do que a maioria dos servidores do Executivo...). No mais, o fosso é gigantesco! Para os ocupantes de cargos/funções no Executivo (inclusive os professores!), 5,44% a contar de maio deste ano, além de míseros 6,36%, sendo que metade deste percentual (3,18%) a partir de novembro de 2023 e a outra metade (3,18%) - como os governantes gostam de empurrar com a barriga (muitas vezes jogando a responsabilidade para a gestão seguinte...) apenas a partir de novembro de 2024! Isso mesmo... Já para os servidores do Legislativo (não mais servidores, nem melhores ou mais competentes), além dos 5,44% (mesmo percentual concedido aos do Executivo), foram agraciados com aumento real de 12,25% a contar de maio de 2023, sem qualquer tipo de escalonamento. Será a inflação, a perda do poder de compra ou a necessidade dos membros do Legislativo maiores do que as do Executivo? Como os "nobres" vereadores se posicionaram frente ao assunto? Como as "alas" da "oposição" e "situação" votaram? Reste claro que a indignação não é contra os servidores alcançados pelo benefício - até porque também merecedores e, assim como os do Executivo, há muito vêm assistindo o poder aquisitivo "derreter" ante às catastróficas e irresponsáveis gestões que têm se apropriado da máquina pública -, mas sim contra a absoluta e flagrante incoerência e falta de isonomia. Meus amigos e minhas amigas, especialmente tu que és servidor(a) do Executivo, usemos nosso voto para extirpar dos espaços públicos (jamais devem ser confundidos com pocilga) os que, apesar dos discursos e promessas em tempo de campanha, traem os interesses de uma importante classe, aquela que carrega o lado mais pesado do piano. Abraço no coração de todos vocês.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">24/06</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Ao contrário do que as milionárias empresas voltadas às ditas plataformas digitais tentam nos convencer, quem faz a diferença na educação não são os aplicativos, livros digitais ou os incontáveis penduricalhos à disposição hodiernamente (lousas de última geração, chromebook, etc.). Não passam de meras ferramentas (quase sempre, excessivamente caras, ainda mais se adquiridas pelo Poder Público, onde o sobrepreço é a regra) que podem ser úteis, contudo jamais um fim em si <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>mesmas. Numa educação de qualidade, o professor é INSUBSTITUÍVEL, pois é ele o mediador do processo ensino-aprendizagem e o maior responsável pela humanização deste último. Infelizmente, tal premissa tem sido - salvo raras e exitosas exceções - deixada de lado pelas instituições de ensino, públicas e privadas. A educação tem sido um faz de conta, onde prepondera a "casquinha" da aparência, sem qualquer preocupação com o que está por detrás da mesma: um verdadeiro desastre! Não por acaso, o quadro assustador, mas não surpreendente, de emburrecimento de gerações inteiras. Passou da hora de desconstruir esse engodo em que se tornou a educação. Urge investir, sobretudo, no PROFESSOR, garantindo-lhe remuneração justa, formação continuada de qualidade, boas condições de trabalho, tempo para planejamento, dentre outros. Feito isso, imprescindível é que sejam cobrados RESULTADOS compatíveis com o investimento feito. Inadmissível vermos um educando passar quase 15 anos (dos quatro aos dezessete anos) nos bancos escolares e sair sem saber ler, escrever, interpretar e dar conta de cálculos básicos. Uma escola que, em geral, não tem preparado para NADA, quando muito para "certificar", como se isso atestasse alguma qualidade. Faz-se necessário discutir e defender o papel da escola, sua função primeira, ENSINAR! Todas as demais atribuições atinentes à instituição de ensino são derivadas, secundárias. Políticas públicas sérias, gestão competente, otimização de recursos, planejamento a curto, médio e longo prazos, estratégias adequadas, autoavaliação e avaliações externas permanentes são algumas das premissas imprescindíveis. Beijo enorme no coração de todos, em especial aos incansáveis colegas de profissão.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">30/06</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">A democracia é "relativa"? Caso o seja, quem define os limites desse "relativismo"? Teria razão Millôr Fernandes ao dizer que "democracia é quando eu mando em você e ditadura é quando você manda em mim"? Entendo que relativizar a democracia é algo perigoso, verdadeiro flerte com o totalitarismo, podendo levar a um trágico casamento. Existem valores inegociáveis, como a ética (universal e atemporal). A democracia, ao menos sob a ótica hodierna nos países de melhor qualidade de <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>vida, vem ao encontro dos princípios éticos, portanto traz consigo o "DNA" da inegociabilidade. Entristece, embora não surpreenda, perceber que importantes lideranças no campo político flexibilizem os princípios democráticos, alimentando a quase certeza de que seguiremos no mesmo caminho de muitas outras republiquetas, onde prevalece a vontade de uma oligarquia estúpida, insensível, egoísta e avessa à oxigenação do poder. Forte abraço aos que ainda sonham com um país verdadeiramente democrático!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">01/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">"Disneylândia" é uma VERGONHA, como diria o saudoso Boris Casoy... Estou analisando os dados do último censo. Ela é a cidade do FRACASSO! Serviços públicos de péssima qualidade, um Legislativo composto - salvo raras exceções - por figurinhas bizarras, infraestrutura sôfrega, um exército de CCs a serviço de interesses políticos eticamente questionáveis, os espaços públicos loteados por grupelhos a confundirem público e privado... Enquanto isso, a população, especialmente a <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>mais pobre, segue à míngua, alimentando - ainda que inconscientemente -, por meio do mau uso do voto (urna não é pinico!), indivíduos e famílias que há muito vêm fazendo da cidade o próprio feudo. Importante ressaltar tratar-se não de um problema deste ou daquele (des)governo, mas uma lamentável marca a macular a história da referida cidade, ofuscando seu presente e comprometendo qualquer esperança dela frente ao porvir. Entra Fulano, sai Ciclano, entra este partido, sai aquele outro, a pocilga vem se mostrando a mesma! O ambiente fétido, em que pese o uso de alguns artifícios, tem sido a tônica. Até quando o discurso preponderará sobre a práxis em "Disneylândia"? Como aceitar que uma cidade com meia dúzia de metros quadrados (muito menor do que o ego do "Mouse" e a ingenuidade do "Pateta") possa ter tantos e graves problemas? Passou da hora de colocar os bois à frente da carroça, atribuindo-lhes a função esperada. O Estado (todos os seus Poderes) existe para SERVIR quem o sustenta. A "cadeira" não pertence ao Prefeito ou seus Secretários, da mesma forma que não pertence aos parlamentares municipais ou aos que vestem a toga da "Justiça". A "cadeira" é de propriedade do cidadão, do contribuinte, do munícipe. É este quem paga o salário de TODOS os servidores públicos da "Disney", tenham entrado pela porta da frente ou dos fundos, independente de onde estejam. Ao que parece, para alguns em "Disneylândia", concurso público soa como manto de proteção à incompetência e desleixo com as obrigações funcionais. Para outros, na fatídica cidade, estar amancebado à "oligarquia" representa privilégios e favores ou, então, uma espécie de salvo conduto para "furar" a fila ou amedrontar quem o atende do outro lado do guichê. Não deixemos que os Irmãos Metralha (os do mundo real, mais "simpáticos" e sorridentes, porém muito mais perigosos do que aqueles das tirinhas dos gibis) sigam fazendo de refém a cambaleante "Disneylândia". A cidade não deve jamais submeter-se à vontade e aos caprichos de alguns. Um grande e fraternal abraço aos bons personagens de minha querida "Disneylândia"!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">12/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Terceirizadas, na Disneylândia, salvo raras exceções, são sinônimo de picaretagem. Não por acaso, como meteoros, assim como surgem, somem, reaparecendo ali adiante com outro nome. Troca-se o CNPJ, mas a lambança continua. O subterfúgio é incapaz de mascarar o cheiro fétido da falta de seriedade e de responsabilidade com o dinheiro público, gerando sérios prejuízos à coletividade e deixando os bem intencionados trabalhadores com uma mão na frente e outra atrás. Restam algumas <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>perguntas: quem ganha com isso? Quem são os servidores/gestores responsáveis pelas reiteradas falhas na seleção das "empresas" (perdoem-me os empresários honestos e éticos pelo uso da expressão)? Muitas são as indagações, contudo a certeza é uma só. Quem arca com o prejuízo é o contribuinte que paga a conta. Enquanto isso, a cidadezinha segue jogada às moscas, deixando a desejar na prestação de serviços básicos. Há muito, o problema soa como caso de polícia! O dito processo licitatório, cada vez mais burocrático, nada tem de eficiente, mostrando-se incapaz de evitar as maracutaias ou de afugentar os meliantes. Disneylândia teima em não aprender com o passado, fazendo lembrar o cachorro a lamber o próprio vômito. Grande abraço, especialmente aos trabalhadores das "empresas" de fachada, pois que também vítimas de um sistema viciado e falido.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">13/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Messianismo de qualquer espécie é perigoso! Afastem-se dele. Messianismo religioso, partidário, político-ideológico... O messianismo carrega consigo a pregação - equivocada, preconceituosa e nada democrática - de que existe uma (e apenas uma!) "verdade", buscando, por meio de discursos e ações, desprestigiar, menosprezar e aniquilar qualquer posição em contrário. O messianismo não sabe conviver com as diferenças, nem tampouco instiga a formação e fortalecimento de novas <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>lideranças, pois que assentado na figura de um (e apenas um!) "salvador" da pátria. O messianismo embota o raciocínio lógico, fere a razão e sabota a pesquisa, fazendo esta caminhar numa única (e apenas uma!) direção, ainda que a do abismo. Amados e amadas, refutem e afastem-se dos falsos profetas! Beijo no coração.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">20/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Dia do Amigo, qual é a data "verdadeira"? Ao pesquisar, reparei inexistir consenso... Sem problema, afinal qualquer dia é oportuno para saudar os AMIGOS e AMIGAS, pois são VOCÊS que dão sentido à data e não o inverso. Como bem lembram as Escrituras, uma boa amizade (não deixa de ser uma redundância, afinal toda verdadeira amizade é boa...) compara-se a um tesouro, não daqueles que se perde com o tempo, porém eterno. Registro aqui a todos vocês meu abraço, tomado de admiração <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>e de votos por muitos e muitos anos de amizade!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">26/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Avós... Como descrevê-los? Impossível! Pudera, pois que são pais ao quadrado. Melhor, pais elevados à infinita potência. Assim são essas maravilhosas figuras. Carregam a expertise de quem já criou os rebentos, tendo se alegrado com os acertos e, quanto aos erros... Que erros? Estes pertencem a um passado longínquo. O mais interessante é que, como bônus por uma vida de sacrifícios, o antes "condenável" (condescendência, falta de limites, etc.) agora é virtude. Avós existem <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>para atender aos caprichos dos netos... Quem ousaria tecer alguma crítica? Absolutamente! Uma espécie de direito adquirido! Parabéns a todos os vovôs e vovós, especialmente às vovós (bah, vovôs são espécie em extinção...) Geci, <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100009295780160&__cft__[0]=AZXn0LR2r1j12jdm2dCChAJ5_BTqgDTgfS_st_tf0qQ3S3G5wupfCRf-IqMfcFZmXEUQfjXeYjdYhJ3kgnK4H_Vi383baL4-QjtOxPKNubSRNgSQyaz_cDLApqN8CIP3hHdS4CikSE3iyoWP2bF7eHWU&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Irena</span></a> <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100009295780160&__cft__[0]=AZXn0LR2r1j12jdm2dCChAJ5_BTqgDTgfS_st_tf0qQ3S3G5wupfCRf-IqMfcFZmXEUQfjXeYjdYhJ3kgnK4H_Vi383baL4-QjtOxPKNubSRNgSQyaz_cDLApqN8CIP3hHdS4CikSE3iyoWP2bF7eHWU&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; 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text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Elsia</span></a> <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/elsia.bernardes.3?__cft__[0]=AZXn0LR2r1j12jdm2dCChAJ5_BTqgDTgfS_st_tf0qQ3S3G5wupfCRf-IqMfcFZmXEUQfjXeYjdYhJ3kgnK4H_Vi383baL4-QjtOxPKNubSRNgSQyaz_cDLApqN8CIP3hHdS4CikSE3iyoWP2bF7eHWU&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Bernardes</span></a>, <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/rosa.m.lippert?__cft__[0]=AZXn0LR2r1j12jdm2dCChAJ5_BTqgDTgfS_st_tf0qQ3S3G5wupfCRf-IqMfcFZmXEUQfjXeYjdYhJ3kgnK4H_Vi383baL4-QjtOxPKNubSRNgSQyaz_cDLApqN8CIP3hHdS4CikSE3iyoWP2bF7eHWU&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Rosinha</span></a> <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/rosa.m.lippert?__cft__[0]=AZXn0LR2r1j12jdm2dCChAJ5_BTqgDTgfS_st_tf0qQ3S3G5wupfCRf-IqMfcFZmXEUQfjXeYjdYhJ3kgnK4H_Vi383baL4-QjtOxPKNubSRNgSQyaz_cDLApqN8CIP3hHdS4CikSE3iyoWP2bF7eHWU&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; 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margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Castro</span></a>... Netos e netas de todo mundo, uni-vos num grande abraço aos avós neste Dia (merece um "D" maiúsculo) tão especial.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">27/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Moções, homenagens... Elas têm ocupado boa parte da pauta da dita Casa do Povo. Quem são os homenageados e por que o são? Qual é o interesse público envolvido? O excesso de "homenagens" revela, por um lado, a tentativa (muitas vezes exitosa, infelizmente) de cooptar pessoas, empresas e organizações, fazendo delas cabos eleitorais ali adiante. Por outro, deixa claro a escassez de projetos sérios por parte do Legislativo, Poder este sustentado a pão de ló, destoando do "pão que <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>o diabo amassou" a alimentar o contribuinte. Não que os homenageados (alguns deles...) deixem de merecer as honrarias. Absolutamente! Assim como milhares de anônimos (especialmente aqueles que carregam o piano) fariam jus às placas, medalhas, diplomas e outros mimos. Por que não as recebem? Quais são os critérios, os mesmos para concessão da Licença-Prêmio em pecúnia? Amizade? Filiação partidária? Disposição para sacudir bandeirinhas em período eleitoral? Ocupar espaços estratégicos (para quem?), muitos deles públicos? A Câmara tem importante papel a cumprir, estando suas competências previstas em lei, como a de fiscalizar o Executivo e tecer diplomas legais na esfera municipal. Permeando tais competências, o INTERESSE PÚBLICO! Este e não outro deve ser o fio condutor, o norte a ser perseguido. Os munícipes, que pagam a conta, esperam menos moções e mais AÇÕES de quem deveria representá-los! Beijo no coração, em especial aos que padecem de invisibilidade!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">31/07</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">País da vergonha, ou da falta dela. Enquanto a maioria dos pobres mortais trabalha de dia para comer à noite, alguns servidores públicos, especialmente no Judiciário, recebem vencimentos muito acima do razoável. Não são poucos os juízes e desembargadores que vêm recebendo duzentos, trezentos, quatrocentos mil reais... Existem alguns que chegaram a receber, mensalmente, em 2023, quase um milhão de reais... A título de quê? Verbas indenizatórias! Sobram argumentos (nisso os <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>magistrados são bons, feito estalionatários da pior espécie), em contraposição à escassez ética. Para a realeza (juízes são mais que reis, julgam-se deuses) os princípios do Direito passam de largo. Os mesmos que obstaculizam e fecham os ouvidos aos clamores dos trabalhadores, especialmente os mais humildes, quando da busca de reposições salariais (aumento, nem pensar!), usam a caneta para benefício próprio. Não por acaso o total descrédito no Judiciário, hoje sinônimo de lerdeza, miopia ética, imoralidade e partidarização política. Por meio da intimidação, da ameaça, de medidas judiciais, o referido Poder (subjugando os demais e rasgando o equilíbrio entre eles) tenta, de todas as formas, amordaçar opiniões contrárias. Não mais do que uma abjeta forma de Absolutismo, não monárquico, mas da toga!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">01/08</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Dia 31 de julho de 2023! Vinte e cinco anos de casamento... Bodas de prata, chegamos a elas. Quantas histórias, não é mesmo? Os percalços do caminho foram, têm sido e continuarão sendo vencidos pela força do amor, da partilha e da cumplicidade. Não por acaso, tantos e maravilhosos frutos, em especial os três maiores: Thamires, Matheus e Thaíse. Viver ao teu lado, minha querida, tem sido uma bênção. Agradeço a Deus pelo privilégio de chamá-la de esposa, status este produto, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>também, de tua paciência e condescendência com este pobre mortal. Te amo, Rosana!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">03/08</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">As redes sociais são pródigas, dentre outras coisas, em multiplicar "correntes" de toda sorte: fortuna, saúde, felicidade... Muitas delas, velada ou abertamente, buscam impor ao receptor (leitor) a obrigação de não interrompê-las, mas passá-las adiante, multiplicá-las sob risco de, não o fazendo, as pragas do Apocalipse caírem sobre a vida do pobre sujeito. Desafio que faças exatamente o contrário! Quebre, rompa as "correntes" dessa espécie, pois que - feito cadeias - <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>aprisionam através do medo ou de uma fé pueril. Permaneçam e multipliquem-se, isso sim, as "correntes" do bem, aquelas que não subjugam mas, ao contrário, ganham adeptos por meio do convencimento crítico e sadio. Aliás, sadio porque crítico! "Correntes" que libertem, transformem, propaguem os frutos do amor. Por fim, oremos uns pelos outros, independente de "placa" de igreja. Usemos nossa voz e, principalmente, nossa ação para abençoar o outro, sem aguardar nada em troca. Grande beijo no teu coração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">06/08</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">A pregação (homilia para alguns) ministrada pelo meu querido amigo Pastor <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/pastormaurosantos?__cft__[0]=AZWRVF_0pEJog1qMY2YC-6yl9BHaSdNUvtx3UObe_uKqUybmxzciv0UDOWzxQnhW0Qdr3N8oBHsv_ZSuiAEeXlKaUZzdn6RDN6FGnD_5vA0E4xBxDrntHefOqldgPQKSG8pBQ-g4V765cd9Pf4OVnMosyH5Nan5S7KCCxajRFppQ1w&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Mauro Dos Santos</span></a>, nesse último domingo, fez uso da expressão "frutos do espírito feitos de plástico", frutos que não resistem à queda, sendo descobertos mais cedo ou mais tarde, nesta ou noutra vida. Podem até ser belos, lustrosos, coloridos, porém artificiais, insípidos e, quase sempre, tóxicos. Vivemos numa "sociedade do plástico", onde mais vale a aparência do que a essência ou o sabor. Importa, ao <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>que tudo indica, mais os holofotes, tapinhas nas costas e sair na foto do que o real conteúdo por detrás de tudo isso. O "plástico" contamina o meio e põe em risco a vida (eterna). Deixemos de lado a preocupação em convencer o outro daquilo que, talvez, jamais sejamos. Deixemo-nos amar do jeito que somos, buscando melhorar sempre, não para obtermos melhor "preço" no mercado das aparências, mas porque é preciso... Boa semana a todos. Lembrem, vocês são muito especiais para Deus!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">10/08</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Morte do candidato à Presidência do Equador! Surpresa? Absolutamente! É a América Latina sendo América Latina... Outrora, um continente sob o jugo das metrópoles europeias, hoje refém do crime organizado, em especial do narcotráfico. Este, há muito, apropriou-se do Estado, dominando o Judiciário, cooptando o Legislativo e assumindo o Executivo. Não por acaso o crescimento do poder desses grupos criminosos e o enriquecimento dos mesmos. Vez por outra, uma ou outra apreensão de <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>drogas e/ou armas, afinal mais vale a aparência do que a verdade. O Estado mostrando serviço! Está a serviço de quem mesmo? Uma enxugação de gelo! Enquanto isso, a população segue abandonada à própria sorte, num verdadeiro mato sem cachorro. De um lado a bandidagem, de outro um Estado não menos bandido. Quem impõe maior prejuízo à coletividade? O vagabundo com a bunda à mostra, um baseado no canto da boca e uma AK-47 ou o "colarinho branco" (por vezes togado) dentro de prefeituras, secretarias, câmaras, palácios e tribunais? Não tenho dúvida de que este último! A bandidagem "raiz" ao menos é mais autêntica, transparente e "honesta". Não faz a menor questão de mostrar sua face macabra. Já os facínoras estatais, feito estelionatários, vivem do engodo. Posam de bom moço, mas destilam a mentira. A boa oratória, as roupas caras, o Shumukh a disfarçar o espírito suíno só reforçam a certeza de que a corja de fato não é confiável. O estrago que tal espécie de bandido causa na malha social faz o crime "tradicional" soar como brincadeira de criança. Paga o pato o contribuinte, especialmente a população mais pobre.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">12/08</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Dia dos Pais... Infelizmente meu velho, Tonico, há alguns anos não está conosco. Ficou a saudade, a gratidão e o reconhecimento por tudo o que ele representou na minha vida. Sirva o Dia dos Pais para reverenciarmos aqueles que nos geraram, seja biológica ou emocionalmente. Homenageemos, ainda que em memória, essa figura sublime. Sendo possível, abraça e beija teu paizinho, pois amanhã poderá ser tarde demais. Parabéns a todos os pais. A natureza nos poupou de sentirmos o <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>desconforto da gravidez e as dores do parto, reservando-nos a melhor parte: o nascimento de nossos filhos e filhas. Sorte a nossa, afinal lidamos mal com a dor. É ver uma seringa ou deparar-se com a necessidade do exame de toque, trememos nas bases. Por outro lado, não titubeamos em fazer das tripas o coração para garantirmos o bem-estar de nossos rebentos, dando a vida por eles se necessário. Somos um bicho estranho... Por fora, às vezes, durão e ranzinza, mas por dentro manteiga derretida. Qual é o melhor presente para um pai, senão o sorriso e a felicidade daqueles que ama? Meu velho Tonico, acredito no reencontro contigo, quando poderei abraçar-te novamente, tal qual piá que - depois de algum tempo longe do pai - corre em direção ao seu herói que adentra na casa. Obrigado por tudo! Aproveito para dizer que Deus tem me abençoado por meio de meus três tesouros: <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/thamires.stecker?__cft__[0]=AZWJ5J9QI3P9dmRvcKOoRLsR1dXFvr5REQmpalEZXPu4C-hnblbv3LB6mJOg0cvMFYRaMdIyHlXFAVcAwxu5wWQTI6MwKRVKFl3mBRIbS5MLBpq24idZNU5or-LwcmivgKWFr4eUDt_y58Yhy8oOEAZnKKqiZcPaCL2yEoTiuVRaXg&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Thamires Stecker</span></a>, <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100007216334718&__cft__[0]=AZWJ5J9QI3P9dmRvcKOoRLsR1dXFvr5REQmpalEZXPu4C-hnblbv3LB6mJOg0cvMFYRaMdIyHlXFAVcAwxu5wWQTI6MwKRVKFl3mBRIbS5MLBpq24idZNU5or-LwcmivgKWFr4eUDt_y58Yhy8oOEAZnKKqiZcPaCL2yEoTiuVRaXg&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Matheus Andrade</span></a> e Thaíse. Amo vocês!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">24/09</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Durante a fala de um querido pastor, ouvi que algumas palavras e expressões foram lançadas numa espécie de "índex", pois que denotariam alguns pecados, como o da lascívia. Citou o "gozo" a título de exemplo. Penso diferente! Defendo que a igreja verdadeira deva ser repleta de gozo... Gozos múltiplos... Ora, entendo que o problema não está na palavra, no verbete, no vocábulo, mas sim no trato das mesmas, no sentido que damos a elas. Fôssemos execrar a palavra ou condená-la <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>pelo mau uso que dela se faz, voltaríamos à barbárie dos tempos primitivos. A maldade não está nela, mas em quem a pronuncia. Fosse diferente, a mudez seria sinônimo de santidade. Usemos e abusemos da palavra, pois que pode e deve ser condão e condutora de vida, esperança, salvação... Por meio dela, falaram os profetas. No princípio era o Verbo! Uma semana cheia de gozo a todos...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">26/09</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Dilúvio... Só falta a Arca para reproduzirmos fielmente, no Rio Grande do Sul, a conhecida história de Noé. Pudera, tamanha é nossa irresponsabilidade com o espaço onde vivemos. Há muito temos feito de nossa "casa" uma verdadeira latrina, onde depositamos os frutos de nossa estupidez e ignorância. O lixo é não apenas aquele que contamina o solo, as águas, os animais... É ele, também, a relação que estabelecemos com o outro, nada mais do que reflexo do modo como lidamos com <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>nosso próprio "eu". Colhemos, quase sempre, aquilo que semeamos. Esperar o que então? Tudo aponta para um futuro cada vez mais sombrio, nada amistoso. Salvo, é claro, houver juízo. Do homem? Não... O Juízo Final! Abraço, meus amados sobreviventes em meio às águas...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">27/09</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Meu querido amigo, <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/valdecicsouza?__cft__[0]=AZW_KqUYC1xLQsr3iWCPw5OtUOjCPqwaX0zB7YfnHAKrt24Y_Ow1Hig8vKaSGgyncsIn4VmvIvzgn6BjdWxkYEYgqjR4cs0EaJZiFUtZyHE1IFsb7_iNhEkZAYPo_wAsp2_SBOhugJtwjnGmNbQx8gt-ZCHJHqXgo1vq0QNQxUPwaw&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Valdeci C. de Souza</span></a>, do Greenpeace, ao parlar acerca do "consumo consciente e a sustentabilidade" trouxe, dentre tantas reflexões interessantes, a necessidade de repensarmos urgentemente nossas práticas, sob risco de muito cedo sermos "vomitados" pela dinâmica do ecossistema do qual fazemos parte, conscientemente ou não. Segundo ele, a natureza não precisa do homem, mas este é quem precisa e depende dela... Feito gafanhotos vorazes, vamos destruindo o que <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>encontramos pela frente, estúpida e irresponsavelmente. Os eventos climáticos extremos, cada vez mais comuns, deixam claro que um futuro muito sombrio se avizinha. Minha geração, nascida no ocaso dos anos 1960, assim como as gerações anteriores, já está a assistir grandes tragédias resultantes dessa postura criminosa da espécie humana frente ao meio ambiente. O que esperar, então, para as gerações mais novas? Difícil mensurar, porém existe uma certeza: caminha-se, a passos muito largos, em direção ao abismo! A esperança, pelo que se vê, já demonstra sinais de cansaço. Moribunda, dá impressão de ter jogado a toalha... A "luz no final do túnel" mais faz parecer uma fina lâmina de fumaça sobre a vela derretida. Tamanho pessimismo nasce, sobretudo, da constatação de uma passividade modorrenta da espécie que, quase morta, jura gozar da vida eterna. Beijo no coração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Simplicidade! A escola, pública ou privada, precisa de simplicidade. Nada como um arroz e feijão para servir à mesa. Uma salada ou um pedacinho de carne, quem sabe, para fechar com chave de ouro. A escola hoje tem servido, em nome de um paladar criado e alimentado por um Capitalismo doentio e irresponsável, muita fritura e açúcar às crianças e jovens. Não por acaso, essa geração de "obesos" intelectuais, onde sobra informação, porém falta capacidade de organizá-la, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>processá-la e utilizá-la para melhoria de si próprio ou do espaço onde se vive. A escola, hoje, não passa de um fast food, com excesso de estímulos de toda espécie, contribuindo para formação de um exército de desfocados e descomprometidos com o saber. Mais parece ela uma banca de bijouterias, repleta de recursos audiovisuais e plataformas digitais. Os níqueis das editoras se avolumam na mesma medida em que decresce o conhecimento. Abraço, meus amados e amadas!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">29/09</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Hipocrisia e incoerência! Assim tem sido tratada a questão do tráfico de drogas, problema este que - apesar de antigo - vem se agravando. Ver como "surpresa" o crescimento dessa prática criminosa é, no mínimo, sinal de que o sujeito não pertence a este planeta. O tráfico tem as "costas quentes", encontrando em agentes públicos de todos os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) verdadeiros acobertadores, quando não financiadores e mediadores do crime. Não por acaso, as <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>"vistas grossas" (omissão) e/ou as iniciativas que, na prática, servem de salvaguarda aos narcotraficantes. Somado a tudo isso, temos ainda o consumidor... Ah, o consumidor... Esquece este que ele é o maior responsável por movimentar esse comércio altamente lucrativo (usado, não raras vezes, para financiamento de campanhas eleitorais, para lastro da formação acadêmica de um exército de futuros defensores da bandidagem, para "lobby" junto aos espaços de decisão, etc.). Consumidor este que, adoecido (muitos, verdadeiro fiapo humano, há muito destituídos de qualquer vestígio de dignidade) ou não, por vezes paga com a própria vida o "ingresso" para esse não "circo", mas "círculo vicioso". Uma espécie de bumerangue do inferno, direcionado à cabeça do sujeito. Verdadeiro quadro da dor. Por um lado o Estado, de joelhos, acovardado, rendido ao narcotráfico, onde há muito, por exemplo, o sistema carcerário está sob o comando das facções criminosas. Por outro, uma populacão acuada, amedrontada e insegura, torcendo para que a dita bala "perdida" não tire a vida de um inocente. Abençoado final de semana a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">04/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">A pressão por mudanças no STF não é por acaso. Nasce, sobretudo, da convicção de que a Corte suprema nem de perto cumpre com o que dela se espera. Um STF caro, lerdo, dissociado da realidade, amancebado com interesses político-partidários e/ou de grupos econômicos, no mínimo suspeitos. Uma Corte nada republicana, onde o que sobeja não é o mérito ou a competência, mas as relações de amizade, estas a principal fonte de indicação às mais cobiçadas poltronas do Judiciário <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>brasileiro. Passou da hora de fazer valer os reais e verdadeiros princípios democráticos, a saber aqueles que exigem que o Estado esteja a serviço da população, não o inverso como parecem acreditar os "ilustres" ministros. Estes devem ser reconhecidos não pela verborragia pedante, mas pela conduta ilibada, fundada na ética. Abraço no coração de quem paga a conta!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">06/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">"Não é a lei da selva", declarou um importante representante do Ministério da Justiça acerca do crime que levou à morte dos médicos no Rio de Janeiro. O Brasil, não por acaso, é retratado no imaginário dos gringos como uma grande floresta, povoado por índios nus e mulatas sambando. Visão preconceituosa? Sem dúvida! Contudo, esse olhar estreito não é por acaso. Somos uma "selva", não aquela do "bom selvagem", mas a da pior espécie. Por aqui, a lei - como bem lembra DaMatta - é <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>para os inimigos. Assim pensa nossa elite estúpida que, desde sempre, se apossou do Estado brasileiro. Por aqui, salvo raras exceções, o crime compensa. Especialmente se quem o pratica faz parte da "realeza". Esta, enfiada em seus ternos e togas, usa e abusa do "você sabe com quem está falando", do "jeitinho", da relação promíscua entre público e privado... O resultado não poderia ser pior. Total descrédito nas instituições! Nesse quadro, feito vermes em meio à merda, multiplicam-se os malfeitores e alimenta-se a certeza da impunidade. Quem paga o preço? Normalmente, o "Zé ninguém": eu e tu, meu querido! O preto, a mulher, o pobre... A "minoria" que, numericamente, muitas vezes, é maioria. Por vezes, a violência atinge em cheio "pessoas importantes" (não somos todos?). Aí vira notícia... Até quando viveremos sob a maldição da lei da selva? Abraço no coração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Esses dias, meu amigo <a class="x1i10hfl xjbqb8w x1ejq31n xd10rxx x1sy0etr x17r0tee x972fbf xcfux6l x1qhh985 xm0m39n x9f619 x1ypdohk xt0psk2 xe8uvvx xdj266r x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r xexx8yu x4uap5 x18d9i69 xkhd6sd x16tdsg8 x1hl2dhg xggy1nq x1a2a7pz xt0b8zv x1fey0fg xo1l8bm" href="https://www.facebook.com/ricardo.marson.5?__cft__[0]=AZVS4E5rP9tbEVHy7kL_O_9eV0ieHvOJ5yzPyDPPxZN2Zk3SD3ErDL7pm9v1QepwXUUbHjYCpIFqhdlrryq3ATeb8Z-tvIf8YLPh7SklHR4KCs1yBC5T_Yv9976jMrUj9rw_-IA_gu0kGv801lgMMCUrKJ7g-22I09zEV3ybGASW3w&__tn__=-]K-R" role="link" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; background-color: transparent; border-style: none; border-width: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: inline; font-family: inherit; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" tabindex="0"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;">Ricardo Marson</span></a> usou a expressão "sucesso do fracasso" para descrever nosso país. Apesar de aparentemente paradoxal, ela é um retrato fiel de um Brasil não menos contraditório. Por um lado, listado entre as maiores economias do planeta, com extensão territorial invejável e inigualável riqueza de recursos naturais, dentre eles água potável. Por outro, para nossa vergonha e tristeza, um dos piores países - numa lista de quase duzentos - em distribuição de <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>renda, gerando as mazelas sociais por todos conhecidas. Por um lado, uma população que chama atenção pelo número e maravilhosa diversidade étnico-cultural. Por outro, um país marcado pela violência, onde não raras vezes o algoz é o próprio aparelho estatal. Por um lado, um país de belos discursos nos fóruns mundiais. Por outro, um Brasil maculado pela corrupção em todas as esferas e Poderes da fajuta República. É, infelizmente neste país - parafraseando uma conhecida música regionalista - tudo o que mais cresce, o que mais floresce é a dor, o sofrimento e a desesperança de nossa gente. Por aqui, realmente o fracasso é um sucesso. Fracassamos nos motivos que levaram à dita "Independência" (1822). Fracassamos nas razões para "Proclamação da República" (1889). Fracassamos na defesa da Lei Maior (estamos na sétima, para alguns oitava Constituição). Fracassamos na "Redemocratização" (os donos do poder seguem os mesmos...). Fracassamos no equilíbrio dos Poderes (têm se mostrado desequilibrados). Fracassamos na preservação do valor de nossa moeda (perdi as contas de quantas foram as mudanças). Fracassamos na educação (o aluno está chegando ao término do Ensino Médio sem saber escrever e interpretar, incapaz de resolver cálculos básicos). Fracassamos na saúde, na segurança, na mobilidade urbana, na sustentabilidade... Fracassamos na defesa das minorias (mulheres, menores, idosos, negros, homossexuais, "atípicos ", etc.). Fracassamos... Nosso maior sucesso tem sido, de fato, o fracasso. Abraço a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">09/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Não por acaso chamado de "crime organizado". Sim, as facções criminosas, em forma de traficantes ou milicianos (na prática, qual é a diferença?), comparadas aos aparelhos do Estado, são muito organizadas. Aproveitam-se de um Estado que é um misto de incompetência e irresponsabilidade, um Estado que mais faz lembrar um amontoado de baratas tontas, quando não mal intencionadas. Um Estado caro, covil de grupelhos político-partidários que ao ideologizarem a Administração Pública, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>desvirtuam por completo a finalidade da mesma. Um Estado viciado, corrompido por práticas que nem de perto podem ser chamadas de republicanas. Sobram discursos, desculpas e promessas. Enquanto isso, inocentes perdem a vida. Incontáveis são as famílias enlutadas. No caixão o pobre, o remediado e o rico. O analfabeto e o letrado. O peão e o patrão. A criança, o jovem, o adulto e o idoso. A morte não reconhece sexo, idade, cor, escolaridade ou condição social. Embora, é verdade, neste país tenha preferência pelos que compõem o grupo dos "sem vez e sem voz". O quadro desesperador de insegurança pública é fruto, sobretudo, da omissão e condescendência de agentes públicos que, à frente do Executivo, Legislativo e Judiciário, distanciam-se dos valores éticos deles esperado. Rasgam a Constituição e violam os princípios da Administração Pública. Usam do cargo/função para obtenção e perpetuação de privilégios, nem que para isso tenham que andar, de mãos dadas, com os grupos que alegam combater. O avanço da criminalidade é diretamente proporcional à inépcia dos aparelhos estatais. Não surpreende, portanto, o caos hoje instaurado. A mudança, apesar de difícil e distante, é possível. Passa, principalmente, pela maior ou menor capacidade de organização social. Passa pelo voto consciente, pela fiscalização junto aos eleitos, pela cobrança por serviços públicos de qualidade, pela irresignação frente ao "carteiraço" de quem quer que seja. Passa pela mudança de posturas individuais e coletivas, rompendo com o "jeitinho" e com as "gambiarras", como forma de tirar vantagem. Grande abraço e abençoada semana a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">13/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">15 de outubro, Dia do Professor! Nas últimas décadas e, especialmente, nos últimos anos pouco ou NADA a comemorar. Uma profissão (sim, trata-se de uma PROFISSÃO, não vocação!) social e salarialmente DESVALORIZADA. Até porque "tapinha nas costas" e discursos não pagam boletos e nem, tampouco, colocam comida na mesa. Seja da rede pública ou privada, o PROFESSOR vem servindo de mão-de-obra barata, lecionando (tentando...) em turmas superlotadas, intoxicado com as plataformas <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>digitais (que enriquecem as empresas e empobrecem a construção do conhecimento) e sobrecarregado com uma burocracia insana que virou um fim em si mesma, sem resultado positivo algum. Não bastasse tamanho descaso, sofre o professor com a indiferença dos alunos e suas famílias, mais preocupados com a aparência (nota!) do que com a aprendizagem. Acuado pelo assédio mal-disfarçado, o professor se vê obrigado a engolir sapos de todos os tamanhos e espécies. Exige-se dele o que não é de sua competência. Abandonado, precisa também "brincar" no parquinho do faz-de-conta da inclusão, sem o preparo, respaldo e suporte necessários. Todos parecem à vontade para dar seus pitacos no "fazer pedagógico" do professor. Não apenas opinam, mas intimidam aberta ou sorrateiramente. Por que não o fazem também frente ao médico, ao engenheiro ou ao advogado? Não somos todos profissionais? Cospem no professor o Estado, o patrão, o aluno e sua família. Os mimos em forma de homenagens, bombons e outros penduricalhos são incapazes de esconderem o menosprezo pela profissão. O professor não precisa e nem deseja "esmolas", mas sim o RECONHECIMENTO pelo que é e representa. Sirva esse Dia para uma profunda reflexão, capaz de apontar para as necessárias mudanças há muito sonhadas e desejadas pela nossa classe. Abraço a todos, em especial aos meus queridos colegas.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">16/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">"Influencer"... Não são poucos os que consideram uma "profissão"... Pois então... O fato é que alguns, de fato, produzem conteúdos que acrescentam e agregam valores e conhecimento (não raso) à vida de seus "seguidores". Merecedores, portanto, de reconhecimento. A maioria, entretanto, não passa de uma espécie de "estelionatário" da ética, prestando, muitas vezes, um desserviço à sociedade. O mais grave, entretanto, importante lembrar, é que o influencer cresce no "vazio" <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>deixado por pais e educadores. Grande e real risco, diga-se de passagem. O que nossas crianças e adolescentes estão assistindo e aprendendo? Estão expostos a que ideias e valores? Não por acaso, o triste quadro hoje existente. Uma geração imbecilizada nas suas emoções, incapaz de suportar frustrações, avessa ao esforço, apegada às futilidades e à mera aparência... Uma geração de "inúteis", com pouca ou nenhuma empregabilidade ou serventia social, que logo ali adiante - salvo os que nasceram em berço esplêndido - comerá o pão que o Diabo amassou. A proliferação dos "influencers" é fruto, ainda, de um caldo cultural marcado pela superficialidade e hedonismo doentio. Feito varejeiras, multiplicam-se à medida que o tecido social apodrece. Como se o "ídolo" fosse capaz de afastar a dor e a desgraça, ou quiçá elevar o fiel e cego seguidor a patamares mais elevados. Não deixemos, portanto, que as imagens de bezerros - ainda que de ouro - sirvam de norte ou modelo para nós ou para aqueles que amamos. Sublevemo-nos à tendência da boiada, pois que, provavelmente, rume ela para o abate! Boa semana.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">18/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Hipocrisia, eis aqui uma das principais marcas da ONU (Organização das Nações Unidas). Apesar do discurso apaziguador, historicamente a Organização tem estado a serviço de alguns poucos países hegemônicos. Prova disso é, por exemplo, o anacrônico Conselho de Segurança, onde apenas cinco privilegiados (EUA, Reino Unido, França, China e Rússia) detêm o poder de veto, o que na prática lhes dá as chaves do paraíso (para eles) e do inferno (para os outros). Qual a legitimidade <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>desse poder? Não por acaso, as desigualdades internacionais vêm se perpetuando e aprofundando. Não por acaso, ainda, alimenta-se as guerras (sim, os conflitos bélicos atendem aos interesses de poderosos grupos econômicos e interesses imperialistas de governos) e mantém-se a penúria da maior parte da população da Terra. A morte de inocentes e o sofrimento alheio são frutos de uma diabólica intencionalidade. Não comovem e nem, tampouco, demovem a busca insana pelo poder. Bom descanso a todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">19/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">As baratas têm infestado as repartições públicas. À medida que o ano eleitoral se aproxima, elas se multiplicam. Tontas, perambulam pelos corredores, infestam os gabinetes, deixando o conhecido rastro da sujeira abjeta. Não poderia ser diferente, pois que atraídas e alimentadas pelos "açúcares" das bonificações, encontram as condições necessárias à sobrevivência. Cérebro não possuem, mas sim um poderoso instinto de corrosão. Destroem, como as traças, toda espécie de "tecido", <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>o social e aquele das bandeirolas partidárias. Afinal, não inspiram confiança! Hoje estão aqui, amanhã acolá... O cheiro inconfundível do dinheiro e o conhecido odor do poder, como iscas, as atraem. As baratas das repartições públicas, diferentemente daquelas caseiras - estas mais limpas e tragáveis - estão afeitas à luz dos holofotes. Adoram aparecer na foto! Até fazem pose... Tudo por uma teta nas Secretarias! Para obtê-la e mantê-la não medem esforços. Estratégias não faltam, indo do puxa-saquismo e baba-ovismo ao "sacrifício" da disputa a cargos eletivos. Um voto, um "bônus"... Espécie de Skinner tupiniquim, à brasileira. Seria cômico, não fosse tal farra bancada pelo dinheiro público! Remédio? Acho que nenhum... Talvez veneno, um poderoso inseticida: voto consciente, capaz de separar o joio do trigo, os homens das baratas!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">20/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Segundo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o Hamas e Putin (líder máximo da Rússia) representam uma ameaça à democracia. Qual democracia? Existe algum modelo que mereça ser protegido, pois que exemplar? Desconheço! As poucas democracias que despertam alguma inspiração passam longe, muito longe, daquela adotada na maior potência econômica (por enquanto, seguida de perto da China) e mais distante ainda da fajuta e instável "democracia" latino-americana. Como sair em <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>defesa de uma democracia que serve a uma minoria? Uma democracia excludente, apodrecida pela falta de ética, subserviente a interesses de alguns poderosos grupos econômicos, refém do consumismo doentio e irresponsável, atentatória à sustentabilidade, etnocêntrica... A velha "moral de cuecas", como se vê. Putin não é exemplo a ser seguido. O Hamas é um grupo que tem suas práticas assentadas, quase sempre, no medo e no terror. Sim, é verdade! Contudo, nessa triste e recorrente história, não existem mocinhos e bandidos. Temos, isso sim, sem dúvida, vítimas, muitas vítimas: a população civil, a maioria formada - mundo a fora, diga-se de passagem - pelos sem vez e sem voz. A mesma população que, ironicamente, sustenta a "democracia" que as subjuga. Abraço!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">O "ecossistema" estatal brasileiro precisa ser extinto. Tomado sobretudo por pragas da pior espécie, peçonhas e ervas daninhas a envenenarem o pouco que ainda sobrou da esperança. Ao contrário da Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pampas, Araucárias e Amazônia, por exemplo, o "ecossistema" estatal não merece qualquer deferência. Motivo de vergonha, precisa ser extirpado, ainda que por meio do fórceps. Um "ecossistema" que, em nome de privilégios, coloca sob jugo a maior parte <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>da população, a mantendo na pobreza e ignorância, alimentando assim o pérfido círculo vicioso da miséria. O "ecossistema", em nome de um falso equilíbrio, faz uso de seu aparato coercitivo para calar qualquer forma de oposição. É "por bem, ou por mal". A propaganda, paga a preço de ouro, busca convencer. Não funcionando, cabe ao Judiciário fazer o papel sujo. Enquanto isso, o Legislativo - quando atua - mais lembra um grande circo, onde a tribuna dá voz a boçais que, não raras vezes, têm o poder assegurado por mandatos eternos, perpetuados hora pelo dinheiro, hora pelo medo. O Executivo, por sua vez, gosta de parecer o "cabeça" da organização (criminosa). Erroneamente, o associam e o veem como sinônimo do "ecossistema". Ledo engano! É, assim como hidra, apenas parte da diabólica criatura. Matemos o mal pela raiz, através do voto consciente, de qualidade. Depuremos a democracia! Abençoado final de semana.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">21/10</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Pagar a conta! Estamos (de)formando uma geração que não aprendeu a pagar a conta. Alguém paga por ela. Crianças e adolescentes que levantam e não arrumam a cama. Comem e não recolhem os pratos e talheres e nem, tampouco, lavam a louça. Divertem-se e não recolhem os brinquedos, deixando-os espalhados pelo chão. Não estudam e, ainda assim, são aprovados, cabendo o "milagre" à pressão dos pais junto à escola e desta em relação ao corpo docente. Embriagam-se e se drogam, apoiados <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>na quase certeza da condescendência e omissão, quando não apoio explícito, dos que deles deveriam cuidar e educar. "Ficam", tal qual bicho no cio, sem a menor demonstração de responsabilidade, empatia e respeito ao outro. Consomem desenfreadamente os objetos de desejo (incontáveis), sem dó e nem piedade ao bolso de quem paga a conta, sentindo-se ainda assim desafortunados frente à vida. Não pagam a conta, mas reclamam, e muito! A vida para eles, muito provavelmente, cobrará o preço. Preço alto! Feito crédito rotativo, os "juros" serão estratosféricos. De "brinde" o adoecimento da alma e eterna infantilização, hoje tão comuns... Cabe à sociedade, como um todo, ensinar as novas gerações a pagarem a conta. Família, escola, igreja, Estado... Todos temos responsabilidade frente a esse desafio. Pagar a conta é sinônimo de cidadania, maturidade, ética. É pagando a conta e ensinando a fazê-lo que formamos e nos formamos como sujeitos melhores. Bom final de semana!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">16/11</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Servidor "estagiário"... Todo servidor deveria ser um eterno "estagiário". Não um qualquer, mas no nível do meu querido Artur Bilhão, estagiário com "E" maiúsculo. Humildade, eficiência, lealdade, vontade de aprender, iniciativa, simpatia... Impossível enumerar as virtudes desse "guri". Um servidor público na plenitude da expressão, exemplo a ser seguido, especialmente pelos burros velhos que confundem interesses público e privado, que se encastelam nas escolas, secretarias, <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>gabinetes... Fazem da cadeira (paga pelo contribuinte e, por conseguinte, a este pertencente) o trono, destilando orgulho, empáfia e arrogância! Triste redundância... Já o Artur, empatia, solidariedade, compromisso, presteza. Sem tempo ruim, não media esforços para fazer fluir o serviço e sorrir o "cliente". Espero, não muito longe, voltar a conjugar o verbo no presente, poder novamente conviver e APRENDER contigo. Abraço e muito sucesso Artur. Tens um futuro brilhante, que Deus siga te abençoando.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">29/11</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Tenho visto postagens de algumas figurinhas agradecendo a Deus pela "cadeira" que ocupam na Administração Pública... Compreensível e louvável, não fosse a forma como chegaram lá! Trata-se não de uma profissão de fé, mas fruto de relações político-partidárias de cunho meramente eleitoreiro. É sacudir as bandeirolas e fazer boca de urna (criminosa, diga-se de passagem) ou ganhar meia dúzia de votos no "jardim da infância" e pimba: uma FG bem gordinha ou um Cargo Comissionado <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>(CC). Mexe-se, inclusive , no organograma das pastas, buscando acomodar os amigos do Rei (sim, até os prefeitos chinfrins de cidades microscópicas acreditam possuir a coroa). Competência, ética, honestidade, eficiência passam, quase sempre, de largo! À medida que se avizinham as eleições, as Secretarias vão inchando... Sai gente pelo ladrão. Coincidência? Reproduzimos no quintal de casa os mesmos vícios das demais esferas, estaduais e federal. Somos, de fato, uma republiqueta. Abração!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Mande um vereador para casa! Especialmente se ele está a mamar nas tetas do Legislativo há mais de dois mandatos! Tire a criatura da zona de conforto e deixe oxigenar o poder. A cidade merece menos boçalidade e mais competência. Os clãs que há muito, como moscas em torno da merda, orbitam nas Secretarias (sim, meus queridos, a dita separação de Poderes não passa de ficção), garantindo a "governabilidade", precisam apear do cavalo. A pobre tribuna está farta de discursos <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>vazios, homenagens bizarras, leituras bíblicas (o Estado é laico!) que em nada combinam com as maracutaias legislativas. Faça do voto o fórceps a arrancar da cadeira aquele que a ela se acostumou. Mande um vereador para casa!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">07/12</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Os "justiceiros de Copacabana" representam, por um lado, não o retorno à barbárie (dela nunca saímos), mas sua revelação nua e crua. Por outro, são a prova cabal de um Estado falido! O Brasil demonstra não ter aprendido com a história, afinal insiste nos mesmos erros do passado. Sobra populismo, falta compromisso com a verdade e a ética. Abunda o amadorismo, enquanto o planejamento, competência e foco nos resultados são deixados de lado. Aprofunda-se o fosso entre os altos <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>salários de um grupo seleto de servidores públicos (quase sempre no Judiciário) e do "brasileiro médio", este cada vez mais afundado na merda alimentada por uma política de juros irresponsável e criminosa. A "justiça pelas próprias mãos" escancara o descrédito no Poder Público. O "monopólio do poder", assim como o "Estado de Direito", a "democracia", a "justiça social" e tantos outros jargões não passam de letra morta. O apartheid socioeconômico tem sido não apenas consequência desse arremedo de Estado, mas sobretudo causa. É essa segregação que eterniza os vícios da dita "classe política", perpetuando seus privilégios. Daí não ser combatida de fato... A "dor ensina a gemer", reza um velho ditado popular. Os "justiceiros" são fruto desse lancinante sofrimento. Feito gado no brete, pronto para ser abatido, assim é nossa gente. O Direito no Brasil, tal qual martelo na mão do algoz, vem servindo para sedimentar esse triste quadro. Somos "martelados" diuturnamente pelo crime organizado (muitas vezes de mãos dadas com o Estado desorganizado...), pela carga tributária insana, pelo absoluto descaso frente ao caos na educação, saúde, segurança, etc.. Somos e vivemos abatidos pela mão daquele que, em tese (somos o país da teoria e do discurso fácil), deveria nos servir. Os "justiceiros de Copacabana" representam o que entendo por justiça? Não! Assim como, da mesma forma, este "Estado" nem de perto representa o que entendo por Estado de Direito. Abraço a todos os que clamam por justiça...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">20/12</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Cachoeirinha e Aratiba, ambos municípios gaúchos. Verdadeiros exemplos. O primeiro, um exemplo a NÃO ser seguido, pois loteado por um incontável número de apadrinhados políticos no Executivo e Legislativo. Este, por sinal, marcado - por um lado - pela boçalidade dos ditos "representantes do povo" e, por outro, pelos vultosos salários, muito além do razoável e da média salarial dos contribuintes. Aratiba, por sua vez, um exemplo a ser seguido! A Câmara daquele município <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>reduziu drasticamente o salário dos vereadores. Isso mesmo... Um Legislativo voltado à vontade popular que, diga-se de passagem, já não aguenta arcar com o custo de um Estado que, nem de perto, atende ao interesse público. Sirva Aratiba de modelo neste malfadado Rio Grande, onde o que mais cresce é a tributação e o rol de privilégios em benefício de poucos. Abraço e parabéns aos aratibenses...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">21/12</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Aos queridos formandos das turmas 301 (Universitário - Cachoeirinha) e 31 (São Francisco - Santa Família), meus PARABÉNS! A maioria trilhou comigo todo o Ensino Médio, tempo suficiente para que criássemos laços de afeto, admiração e cumplicidade no difícil processo ensino-aprendizagem. Anos em que aprendemos juntos, por meio de palavras, gestos e, não raras vezes, simples olhares. Obrigado pela paciência com este velho, rabugento, mas bem intencionado professor. Cairá na <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>prova? Sim, na sabatina da vida, onde cada experiência poderá fazer a diferença. Meus queridos, peço a Deus que os abençoe em todos os campos (saúde, família, trabalho, emoções...). Façam do tempo um aliado, investindo no que realmente importa. Jamais permitam, também, que esse mesmo tempo apague as boas lembranças dessa doce adolescência, do coleguismo e momentos especiais vividos no ambiente escolar. Vê-los formados é um grande orgulho, bem como a prova cabal de que existe esperança. Beijo enorme deste professor que os quer bem!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">22/12</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">Natal... Mais um? Talvez o avançar da idade, a correria dioturna, o excesso de trabalho (pouco reconhecido), os problemas familiares... Não sei, mas o fato é que o dito "espírito natalino" há algum tempo passa de largo. Data que já não me encanta, para ser sincero. Pelo contrário, a vejo muito mais como um pesado fardo, uma companhia daquelas que, ao chegar, torço para que logo vá embora. Coração petrificado? Talvez. Insensível? Possivelmente. Assim, contudo, vejo o Natal. <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>Estrela de Belém, reis magos, manjedoura... Confesso que soam como aquelas narrativas de João e Maria, Os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho... Respeito, todavia, os que veem na data um dia especial, momento a ser comemorado. Torço, ainda, para que a narrativa natalina faça a diferença na vida e imaginário das crianças. Porém, para este que vos escreve, apenas mais um dia, semelhante a tantos outros, com o ônus de sair em busca de presentes, como se estes representassem necessariamente sentimento de afeto, admiração ou respeito. Seja o Natal, ao menos, instante de reflexão, de perdoar e ser perdoado, de resgates afetivos, de abraçar e ser abraçado a quem e por quem se ama. Momento de sentar à mesa com a família (?) e amigos. Façamos ao menos desse "limão" uma "limonada", sem esperar nada em troca. A vida passa no rabo do cometa, verdadeiro piscar de olhos. Restarão quais lembranças? Dos penduricalhos presenteados e recebidos? Entendo que não! Estão eles fadados à obsolescência programada, sendo que logo ali adiante não passarão de "lixo". Entretanto, os frutos do amor, estes sim permanecerão, geração após geração... Aproveite o Natal para demonstrar e dizer, aos quatro ventos, que amas! Feliz Natal a todos...</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">***</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">28/12</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;">O maior prêmio... Você! Sim, o que seria do patrimônio, dinheiro, família, fé, sonhos se não estivesse vivo? Portanto, somos nós que damos sentido a tudo! A própria morte não resiste à vida... Parafraseando Epicuro, enquanto aqui estou, a morte não passa de mera quimera... Portanto, amemos ao outro, mas também a nós mesmos! Acredito sermos a medida de todas as coisas (outra máxima de uma escola filosófica), não no sentido narcisista da expressão, mas numa ótica de humildade <a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a>frente ao outro, sabedores da própria finitude e limitações. O mundo não gira em torno de nosso umbigo, porém este é parte dele, portanto especial, importante, indispensável... Abraço no coração de todos!</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: center; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: left; white-space-collapse: preserve;"><br /></div><p style="text-align: left;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-72942945164827403582023-06-16T00:53:00.001-03:002023-10-30T17:31:58.042-03:00TEXTOS PARA O TRABALHO DO SEGUNDO TRIMESTRE DE FILOSOFIA/SOCIOLOGIA<p> Tudo bem? A seguir, os <i>links </i>referentes aos textos a serem utilizados para o Trabalho de Filosofia/Sociologia do Segundo Trimestre. Importante relembrar que os textos abaixo são apenas o "ponto de partida" para a reflexão, debate e organização do Trabalho. Entretanto, outros textos (livros, artigos, etc.) deverão ser pesquisados, objetivando aprofundar o tema e enriquecer a discussão. Abraço! </p><p>Texto 1- <a href="https://cantinho.live/2023/02/27/historiador-diz-que-uma-nova-classe-de-pessoas-deve-surgir-ate-2050-a-dos-inuteis/?fbclid=IwAR1KUjKet3mK8-_eFCzjzE-5HPZdS_IcRCQBd1VumdF3V_JO1YZUwr4x2GY" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><span style="background: white; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">https://cantinho.live/2023/02/27/historiador-diz-que-uma-nova-classe-de-pessoas-deve-surgir-ate-2050-a-dos-inuteis/?fbclid=IwAR1KUjKet3mK8-_eFCzjzE-5HPZdS_IcRCQBd1VumdF3V_JO1YZUwr4x2GY</span></a> </p><p>Texto 2- <a href="https://provocacoesfilosoficas.com/a-sociedade-do-cansaco-a-falsa-ideia-de-que-todo-mundo-esta-fazendo-algo-importante-o-tempo-todo/" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><span style="background: white; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">https://provocacoesfilosoficas.com/a-sociedade-do-cansaco-a-falsa-ideia-de-que-todo-mundo-esta-fazendo-algo-importante-o-tempo-todo/</span></a> </p><p>Texto 3- <a href="https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/09/conheca-profissoes-que-nao-serao-substituidas-por-robos-no-futuro.html" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><span style="background: white; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/09/conheca-profissoes-que-nao-serao-substituidas-por-robos-no-futuro.html</span></a></p><span style="background: white; color: #212529; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Arial; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><p>Texto 4- <a href="https://epocanegocios.globo.com/tecnologia/noticia/2023/03/em-carta-bill-gates-diz-que-ia-e-o-avanco-tecnologico-mais-importante-das-ultimas-decadas.ghtml" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><span style="background: white; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">https://epocanegocios.globo.com/tecnologia/noticia/2023/03/em-carta-bill-gates-diz-que-ia-e-o-avanco-tecnologico-mais-importante-das-ultimas-decadas.ghtml</span></a></p><span style="background: white; color: #212529; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Arial; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><p>Texto 5- <a href="https://www.revistaprosaversoearte.com/continuamos-como-sonambulos-e-estamos-indo-rumo-ao-desastre-diz-edgar-morin/?fbclid=IwAR1ezntQmz0ejGZbz8X-tFQGVy3PmlOsrCfMGnujGVD3xFyIlMziyFkVd-A" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;">https://www.revistaprosaversoearte.com/continuamos-como-sonambulos-e-estamos-indo-rumo-ao-desastre-diz-edgar-morin/?fbclid=IwAR1ezntQmz0ejGZbz8X-tFQGVy3PmlOsrCfMGnujGVD3xFyIlMziyFkVd-A</a></p><p>Texto 6- <a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw5kyywz074o?at_link_origin=BBC_News_Brasil&at_medium=social&at_bbc_team=editorial&at_link_type=web_link&at_format=link&at_ptr_name=facebook_page&at_link_id=68A2C28E-FE6A-11ED-A28B-159BFF7C7F44&at_campaign=Social_Flow&at_campaign_type=owned&fbclid=IwAR0cnu1P-2Q2M1xwIx2zNqjeaTQ-_4b6DvunLcIltg-9diP47QxX_EwZcx0" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw5kyywz074o?at_link_origin=BBC_News_Brasil&at_medium=social&at_bbc_team=editorial&at_link_type=web_link&at_format=link&at_ptr_name=facebook_page&at_link_id=68A2C28E-FE6A-11ED-A28B-159BFF7C7F44&at_campaign=Social_Flow&at_campaign_type=owned&fbclid=IwAR0cnu1P-2Q2M1xwIx2zNqjeaTQ-_4b6DvunLcIltg-9diP47QxX_EwZcx0</span></b></a> </p><p>Texto 7- <a href="https://brasil.elpais.com/cultura/2021-10-09/byung-chul-han-o-celular-e-um-instrumento-de-dominacao-age-como-um-rosario.html" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">https://brasil.elpais.com/cultura/2021-10-09/byung-chul-han-o-celular-e-um-instrumento-de-dominacao-age-como-um-rosario.html</span></b></a></p><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Arial; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></b><p>Texto 8- <a href="https://cangurunews.com.br/a-geracao-do-quarto-o-retrato-chocante-da-juventude-brasileira/" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">https://cangurunews.com.br/a-geracao-do-quarto-o-retrato-chocante-da-juventude-brasileira/</span></b></a> </p><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Arial; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></b>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-3448236957010245972023-05-09T20:10:00.005-03:002023-05-09T20:10:41.500-03:00GABARITO PROVA DE GEOGRAFIA T. 21 SÃO FRANCISCO-SANTA FAMÍLIA<p> </p><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">GABARITO
PROVA DE GEOGRAFIA T. 21 SÃO FRANCISCO-SANTA FAMÍLIA<o:p></o:p></span></b></p>
<p align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">OBSERVAÇÕES:
</span></b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Importante
verificar bem as questões, pois foram aplicadas provas “A” e “B”.<b> </b>Havendo
dúvidas, contatar o Professor por <i>e-mail</i> (profpreto@gmail.com)</span><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; tab-stops: 133.5pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- Marque a
alternativa correta (0,6 cada questão).<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">01. Leia as
afirmações abaixo:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A população
absoluta (<span style="color: red;">povoado</span>), diferentemente da relativa (<span style="color: red;">populoso</span>), vem aumentando no Brasil, apesar da
diminuição em seu ritmo de crescimento.<span style="color: red;"> <i>Falso, pois
população absoluta diz respeito à populoso, enquanto a relativa diz respeito à
povoado. </i></span><i><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A <span style="color: red;">taxa de reposição </span>no Brasil vem diminuindo,
contribuindo para redução no ritmo de crescimento populacional. <i><span style="color: red;">Falso, pois a “taxa de reposição” é padrão (2,1). O que vem
diminuindo é a taxa de fecundidade. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- O crescimento
vegetativo é <span style="color: red;">determinante</span> no estabelecimento da
taxa geométrica de crescimento populacional. <i><span style="color: red;">Falso,
pois não é “determinante”, afinal a taxa geométrica de crescimento populacional
guarda<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>relação, também, com os
movimentos migratórios. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que I, II e III são falsas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">02. Leia o texto a
seguir:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A expectativa de
vida dos brasileiros ao nascer era, em média, de 77 anos em 2021, apontam as
estatísticas publicadas nesta sexta-feira (25) no </span></i><a href="https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-pr-3.746-de-24-de-novembro-de-2022-446105011" target="_blank"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Diário
Oficial da União</span></i></a><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"> pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (</span></i><a href="https://g1.globo.com/tudo-sobre/ibge/"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">IBGE</span></i></a><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">). Na comparação
com 2020, quando era de 76,8 anos, aumentou em 2 meses e 26 dias a expectativa
de vida no país.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="highlight"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #333333; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Para a população masculina, a esperança de vida ao nascer seria de
73,6 anos, e, para as mulheres, de 80,5 anos, em 2021.</span></i></span><i><span style="color: #333333; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="color: #333333; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Em
10 anos, a população brasileira ganhou 2,4 anos de vida a mais, segundo os
dados do IBGE.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: -.45pt;">A estimativa vem crescendo desde 1940.
Naquele ano, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era de apenas 45,5
anos, ou seja, os brasileiros hoje vivem, em média, 31,5 anos a mais do que em
meados do século passado. (Fonte: </span></i><a href="https://g1.globo.com/"><i><span style="background: white; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: -.45pt;">https://g1.globo.com</span></i></a><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: -.45pt;">). <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A partir do texto
acima e com base nas aulas, analise as afirmações abaixo:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A expectativa
de vida é um indicador importante na “medição” da qualidade de vida. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- No Brasil, a
expectativa de vida das mulheres é superior a dos homens. Dentre os fatores que
ajudam a entender o fenômeno podemos citar a violência urbana e a cultura da
medicina preventiva. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- A <span style="color: red;">média de vida</span> do brasileiro, segundo o texto, vem
melhorando significativamente nos últimos 10 anos. <i><span style="color: red;">Falso,
pois o texto trata da “expectativa” e não da “média de vida”. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que somente I e II são verdadeiras. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">03. Analise o
gráfico a seguir (Fonte: https://www.suno.com.br/ ):</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt;">A partir da imagem
acima e com base nas aulas, é correto afirmar:</span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- Representa a
teoria Malthusiana, onde – segundo o teórico – enquanto a população cresce de
forma <span style="color: red;">aritmética</span>, a produção de comida cresce de
maneira <span style="color: red;">geométrica</span>.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><i><span style="color: red;">Falso, pois é o
inverso. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- Representa a
teoria Neomalthusiana – do final do século <span style="color: red;">XVIII</span>
–, onde segundo seus adeptos a produção de comida é estável, enquanto o
crescimento populacional é instável. <i><span style="color: red;">Falso, pois o
Neomalthusianismo é de meados do século XX. </span></i><span style="color: red;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- Representa a
teoria Malthusiana, onde – segundo o teórico – enquanto a população cresce de
forma geométrica, a produção de comida cresce de maneira aritmética.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que somente I e II são falsas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">04. </span><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Observe
a imagem abaixo (fonte:</span> <span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">https://www.coladaweb.com/):</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt;">A partir da imagem
acima e com base nas aulas, é correto afirmar:</span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- O gráfico
representa a teoria demográfica de Thompson, onde a fase 4 seria a da <span style="color: red;">“transição”</span>. <i><span style="color: red;">Falso, a fase
4 é a “conclusão”. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- O gráfico
representa a teoria demográfica de Thompson, onde a fase 4 seria a da
“conclusão”.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- O gráfico
representa a teoria demográfica de Thompson, onde a <span style="color: red;">fase
1</span> seria a da “transição” e a <span style="color: red;">3 </span>a da
“conclusão”. <i><span style="color: red;">Falso, pois as fases 2 e 3 são as da “transição”,
enquanto a 4 é a “conclusão”. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que somente I e III são falsas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; tab-stops: 133.5pt;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">05. Analise o
gráfico e leia com atenção o texto abaixo:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Neste </span></i><a href="https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/eleicoes-2022-periodo-eleitoral/com-inicio-neste-domingo-7-campanha-nacional-conscientiza-populacao-para-o-fim-da-violencia-contra-a-mulher" target="_blank"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Agosto
Lilás</span></i></a><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">,
mês de conscientização contra todos os tipos de violência doméstica sofridas
por mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
(MMFDH) disponibiliza informações sobre as cinco formas em que essas
violações podem acontecer - seja a violência física, sexual, psicológica, moral
ou patrimonial - e como os cidadãos podem denunciar junto à Ouvidoria Nacional
dos Direitos Humanos (ONDH). No primeiro semestre de 2022, a central de
atendimento registrou 31.398 denúncias e 169.676 violações envolvendo a
violência doméstica contra as mulheres. <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">O número de casos
de violações aos direitos humanos de mulheres, acima apresentados, são maiores
do que as denúncias recebidas, pois uma única denúncia pode conter mais de uma
violação de direitos humanos. Os dados referem-se à violência doméstica ou
familiar contra mulheres brasileiras até a primeira semana de julho de 2022,
como ilustra o gráfico abaixo. <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Para a ministra da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto, reforçar a
importância da disseminação dos canais de denúncia para todos os atos de
violência contra a mulher é sempre uma oportunidade para enfrentar a
subnotificação existente no país em casos de medo e dificuldade da mulher sair
dos ciclos de violência. (Fonte: </span></i><a href="https://www.gov.br/"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">https://www.gov.br</span></i></a><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"> – matéria de
08/08/22)<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt;">A partir do texto
e imagem acima e com base nas aulas, é correto afirmar:</span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A Lei Maria da
Penha (Lei Federal nº 11.340/2006) não tem conseguido resolver o problema da
violência contra a mulher, <span style="color: red;">daí ser inócua e
desnecessária</span>. <i><span style="color: red;">Falso, pois apesar de não ter
resolvido o problema, vem contribuindo no combate à violência doméstica em
relação à mulher. </span><o:p></o:p></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A
“subnotificação” é <span style="color: red;">retratada no número de denúncias</span>.
Estas, portanto <span style="color: red;">são um retrato fiel </span>do tamanho
do problema, conforme se lê na matéria. <i><span style="color: red;">Falso, pois a
“subnotificação” diz respeito à falta do registro, portanto não tem como ser
retratada no número de denúncias. Assim, o número de denúncias não é um retrato
fiel da realidade. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- A violência
doméstica contra a mulher precisa ser denunciada. A Lei Maria da Penha vem se
mostrando uma importante ferramenta no combate a esse crime. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que somente I e II são falsas. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">06. Leia com
atenção o texto:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Mais de 35 mil
denúncias de violações de direitos humanos contra pessoas idosas foram
registradas no Brasil, de 1º de janeiro a 2 de junho, pelo Disque Direitos
Humanos (Disque 100).<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Em mais de 87% das
denúncias (30.722), as violações ocorreram na casa onde o idoso mora. Segundo o
ouvidor nacional de Direitos Humanos, Nabih Chraim, entre os agressores, os
principais responsáveis pela violação são os próprios filhos, suspeitos em mais
de 16 mil registros. Na sequência estão vizinhos (2,4 mil) e netos (1,8 mil).
[...]<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Todos os anos ao
redor do mundo é realizada a campanha Junho Violeta. O mês foi escolhido para
marcar o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa,
criado em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede
Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">O período
2020-2030 foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a década
do envelhecimento saudável, para reforçar o debate sobre o assunto e o combate
a agressões e tratamentos abusivos dentro e fora do ambiente familiar. (Fonte: </span></i><a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">https://agenciabrasil.ebc.com.br</span></i></a><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"> – Matéria de
16/06/22)<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A partir do texto
acima e com base nas aulas, é correto afirmar:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A violência
contra o idoso, assim como contra a mulher e o menor, deixa claro a importância
da família como espaço “paradoxal”, onde a mesma pode reproduzir ou romper com
o ciclo de violência. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A escola tem
importante papel na construção da cidadania. O efetivo exercício desta última é
fundamental para o combate à violência em relação às chamadas “minorias”
(idosos, mulheres, crianças, negros, etc.). <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- O Estatuto do
Idoso (Lei Federal nº 10.741/2003), apesar de sua importância, não tem
conseguido romper a violência contra essa faixa etária da população brasileira.
<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que I, II e III são verdadeiras. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">07. </span><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Observe
a imagem abaixo:</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt;">A partir da imagem
acima e com base nas aulas, é correto afirmar:</span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A participação
das mulheres na Câmara em 2023 demonstra que <span style="color: red;">não houve
qualquer avanço </span>no que tange ao acesso das mulheres nos espaços de
decisão política no país nas últimas décadas. <i><span style="color: red;">Falso,
pois o gráfico mostra que houve aumento na participação, embora aquém do
necessário. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A participação
das mulheres na Câmara em 2023 reflete a dificuldade de acesso das “minorias”
aos espaços de poder de decisão política no país. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- A
participação das mulheres na Câmara em 2023 reflete, <span style="color: red;">sobretudo,
os empecilhos legais </span>que dificultam o acesso das “minorias” aos espaços
de poder de decisão política no país.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><i><span style="color: red;">Falso, pois a legislação não tem sido um “empecilho”, ao
contrário. Exemplo são as “quotas” partidárias. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que somente I e III são falsas. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">08. </span><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Relacione
as colunas:<o:p></o:p></span></p>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoTableGrid" style="border-collapse: collapse; border: none; margin-left: 14.2pt; mso-border-insideh: none; mso-border-insidev: none; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-yfti-tbllook: 1184;">
<tbody><tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;">
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 155.9pt;" valign="top" width="208">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(1) População
Absoluta<o:p></o:p></span></p>
</td>
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 376.6pt;" valign="top" width="502">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(3) diz respeito
à média de filhos por mulher em idade fértil.<o:p></o:p></span></p>
</td>
</tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 1;">
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 155.9pt;" valign="top" width="208">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(2) População
Relativa<o:p></o:p></span></p>
</td>
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 376.6pt;" valign="top" width="502">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(2) diz respeito
à densidade demográfica. <o:p></o:p></span></p>
</td>
</tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 2;">
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 155.9pt;" valign="top" width="208">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(3) Taxa de
Fecundidade<o:p></o:p></span></p>
</td>
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 376.6pt;" valign="top" width="502">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(4) diz respeito
a um prognóstico acerca do teto etário da população, levando-se em conta as
condições do país. <o:p></o:p></span></p>
</td>
</tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 3; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 155.9pt;" valign="top" width="208">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(4) Expectativa
de vida<o:p></o:p></span></p>
</td>
<td style="padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 376.6pt;" valign="top" width="502">
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-right: 22.7pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">(1) diz respeito
ao número total da população de um país. <o:p></o:p></span></p>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A sequência
que melhor preenche as lacunas é: 3,2,4,1</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">09. Leia as
afirmações a seguir:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A teoria
Reformista, surgida no período posterior à Segunda Guerra, tem como pano de
fundo a <span style="color: red;">defesa do Liberalismo Econômico</span>,
entendendo ser o <span style="color: red;">controle da natalidade essencial à
melhoria da distribuição da renda</span>. <i><span style="color: red;">Falso,
pois a referida teoria tem veio marxista, vendo a desigualdade social como
fruto da má distribuição da renda e não do fator demográfico. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A teoria Ecomalthusiana,
surgida na segunda metade do século passado, vê o crescimento demográfico como <span style="color: red;">essencial à proteção do meio ambiente e defesa da ecologia</span>.
<i><span style="color: red;">Falso, pois vê como ameaça ao meio ambiente o
crescimento demográfico. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- A teoria Neomalthusiana,
surgida na <span style="color: red;">primeira metade do século XIX</span>, vê o controle
da natalidade como essencial ao desenvolvimento econômico, especialmente nos <span style="color: red;">países desenvolvidos</span>. <i><span style="color: red;">Falso,
pois a referida teoria surgiu na metade<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>do século XX e vê maior necessidade de controle da natalidade nos países
subdesenvolvidos. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que I, II e III são falsas.</span></p><p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">10. Leia o texto
abaixo (Fonte: </span><a href="https://veja.abril.com.br/"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">https://veja.abril.com.br</span></a><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">. Matéria de
19/04/23):<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A Índia está
prestes a se tornar a nação mais populosa do mundo, superando a China em 2,9
milhões de pessoas até meados de 2023, segundo dados divulgados pelas Nações
Unidas nesta quarta-feira, 19. [...]<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A China tem a
maior população do mundo desde pelo menos 1950, ano em que começaram os
levantamentos das Nações Unidas. Tanto a China quanto a Índia têm mais de 1,4
bilhão de habitantes e, juntas, representam mais de um terço dos 8 bilhões de
pessoas do mundo.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Não muito tempo
atrás, esperava-se que a Índia só se tornasse o país mais populoso do mundo
apenas a partir de 2030. Mas o tempo foi acelerado por uma queda na taxa de
fertilidade da China.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Hoje, as famílias
chinesas têm cada vez menos filhos, a população é envelhecida e o crescimento,
estagnado, apesar do governo ter recuado de sua política de filho único há sete
anos. <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Em contraste, a
Índia tem uma população muito mais jovem, uma taxa de fertilidade mais alta e
observou uma queda na mortalidade infantil nas últimas três décadas. Ainda
assim, a taxa de fertilidade do país tem caído constantemente, de mais de cinco
nascimentos por mulher, em 1960, para pouco mais de dois, em 2020, segundo
dados do Banco Mundial. <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">O crescimento
contínuo da Índia provavelmente terá consequências sociais e econômicas. O
país, por exemplo, tem o maior número de jovens do mundo, com 254 milhões de
pessoas entre 15 e 24 anos, o que significa uma força de trabalho em expansão
que pode impulsionar o crescimento do país nas próximas décadas. <o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Especialistas
alertam, contudo, que isso pode rapidamente se tornar um problema demográfico
se o crescente número de jovens na Índia não estiver adequadamente
empregado. [...]<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">A partir do texto
acima e com base nas aulas, leia com atenção as afirmações a seguir:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">I- A China está,
ao que tudo indica, prestes a perder a primeira posição como país mais populoso
do mundo. A <span style="color: red;">principal causa é a vigência da chamada
“política do filho único” </span>que tem obstaculizado os casais de terem
filhos. <i><span style="color: red;">Falso, pois a “política do filho único” não
está em vigência. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">II- A pirâmide
etária da Índia apresenta o <span style="color: red;">mesmo formato e tendência </span>da
pirâmide etária chinesa. <i><span style="color: red;">Falso, pois apresenta
formato e tendência diferentes da China. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">III- O crescimento
demográfico da Índia – resultante de uma taxa de fecundidade <span style="color: red;">cada vez maior </span>nas últimas décadas – tem gerado
preocupação, <span style="color: red;">principalmente em decorrência da retração
da mão de o</span>bra. <i><span style="color: red;">Falso, pois a taxa de
fecundidade vem diminuindo. A preocupação é com a profissionalização e
empregabilidade da população. <o:p></o:p></span></i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 14.2pt; margin-right: 22.7pt; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #0070c0; font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt;">Quanto
às afirmações acima, é correto dizer que I, II e III são falsas. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-81998140265907352302023-04-17T20:25:00.000-03:002023-04-17T20:25:05.144-03:00ATIVIDADE PARA TURMAS 11 SÃO FRANCISCO-SANTA FAMÍLIA E 101 UNIVERSITÁRIO<p> Assista o vídeo abaixo:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/TtbKQJkU-AY" width="320" youtube-src-id="TtbKQJkU-AY"></iframe></div><p style="text-align: justify;">Após assistir o vídeo acima e com base nas aulas de Filosofia, responda:</p><p style="text-align: justify;">01. Como podemos definir o termo "escolha de Sofia"? </p><p style="text-align: justify;">02. O que foi o nazifascissmo? Aponte suas principais características. </p><p style="text-align: justify;">03. Quais países onde o nazifascismo mais intensificou-se? </p><p style="text-align: justify;">04. O nazifascismo privilegiava sobretudo qual vertente: "individualismo" ou "coletivismo""? Justifique a resposta. </p><p style="text-align: justify;">A presente Atividade deverá ser respondida no caderno e apresentada em aula. </p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-56713200715313616572023-03-04T23:31:00.004-03:002024-03-19T11:04:41.908-03:00Fevereiro de 2023<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a></p><p> <span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"No solo sagrado do STF, o regime democrático permanece inabalado", afirmou Rosa Weber, Presidente do STF. Apesar de bonita, a frase mais soa como "ato falho" da Ministra, pois deixa transparecer a ideia de que o Tribunal é um Olimpo, onde reinam os deuses responsáveis pelas venturas e desventuras da humanidade. Importante lembrar que os integrantes da Corte, ainda que a mais elevada, são falíveis e mortais. Frisa-se, ainda, que inexiste qualquer espécie de "sacralidade" </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">naquele espaço ou, existindo, assemelha-se a qualquer outro espaço público. Os Ministros vivem como se fossem deuses, desejam ser tratados como tal, acreditam terem poderes além daqueles comuns aos pobres mortais, mas são apenas e tão-somente servidores públicos, devendo à coletividade prestarem contas e desempenharem suas funções com ética e competência. O Judiciário brasileiro mais faz lembrar o irmão esnobe, ostentando altos salários e privilégios nada republicanos, enquanto o Executivo, em especial, é formado - especialmente nas esferas estadual e municipal - por servidores mal pagos, infraestrutura precária e horizontes sombrios. Abraço a todos os que são feitos de carne e osso!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Fama e dinheiro (nem sempre andam juntas) têm sido o sonho de muitos. Deveriam servir para congregar, aproximar, abençoar vidas. Usá-las para ostentação, de que valem? Mortos, o que faremos com elas? Quanto aos herdeiros, receberão muito mais do que o suficiente para viverem com fartura. Não apenas eles, mas as próximas dez gerações... Herança que, se não bem assimilada e administrada, torna-se maldição, fomentando a preguiça, depressão, ciúmes, traição, autodestruição e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">tantos outros problemas forjados no inferno. A humildade, talvez, seja o melhor antídoto. Comportar-se como alguém feito de carne e osso, sabendo que o minuto seguinte é uma grande incógnita e sobre ele não há qualquer controle humano. Entender que o maior legado não pode ser medido por moedas, títulos, ações na bolsa, imóveis, obras de arte. O bem mais valioso ao partirmos são os frutos do amor por nós deixados, alimentados pelas boas e saudosas lembranças. Grande abraço a todos os "afortunados".</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">Dona Gegê, mais um aniversário, que beleza! É, apesar dos mais de oitenta verões, a mulherzinha segue teimosa. Teima em lavar o pátio, assear a casa, cortar a grama. Só não trepa em árvore porque o joelho e a coluna não ajudam, sem falar na ameaça dos filhos em amarrá-la. Parabéns, querida mãezinha, pelo aniversário! Deus permita que gozemos de tua maravilhosa presença durante muito tempo. Para isso, é preciso que tomes juízo, minha velha. Beijo enorme no coração! Te amo.</span></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rCxCuJ24cbzlOnmY-kytQ_hfh1KrT3IpsMlytrvW0WlSvLl3UGbOgX7eYwHdfEiqiCaXARYTn7Sx_yFA16hbgQke0Gz21Jhx8bpOGa0kUv3i0f6FrZIj7bK1V-hr5kLmlZy3sgEcJWsYrlb6eXCbbNuHyvCYlRQKqCWRH8GHrVgIAN7mCb_q3jt5/s471/m%C3%A3e.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="381" data-original-width="471" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rCxCuJ24cbzlOnmY-kytQ_hfh1KrT3IpsMlytrvW0WlSvLl3UGbOgX7eYwHdfEiqiCaXARYTn7Sx_yFA16hbgQke0Gz21Jhx8bpOGa0kUv3i0f6FrZIj7bK1V-hr5kLmlZy3sgEcJWsYrlb6eXCbbNuHyvCYlRQKqCWRH8GHrVgIAN7mCb_q3jt5/s320/m%C3%A3e.png" width="320" /></a></span></div><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif"><br /></span></span><p></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Para alguns, a imagem de um cachorro conduzindo outro é uma incógnita. Na verdade, faz lembrar a relação entre o Estado e quem o sustenta. O mais interessante é que este último veste a coleira como um colar a adornar o pescoço, não a vendo como instrumento de dominação. Por outro lado, o Estado (personificado nas prefeituras, palácios, câmaras, assembleias, tribunais, etc.), demonstra não perceber que também é um "igual", em que pese sua empáfia e ostentação. Entre os dois, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">resta uma espécie de síndrome de Estocolmo, onde quem paga a conta (vítima de um Estado atroz) curva-se diante do dominador, por mais "pateta" que este último seja. Forte abraço, meus amigos "caninos".</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFuhoyxvbjmyKd94HNMOYgeYqA32gHiXnKC8R2qK0xpFihk1S_sBKBqJFBiz6oaDWRx811f2OoNop1CBx4pvrCz8so3Iu37hr9fvbu2j4PuC38BwikaP1dNQj0rIVaQ1YFt_LbD8Cv_ZTxVLDJErBrcqLga6Dh1lYEU37N1RiwoN92-CAAr1qbkHZ-/s618/pateta.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="618" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFuhoyxvbjmyKd94HNMOYgeYqA32gHiXnKC8R2qK0xpFihk1S_sBKBqJFBiz6oaDWRx811f2OoNop1CBx4pvrCz8so3Iu37hr9fvbu2j4PuC38BwikaP1dNQj0rIVaQ1YFt_LbD8Cv_ZTxVLDJErBrcqLga6Dh1lYEU37N1RiwoN92-CAAr1qbkHZ-/s320/pateta.png" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;">Aos servidores da E.T.E Mascarenhas de Moraes, em Cachoeirinha, minha gratidão pela acolhida num momento um tanto que difícil. Obrigado pela sensibilidade e empatia, sendo prova cabal de que a escola ainda é espaço privilegiado de escuta e de transformação. Abraço especial aos professores Jones, Daiane Mohr, Fabrício, Neusa (Orientação), Fabi (Supervisão). Ao abraçá-los, o faço a todos os profissionais da instituição, da portaria à Direção, passando por todos os Setores que </span><span style="text-align: start;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span style="text-align: start;">fazem a escola permanecer em pé, apesar das inúmeras dificuldades. O pequeno espaço temporal (segundo semestre de 2022) foi suficiente para marcar positivamente a relação, restando uma bela impressão que, por certo, permanecerá. Finalizo desejando sucesso e que sigam forjando verdadeiros cidadãos, comprometidos com a sorte do outro, pois que sem este nada somos! Beijo no coração!</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;">"(...) O choro pode durar a noite inteira, mas a alegria vem de manhã, bem cedo" (Salmos, 30:5). A dor, o sofrimento, a tristeza e tantos outros dissabores são importantes para lembrarmos que somos humanos, finitos e que portanto eventual empáfia ou sentimento de superioridade frente ao outro soa como tolo e destituído de razão. Motivos para chorarmos são inúmeros, daí ser impossível enumerá-los. Até porque o que te faz chorar, talvez faça o outro sorrir. A boa notícia, como </span><span style="text-align: start;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span style="text-align: start;">bem lembra o salmista, é que a alegria está ali adiante, mais próxima quem sabe do que imaginas. Precisas, contudo, olhar para ela, acreditar, secar as lágrimas e seguir adiante, até o próximo tombo. Assim é a vida! Nessa caminhada - mais longa para alguns e menos para outros - a espiritualidade (não a "religião" ou placa de igreja) vem se mostrando essencial, seja para nos levantarmos, seja para apoiarmos o outro. Creia no poder do amor, do perdão, da cura... Deus te ama e quer enxugar tuas lágrimas. Ótimo final de semana!</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;">Merda e folhas! Comum tem sido vermos as pessoas encantadas com seus pets e jardins. Latidos, miados e lambidas... Flores multicoloridas, cheirinhos maravilhosos atiçando o olfato... A beleza dos animaizinhos e a formosura dos jardins encantam! Não são poucos os que ao optarem por eles esquecem da merda e das folhas... Sim, acolher um animalzinho de estimação requer que quem o faça se responsabilize pela limpeza dos espaços onde porventura o dito cujo escolha para </span><span style="text-align: start;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span style="text-align: start;">"aliviar-se". Da mesma forma, no meio urbano, os detentores de árvores na calçada, por exemplo, têm o dever de recolher as folhas que, especialmente em algumas épocas do ano, atrapalham o fluxo pluvial e colocam em risco os transeuntes que circulam pela mesma. Quero dizer com isso tratar-se de uma péssima ideia ter pets e jardins? Absolutamente... Pelo contrário! Comprometer-se e responsabilizar-se por eles soa não apenas como terapêutico, mas denota cuidado e carinho. Somado a isso, trata-se de uma grande lição de vida, pois que esta é uma sucessão de prazeres e dores, felicidades e tristezas, vitórias e derrotas, sorrisos e lágrimas, "lambidas" e "cagadas", flores e espinhos... A merda e as folhas fazem parte da trajetória dos pets e jardins, compõem nossa própria jornada neste mundo! Beijão.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: start;">Educação de qualidade, onde encontrá-la? Na rede pública e/ou privada? Vamos por partes... Primeiro, o que entendemos por "educação de qualidade"? As firulas à disposição? Lousas digitais, aplicativos, programas e material didático vendidos a preço de ouro pelas editoras? Climatização das salas? Atividades diferenciadas no turno e/ou contraturno? Entendo que tudo isso é - alguns mais, outros menos - importante, mas não o MAIS importante. Uma educação de qualidade passa, </span><span style="text-align: start;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span style="text-align: start;">necessária e obrigatoriamente, pelos profissionais que atuam na escola. São eles e não os "recursos" disponíveis que fazem desenrolar o processo de aprendizagem. Daí a necessidade em valorizá-los não por meio de discursos vazios e promessas de um "futuro" (que nunca chega!) melhor. Valorizá-los, isso sim, sob o ponto de vista remuneratório (a imensa maioria dos professores das redes pública e privada ganha muito aquém do razoável), garantindo-lhes tempo para planejamento (o que na escola pública há muito é uma realidade, na privada - salvo honrosas exceções - inexiste), condições mínimas de trabalho, formação continuada, dentre outros. Dito isso, uma educação de qualidade não pode prescindir de resultados. Estes precisam aparecer, sob risco da escola perder o sentido da própria existência. Inadmissível, após uma década e meia (do Pré ao término do Ensino Médio), o educando sair sem as "habilidades" (no Brasil, investe-se mais nos jargões do que na práxis) mínimas necessárias previstas na BNCC. A escola hoje não tem preparado para o mundo universitário e nem, tampouco, para o famigerado mercado de trabalho. Prepara para a vida? Esta dissocia-se do mundo acadêmico ou do mundo do trabalho? Não por acaso, tamanho descrédito em relação à escola. A escola nem de perto vem cumprindo seu papel, o de ensinar. Urge repensar e ressignificarmos o espaço escolar, tensionando para que o papel do educador seja socialmente reconhecido. Reconhecimento este que exige salários adequados, tempo para planejamento, suporte pedagógico, fortalecimento da autoridade professoral (educador não pode sofrer coação de qualquer espécie, no exercício da profissão, movida pelos caprichos de alunos e pais). Imprescindível, ainda, são políticas públicas de Estado (permanentes) e de governo (sujeitas às mudanças, conforme o andar da carruagem no campo político-partidário) sérias, competentes, pautadas no planejamento e não nas tão conhecidas "gambiarras". Enfim, uma educação de qualidade passa por muitas mãos (gestores, professores e demais profissionais que atuam na escola, alunos, pais...). A responsabilidade é de todos. Abracemos a escola e seus profissionais, zelemos por eles, assumamos o papel que nos cabe para que vislumbremos dias melhores. Beijo no coração de todos, em especial aos queridos colegas de profissão!</span></div><br /><br /><p></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-70390392801394929782023-01-29T17:44:00.003-03:002024-03-19T11:05:17.802-03:00Janeiro de 2023<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Feito árvores centenárias, nossos pais, avós, bisavós, abrigavam sob seus galhos um incontável número de filhos, netos, bisnetos... Tal qual imponente figueira a lançar seus enormes braços, os anciãos - a maioria, presente só em nossas saudosas lembranças - abraçavam a todos, reunindo à mesa (sim, as pessoas ceavam à mesa...) diferentes gerações. Presentes os de sangue, agregados, amigos, vizinhos... Multiplicavam-se o peixe, o pão e o vinho! Embalados por boas histórias e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">muitas fofocas, vez por outra ouvia-se um "que Deus o tenha!". Sim, os falecidos ganhavam lugar especial entre os vivos. Enquanto, na cozinha, as tias "tricotavam", deixando correr a língua para tudo que é lado, os homens mateavam sob a sombra, tendo aos pés o guaipeca. Era acariciá-lo, o rabo denunciava a faceirice do bicho. Enquanto isso, a piazada corria solta, exceto aqueles trepados nas amoreiras e butiazeiros ou os danados a tomarem banho na sanga. Ao longe, o tordilho e meia dúzia de vacas pastavam, indiferentes a tudo. Feito os afazeres domésticos, reuniam-se todos num grande círculo. Socializava-se não apenas o chimarrão, mas a palavra. Enquanto um falava, os demais escutavam, exceto o guri recém nascido. Nada que a teta materna não desse conta. Nossos velhos e velhas estão se indo... Estamos ficando órfãos. A casa está ficando vazia. As rodas de conversa têm dado lugar aos monólogos solitários de uma geração incapaz de olhar além do próprio umbigo. Às "árvores centenárias" ainda existentes, meu respeito, admiração e afeto!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Inicio dizendo que condeno toda e qualquer depredação de espaços públicos (e privados), inclusive as tão comuns pichações a macularem prédios, praças, monumentos por todo o país, por alguns tidas como "livre expressão do pensamento". Contudo, a invasão do Congresso, Palácio do Planalto e STF, apesar de questionável, é compreensível. Demonstra, por um lado, o extremismo de grupos político-ideológicos inconformados com o resultado das urnas, mas - por outro - deixa claro a </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">absoluta falência do Estado brasileiro, há muito nas mãos de interesses outros que não aqueles de uma verdadeira República. Alguns meios de comunicação vêm usando a expressão "terroristas" para os referidos movimentos, estes, contudo, não mais nocivos do que os grupos que, historicamente, têm surrupiado os cofres públicos, acobertados por seus mandatos e togas. Não se está, portanto, diante de um duelo entre bandidos e heróis. Pensar assim soa como simplista e irresponsável. O que está em risco não é a democracia, até porque esta última jamais vingou em sua plenitude. São as mesmas famílias de sempre a darem as cartas do jogo, os mesmos interesses espúrios a preponderarem, as mesmas organizações criminosas a se apossarem das estruturas estatais. Os belos discursos de inclusão, a colocação de meia dúzia de lideranças sérias e bem intencionadas em alguns postos-chaves, uma ou outra iniciativa mais popular, quase tudo não passa de nuvem de fumaça para esconder o verdadeiro e diabólico intento dos "donos do poder", a saber a perpetuação das infames desigualdades sociais. Não me sensibilizo, portanto, com o ocorrido e nem, tampouco, me solidarizo com os que se sentem ultrajados com a invasão de prédios públicos. O prejuízo causado pela depredação levada a cabo por vândalos (quase todos os movimentos, infelizmente, têm os seus) é nada comparado ao imensurável estrago provocado por aqueles que se apropriaram do Estado. Mantém-se larápios na vitrine, enquanto olvida-se a necessária mudança estrutural de que o país necessita. Reformas política, tributária, penal, por exemplo, seguem ou engavetadas ou capengas, sob o olhar aflito e desesperado da sociedade. Inexiste maior violência do que aquela alimentada pela corrupção, pelo atávico descaso em relação à maioria da população, pela indiferença frente aos direitos assegurados (letra morta) na Constituição. Enquanto perdurar o coronelismo, o apadrinhamento, a confusão entre público e privado, o faz-de-conta dos "gestores" (impostores) públicos, o distanciamento da Justiça em relação a quem a sustenta e lhe dá sentido, a venda de consciência (o quase nada que ainda dela resta) dos que detêm algum mandato, o país seguirá sendo essa falsa democracia, dando margem a manifestações, ainda que lamentáveis (para muitos) como a que assistimos no raiar de janeiro de 2023. O famigerado "Estado de Direito", há muito emparedado pelo crime organizado (presente em todos os Poderes e em todas as esferas: federal, estaduais e municipais) precisa ser repensado, refundado (fundado, pois ainda não o foi...), como única forma de vivermos sob a égide da paz e justiça social. O denuncismo, hoje incentivado inclusive por órgãos oficiais, soa como temerário, seja porque abre margem para o linchamento social de pessoas que, talvez, não cometeram qualquer crime, seja porque faz vistas grossas às regras mais elementares do Direito. Abre, ainda, perigoso precedente, ao perseguir - juntando a força coercitiva do Estado e a omissão/apoio/condescendência de parte da sociedade - indivíduos em decorrência de suas posições, opiniões e/ou simpatias político-ideológicas, traço típico do totalitarismo. Portanto, sugiro prudência! Beijo no coração de todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Os fins justificam os meios? A teoria de Maquiavel parece estar presente no modelo do chamado presidencialismo de coalizão. Busca-se o apoio (pode não ser "casamento", mas no mínimo constitui-se numa "união estável", o que, no frigir dos ovos, dá no mesmo...) do maior número de partidos e parlamentares, como uma espécie de passaporte para a governabilidade. Apesar de aparentemente lógica a estratégia, até porque historicamente praticada neste país, entendo como equivocada e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">perigosa. Quase sempre a moeda de troca faz lembrar a de Caronte, onde o fim não poderia ser mais trágico. Sou daqueles que acreditam (utopia, eu sei...) que os meios denunciam os fins. Sendo os primeiros ruins, dificilmente os últimos serão bons. A própria história brasileira é prova incontestável disso. Não é de hoje vermos o Executivo refém do Parlamento. Na prática, é este quem governa (nos últimos anos, acompanhado do Judiciário...), rasgando os princípios mais elementares da divisão de Poderes herdada do Iluminismo. Desnecessário lembrar que, no Brasil, o Congresso constitui-se num grande prostíbulo, onde vende-se até a mãe em troca de benesses. A sopa de letrinhas das siglas partidárias não deixa dúvida de que, feito placas de igreja, o Parlamento é um balcão de negócios, quase sempre espúrios, onde as maiores vítimas desse estelionato somos nós, a maioria da população. Entendo sim ser difícil romper com tais práticas, mas necessário, sob risco do Brasil seguir nas mãos daqueles que têm levado à desesperança de nossa gente. Beijo no coração de todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Interessantes alguns discursos que têm sido pronunciados pelo Presidente eleito. Espero que saiam do plano da retórica para o da práxis. Segundo ele (concordo plenamente!) não existe democracia plena enquanto perdurarem as profundas desigualdades sociais. Diria que estas últimas só serão superadas a partir de significativas reformas política, econômica e social, o que exige - obrigatória e necessariamente - a "quebra dos ovos", a desacomodação, a subversão, enfim práticas e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">relações de poder completamente distintas daquelas que vêm marcando a história deste país. Apesar de ser pessimista e cético quanto às mudanças acima, torço para que ocorram, pois quem ganha é a maioria. Há muito deixei de acreditar no modelo de "democracia" e arremedo de República adotado por aqui, porém não vejo outro caminho que não o do respeito às regras do jogo, regras estas que podem e devem ser questionadas, melhoradas, depuradas... Daí a importância do VOTO, mas não qualquer voto, mas o de qualidade, consciente, comprometido, coerente com a "pólis" que se deseja. A posição, a cor político-partidária e ideologia precisam ser respeitadas (soa como óbvio numa sociedade democrática), o que não pressupõe condescendência ou anuência, mas respeito, desde que as posições firmadas não se distanciem da ética e compromisso com o social. Abraço no coração de todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos" (Jó, 42:5). A experiência com Deus é pessoal, singular, personalíssima, intransferível... Cada um a vive num determinado tempo e lugar, de forma diferente. Prescinde de terceiros, intermediadores ou quaisquer tipos de "pontes", o que não diminui em nada a importância daqueles que - pautados no amor, fé e boas intenções - levam as boas novas e esperança ao povo. Placas de igreja, dogmas </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">e a "institucionalização" da fé até podem servir de "ópio" às ditas massas, mas a íntima relação com Deus (tu e Ele), ainda que aos trancos e barrancos - tal qual a vivenciada por Jó - é formidável, renovadora, inspiradora... Aproveitemos, enquanto é tempo, para nos colocarmos sob Suas asas, aprendendo, agradecendo, crescendo... Beijo no coração de todos!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Imprestável! Assim tem se mostrado o Judiciário brasileiro. Sua político-partidarização só vem agravando o quadro. Não por acaso, paira sobre tal Poder inegável desconfiança. Passaram-se dez anos (sim, uma década) da tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria e, para indignação das famílias enlutadas, prevalece - até o momento - a impunidade. Duzentas e quarenta e duas vítimas fatais e nenhuma punição aos responsáveis pelo crime! Alguns deles, por sinal, seguem na vitrine </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">política, ocupando relevantes postos na Administração Pública, sob olhar complacente do Judiciário. O "caso Kiss", importante lembrar, não é algo isolado. Brumadinho (270 mortos), passados quatro anos, segue no mesmo caminho! Por quê? A criminosa demora e retardo na punição aos responsáveis por essas e tantas outras tragédias (a maioria delas "apagada" da memória coletiva, mas ainda viva no coração dos que sofrem tamanha perda) não deixa dúvida acerca da incompetência, despreparo e, por vezes, conivência do Judiciário com pessoas e/ou grupos, em flagrante prejuízo ao interesse público. Comum tem sido a magistratura transferir a (ir)responsabilidade para as falhas e lacunas existentes no Direito, em especial às inúmeras possibilidades de recursos que, na prática, levam à impunidade. Processos são tornados nulos, sentenças proferidas perdem o efeito, crimes são prescritos... Enquanto o Judiciário lava as mãos, a bandidagem segue solta, para o desespero e indignação das vítimas e suas famílias. Grande abraço a todos, em especial aos "indignados".</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-80751503858912994882023-01-29T17:41:00.004-03:002024-03-19T11:05:39.325-03:00Ainda dezembro de 2022<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Natal! Um dia como qualquer outro? Festa pagã? Armadilha do Capitalismo para alavancar o consumo? Referência ao nascimento de Jesus? Não importa... Quem dá sentido à data somos nós. Da mesma forma que podemos e devemos dar sentido a muitas outras datas. Por que não a todos os dias? Afinal, presentes, abraços, votos de paz, saúde e prosperidade são sempre bem-vindos. Não espere o Natal para dizer que ama, admira, quer bem... Até porque quantos são os Natais que ainda teremos </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">pela frente? Cinquenta, trinta, dez, nenhum? Faça deste momento um dia muito especial. Tens como comprar presente e o hábito de dá-lo? Ótimo, o faça com amor. Não tens? Maravilha, sem problema, mas não deixes de demonstrar carinho e afeto. Os maiores valores são os que nascem da alma, não aqueles expostos nas prateleiras do mercado. Dê atenção, espalhe sorrisos, profetize bênçãos... Sendo possível (quase sempre o é...), reate laços, reconstrua pontes... O perdão, ah o perdão... O poder que dele brota é transformador, restaurador para quem se sente perdoado e, principalmente, para aquele que perdoa. A todos os meus amigos e amigas do Facebook fica meu sincero abraço. É o que tenho para ofertar, mas é sincero e verdadeiro. Com ele, o desejo de um Natal abençoado, tomado de sentido (aquele que tu atribuíres) e um 2023 (verdade que para alguns, a data não é bem essa...) com paz, saúde e prosperidade, esta última jamais medida apenas pelo que é comprável. Gratidão por tudo! Beijo enorme no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Todo autoritarismo é perverso, seja o do chefe de Estado, da toga, do Parlamento, da mídia... A ideia de "verdade" única soa como trapaça, pois que atenta contra a lógica basilar da democracia. O totalitarismo, ainda que travestido em pluripartidarismo ou sob a roupagem da fajuta liberdade de expressão, busca aniquilar qualquer espécie de antagonismo. As práticas ditatoriais tendem a perdurar, ainda que sob o guarda chuva de uma Carta dita "cidadã". Não por acaso, passados </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">mais de trinta anos, os direitos mais elementares (saúde, educação, segurança, saneamento, alimentação...) seguem como letra-morta para maioria da população. Já para os donos do poder - enfiados em seus ternos elegantes ou capotes fúnebres -, sobeja a impunidade, apesar de décadas e décadas de malversação de recursos públicos, corrupção, uso do Estado para benefício próprio... Sob a forma de foice e martelo, pomba, estrela, sol, balança, siglas de todos os tipos, ditadura é ditadura, autoritarismo é autoritarismo. Seja de "esquerda", "direita", "cristã", "ateia", todo absolutismo é pérfido, desumanizador, degradante. Até quando viveremos sob essa maldição? Até quando seguiremos sustentando essa elite estúpida, asquerosa, boçal e tirana? Até onde irá a paciência de quem paga a conta? Por quanto tempo viveremos das migalhas caídas da farta mesa do coronelismo atávico? Ah, servisse a Virada de Ano, também, para uma "virada de página"... Não a dos canhões e baionetas, nem tampouco a dos discursos vazios e ufanistas, mas a de uma práxis transformadora, avassaladora, tal fogo ardente sobre a pira, separando o joio do trigo e fazendo nascer dela uma verdadeira República. Boa semana e bons "fogos"...</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">2022, um ano que, para mim, desceu sôfrego, difícil de ser digerido. Motivos não faltaram para isso. Ano em que a radicalização ideológica dividiu famílias, em que a carestia, feito gato sobre a mesa, fez sumir o sustento de milhões de brasileiros, em que o combate à corrupção não ultrapassou o limite do discurso vazio, em que os direitos básicos (educação, saúde, renda, etc.) seguiram esquecidos, em que reis (ainda que do futebol...) e rainhas foram apeados do trono (a morte </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">é implacável para todos), em que a seleção nada produziu senão sonhos frustrados... Apesar dos inúmeros dissabores - todos menos impactantes do que aqueles ligados às "demandas" familiares -, sobrevivi (sobrevivemos!) para contar a história. Mais do que isso, para AGRADECER! Sim, sou grato a Deus por ter me fortalecido, por ter me propiciado paz de espírito nos momentos mais difíceis, por ter me dado o privilégio de contar com tantos amigos e amigas especiais, por ter me garantido o sustento (fruto, sem dúvida, de muito trabalho, afinal fé sem ação é morta)... Chegar vivo ao apagar das luzes de um ano e início de outro, é - por si só - motivo para agradecer. Enquanto há vida existe esperança! Desistir não está entre os verbos que costumo conjugar. Que venha 2023 e, com ele, muita paz, felicidade, saúde e prosperidade. Obviamente, tais bênçãos dependerão, e muito, daquilo que fizermos ou deixarmos de fazer, pois todas nossas ações e omissões produzem algum tipo de resultado, para o bem ou para o mal... Sejamos melhores, jamais nos deixando levar pela acomodação, por mais tentadora que seja. Fica meu grande e sincero abraço a vocês, bem como os votos de um porvir maravilhoso. Feliz 2023!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-1639526688247822822022-12-04T20:20:00.009-03:002024-03-19T11:06:04.636-03:00Pensamentos de dezembro (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Ética e Justiça (a dos homens, é claro) não são sinônimos. Esta última é eivada de vícios, atrelada a interesses de toda sorte, alguns legítimos e outros nem um pouco. A condenação ou absolvição, muitas vezes, não guarda qualquer relação com a ética, mas é fruto de inúmeros fatores: inquérito mal conduzido, melhor ou menor desenvoltura dos que acusam e defendem, maior ou menor preparo intelectual e/ou emocional do júri, maior ou menor pressão da imprensa e da dita "opinião </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">pública", (im)parcialidade (por vezes velada) do magistrado, etc.. Daí não ser tão incomum a condenação de quem, do ponto de vista ético, deveria ser absolvido ou a absolvição de quem, sob a ótica dos valores universais e atemporais, deveria ser condenado. Não surpreende, portanto, a profunda e inegável desconfiança em relação aos que, vestidos em suas togas, proferem sentenças. A verborragia pedante - incompreensível para os que pagam a conta - nada mais faz do que alargar ainda mais o fosso. O juiz, importante lembrar, dá a sentença, não profere, necessária e obrigatoriamente, a verdade. Até porque é humano (sim, ele nasce, bebe, come, faz sexo - ou tenta -, defeca, ama, odeia, diz a verdade, mente, acorda, dorme, morre...) e, como tal, vive sob a égide das imperfeições da carne. Juiz não é Deus, apesar de acreditar, muitas vezes, sê-lo. É um servidor público e ao contribuinte precisa prestar contas. Sua carreira deve balizar-se na competência e não na indicação política, apadrinhamento ou conluio com grupos econômicos, sob risco de ver suas decisões vistas com desconfiança. Ressalta-se que a crítica a pairar sobre a magistratura não compromete - ao contrário do que tentam nos fazer crer - o Estado Democrático de Direito. O juiz não é a materialização do Estado de Direito. Ou o é, como são tantos outros profissionais (médicos, engenheiros, professores, garis, empregadas domésticas, etc.), como são todos os homens e mulheres deste país. O Estado de Direito não deve ser uma abstração jurídica, mas precisa o ser de fato. Precisa vir ao encontro do interesse público, promover inclusão social, qualidade dos serviços públicos, rompendo com o clientelismo histórico. O Judiciário brasileiro precisa debruçar-se sobre si, depurar-se, ser humilde, cumprir com seu papel constitucional e, sobretudo, com sua função ética. Somente assim irá ser motivo de orgulho nacional, independente dos posicionamentos político-ideológicos existentes. Beijo no coração de todos e todas.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Cargos em Comissão, os CCs, já ouviste falar? Talvez não, mas estão por todo lado. Como câncer, corroem as entranhas e estruturas do Estado, promovendo a metástase social. Salvo raras exceções, seus malefícios são imensamente maiores do que os benefícios. Ingressam no serviço público pela porta dos fundos, sem concurso ou qualquer outra seleção pautada no mérito, conhecimento ou competência. Dentre as exigências para ser um CC, o puxa-saquismo e certa habilidade para tremular </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">bandeiras em período eleitoral. Boca de urna, distribuição de "santinhos, cooptação de eleitores são algumas "tarefas" a serem cumpridas. Como prêmio frente à obediência desses "eunucos", um lugar ao sol na Administração Pública. Feito "encostos" nas Secretarias e repartições, mais fazem lembrar baratas tontas a transitarem de um lado para outro, sem função definida. É bem verdade que existem aqueles que, por estarem no topo da hierarquia dessa aberração política, assumem funções de chefia, direção, coordenação, em que pese a boçalidade, inépcia e absoluta falta de experiência. O resultado não poderia ser pior. Serviço público de péssima qualidade, pessoalidade, confusão entre público e privado, descontinuidade no atendimento à população e tantos outros atentados aos princípios mais elementares da Administração Pública. Esta precisa ser depurada sob pena de continuarmos vendo o Estado refém de grupos político-partidários (por vezes a confundirem-se com organizações criminosas) a fazerem dos espaços públicos covis e "prostíbulos éticos" (que me perdoem as meretrizes...), locupletando-se dos recursos indispensáveis à educação, saúde, segurança, etc.. Grande abraço a todos e todas, em especial aos meus colegas servidores públicos concursados e aos contribuintes (que pagam o meu salário!).</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">As torcidas agitadas, já posicionadas, cada qual no seu campo ideológico: a da "direita" e a da "esquerda". A maioria, sem nenhuma clareza sobre o que mesmo defender. Feito gado, simplesmente viram-se embretadas e, para não divergirem (medo, vergonha, comodismo, preguiça intelectual, conveniência...), permaneciam ali. Entre as torcidas, a linha de tiro. Num dos extremos, o atirador. No outro, o "alvo". Não um alvo qualquer, mas um corpo com todas as características de um <span style="font-family: inherit;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span>jovem. Não fosse o capuz, ter-se-ia a certeza tratar-se de um adolescente. Talvez uns quinze ou dezesseis anos. O corpo ainda meio franzino, sem as conhecidas marcas do tempo. Amarrado a um poste, os membros inferiores e superiores não se mexiam. O que se via era o tórax a inflar e desinflar desesperadamente, como num pedido de socorro. O atirador, já adulto, sentia-se empoderado com a arma em punho, já engatilhada para o tiro. Acima de tudo, mostrava-se encorajado pelos gritos da sua torcida. Esta muito mais preocupada em "ganhar" do "inimigo" do que com o infortúnio do encapuzado. Era só atirar e correr para o abraço! Simples assim. Sem culpa, afinal o alvo era um "anônimo", muito provavelmente pertencente aos raivosos do outro lado. Por um instante, titubeara. O corpo à frente da mira de sua arma fazia lembrar o próprio filho, seu maior amor. Vieram-lhe à lembrança bons momentos com o unigênito. O dia do nascimento, os primeiros passos, as brincadeiras com a bola, o beijo de despedida para a escola, as histórias contadas na falta da luz, quando os dois, sobre a cama, rolavam de tanto rir. Ah, parecia sentir o cheiro gostoso do cabelo do piá. Onde estaria? Talvez na casa de um amigo agora... Andava meio estranho ultimamente... Coisas de adolescente, por certo. Logo tudo estaria bem. O negócio era focar no alvo. Foi... Tiro certeiro! A cabeça a pender para o lado denunciava o sucesso da empreitada. A sua torcida agora pulava, gesticulava, tremulava as bandeiras. Já os adversários juravam vingança... Dirigiu-se, então, ao encontro do alvo. Como troféu, o capuz... Sob ele, o rosto do filho amado!</div><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"></span></p><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Quem odeia o seu irmão é assassino, e vocês sabem que nenhum assassino tem em si a vida eterna" (1 João, 3:15). Abraço no coração de vocês e abençoada semana.</div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><div style="font-family: inherit;"><div class="x1yztbdb x1n2onr6 xh8yej3 x1ja2u2z" style="font-family: inherit; margin-bottom: 16px; position: relative; width: 500px; z-index: 0;"><div class="x1n2onr6 x1ja2u2z" style="font-family: inherit; position: relative; z-index: 0;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div aria-describedby="jsc_c_n jsc_c_o jsc_c_p jsc_c_r jsc_c_q" aria-labelledby="jsc_c_m" aria-posinset="2" class="x1a2a7pz" style="font-family: inherit; outline: none;"><div class="x78zum5 xdt5ytf" style="display: flex; flex-direction: column; font-family: inherit;"><div class="x9f619 x1n2onr6 x1ja2u2z" style="box-sizing: border-box; font-family: inherit; position: relative; z-index: 0;"><div class="x78zum5 x1n2onr6 xh8yej3" style="display: flex; font-family: inherit; position: relative; width: 500px;"><div class="x9f619 x1n2onr6 x1ja2u2z x2bj2ny x1qpq9i9 xdney7k xu5ydu1 xt3gfkd xh8yej3 x6ikm8r x10wlt62 xquyuld" style="background-color: var(--surface-background); border-radius: max(0px, min(8px, ((100vw - 4px) - 100%) * 9999)) / 8px; box-shadow: 0 1px 2px var(--shadow-2); box-sizing: border-box; font-family: inherit; overflow: hidden; position: relative; width: 500px; z-index: 0;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;"><div class="x1iorvi4 x1pi30zi xjkvuk6 x1swvt13" data-ad-comet-preview="message" data-ad-preview="message" id="jsc_c_o" style="font-family: inherit; padding: 4px 16px;"><div class="x78zum5 xdt5ytf xz62fqu x16ldp7u" style="display: flex; flex-direction: column; font-family: inherit; margin-bottom: -5px; margin-top: -5px;"><div class="xu06os2 x1ok221b" style="font-family: inherit; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;"><span class="x193iq5w xeuugli x13faqbe x1vvkbs x1xmvt09 x1lliihq x1s928wv xhkezso x1gmr53x x1cpjm7i x1fgarty x1943h6x xudqn12 x3x7a5m x6prxxf xvq8zen xo1l8bm xzsf02u x1yc453h" color="var(--primary-text)" dir="auto" style="display: block; font-family: inherit; font-size: 0.9375rem; line-height: 1.3333; max-width: 100%; min-width: 0px; overflow-wrap: break-word; word-break: break-word;"><div class="x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r x1vvkbs xdj266r x126k92a" style="font-family: inherit; margin: 0px; overflow-wrap: break-word;"><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="text-align: start;">Acusam um conhecido jogador da seleção brasileira de ser "cai-cai". Não que a alcunha seja inverídica ou exagerada. O que chama atenção é a "surpresa" intrínseca na acusação. Ora, o brasileiro carrega a "fama" de ser um simulador por natureza. O famoso "jeitinho" revela a tendência em "fazer de conta". Faz-se de conta que estuda, trabalha, cumpre as leis, é fiel no casamento, legisla para o "povo", julga com imparcialidade, governa para maioria... O jogador, portanto, é tão </span><span style="text-align: start;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span style="text-align: start;">somente o "ato falho" de nossa "cultura". Na escola, por exemplo, o que vale é a aprovação e certificação, não o que está por detrás delas. O aluno aprendeu ou não? O professor fez seu melhor ou não? A gestão da escola foi competente ou não? A política pública adotada pela Administração foi acertada ou não? Quem se importa? Mais vale a aparência, ainda que frágil e sofrível, do que a essência. Pura simulação! No Legislativo, sobram Projetos de Lei (a maioria, um misto de aberração, inconstitucionalidade e/ou destituído de qualquer relevância social), homenagens (curiosamente, não raras vezes, de "personalidades" muito próximas de quem as homenageia) e discursos a revelarem a pífia inteligência dos ditos representantes do povo. Simulação! Os rodeios tão comuns na nossa cultura corroboram a certeza de que a indolência é uma triste marca na contrução da dita identidade nacional. Simulam-se ganhos, hora aumentando (visando crédito), hora diminuindo (quando da Declaração do Imposto de Renda), quando não sumindo por completo com eles (para botar a mão nos "auxílios" governamentais). Simulam-se comprovante de residência, certificados, carteiras de trabalho e de motorista, atestados médicos... Como o brasileiro parece gostar de simular, fazer de conta. Não por acaso, aqueles que são "diretos" e avessos à confusão entre público e privado veem-se escanteados, sob a pecha de "antipáticos", "mal-amados" e "frios". O caldo cultural acima descrito atinge a todos? Obviamente que não. Todavia, a exceção só confirma a regra. Portanto, mais paciência com o atleta canarinho, representante fiel de "nosso" (????) país. Mais cedo ou mais tarde, a conta virá e por ela todos pagaremos (já estamos pagando...). Feito a Croácia, a verdade é implacável. Beijão!</span></div></div></span></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div><div dir="auto" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><div style="font-family: inherit;"><div class="x1yztbdb x1n2onr6 xh8yej3 x1ja2u2z" style="font-family: inherit; margin-bottom: 16px; position: relative; width: 500px; z-index: 0;"><div class="x1n2onr6 x1ja2u2z" style="font-family: inherit; position: relative; z-index: 0;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div aria-describedby="jsc_c_18 jsc_c_19 jsc_c_1a jsc_c_1c jsc_c_1b" aria-labelledby="jsc_c_17" aria-posinset="3" class="x1a2a7pz" style="font-family: inherit; outline: none;"><div class="x78zum5 xdt5ytf" style="display: flex; flex-direction: column; font-family: inherit;"><div class="x9f619 x1n2onr6 x1ja2u2z" style="box-sizing: border-box; font-family: inherit; position: relative; z-index: 0;"><div class="x78zum5 x1n2onr6 xh8yej3" style="display: flex; font-family: inherit; position: relative; width: 500px;"><div class="x9f619 x1n2onr6 x1ja2u2z x2bj2ny x1qpq9i9 xdney7k xu5ydu1 xt3gfkd xh8yej3 x6ikm8r x10wlt62 xquyuld" style="background-color: var(--surface-background); border-radius: max(0px, min(8px, ((100vw - 4px) - 100%) * 9999)) / 8px; box-shadow: 0 1px 2px var(--shadow-2); box-sizing: border-box; font-family: inherit; overflow: hidden; position: relative; width: 500px; z-index: 0;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div style="font-family: inherit;"><div class="x1cy8zhl x78zum5 x1q0g3np xod5an3 x1pi30zi x1swvt13 xz9dl7a" style="align-items: flex-start; display: flex; flex-direction: row; font-family: inherit; margin-bottom: 12px; padding-left: 16px; padding-right: 16px; padding-top: 12px;"><div class="x78zum5 xqtp20y x1emribx" style="color: #1c1e21; display: flex; font-size: 12px; height: 0px; margin-left: 8px; white-space: normal;"><span class="xt0psk2" style="display: inline; font-family: inherit;"><div class="x1vqgdyp x100vrsf" style="font-family: inherit; height: 40px; width: 40px;"><br /></div></span></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-78383774657122616362022-12-04T20:18:00.003-03:002024-03-19T11:06:27.321-03:00Pensamentos de novembro (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a></p><p> <span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Rede de escolas São Francisco. Sessenta anos de muitas histórias. Entrei na Rede em 1992! Lá se vão trinta anos dedicados à Instituição, dos quais um ausentei-me, numa espécie de "ano sabático". Têm sido anos de muitas conquistas e desafios, mas, acima de tudo, de criação e fortalecimento de vínculos. Milhares de pessoas ajudei a formar, deixando uma marca - ainda que tênue, em suas vidas. Não menos importantes foram as lembranças, a esmagadora maioria boas, deixadas por </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">elas. Incontáveis alunos e professores fizeram e vêm fazendo parte desta história. Alguns brilham, feito estrelas, no céu. A maioria segue fazendo a diferença entre nós como pais, alunos, profissionais das mais diversas áreas e, acima de tudo, como amigos e amigas, ainda que distantes no espaço. O que é este frente ao poder do afeto? Pode haver maior homenagem do que um abraço carinhoso ou palavras verdadeiras de reconhecimento? Medalhas ou placas comemorativas, não as tenho para todos aqueles que, tijolo por tijolo, fizeram da Rede o que é hoje. Porém, fica meu mais sincero e apertado abraço a cada um e cada uma que, seja sob os holofotes, seja no anonimato, dá "sabor" à escola.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-47001578858598343082022-12-04T20:17:00.002-03:002024-03-19T11:06:46.252-03:00Pensamentos de outubro (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Anular o voto ou optar pelo voto em branco faz parte do jogo democrático. Falacioso é associar tais votos a um ato de covardia ou aquiescência a este ou aquele grupo político. Ao fazê-lo, demonstra-se pouco conhecimento do assunto e profundo desprezo pela liberdade do eleitor em manifestar seu descontentamento frente às "opções" oferecidas a ele. Soa como pouco ou nada razoável, ainda, querer atribuir ao eleitor que vota em branco ou anula seu voto a responsabilidade sobre o </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">desfecho do pleito. Seu direito/obrigação à vigilância e cobrança sobre os eleitos não é menor e nem, tampouco, maior do que qualquer outro eleitor. Os votos em branco ou nulos trazem, isto sim, uma mensagem clara, a do profundo descrédito acerca das "peças" postas sobre o "tabuleiro". São produto, muitas vezes, da falta de confiança não apenas no sistema político flagrantemente viciado, mas também no rol de figuras que buscam abocanhar uma teta no "úbere" estatal. Assim, amados e amadas, sintam-se à vontade de votarem em branco ou, então, anularem o voto, pois que este a ti, e somente a ti, pertence! Faça de teu voto uma mensagem de apoio a este ou aquele candidato, ou, ainda, de protesto aos que disputam o pleito. Importa é que seja um voto consciente, fundamentado naquilo que acreditas. O "cabresto", ainda que sutil, não combina com o verdadeiro espírito democrático. Eleição não é corrida de cavalos, onde se busca saber qual é o favorito. Deveria ser, isto sim, espaço para escolha de projetos para cidade/estado/país. Grande e fraternal abraço.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Alguns poucos países adotam a pena de morte aos condenados por corrupção. Chama atenção que nesses países (marcados, diga-se de passagem, pela precariedade democrática), a corrupção segue representando um sério problema. À primeira vista, portanto, a aplicação da pena capital não é garantia do fim de práticas corruptas, em especial aquelas envolvendo recursos públicos. Por que trago a temática aqui? Infelizmente, o Brasil historicamente vem sendo vítima de corruptos que, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">ocupando os espaços públicos (em TODOS os Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário), fazem uso do Estado para obtenção de vantagens ilícitas, com sérios prejuízos à população. Enquanto esta segue à míngua, sobrevivendo das migalhas que caem da mesa dos poderosos, alguns grupos criminosos locupletam-se e perpetuam suas práticas sob o olhar cego e viciado de uma legislação que, apesar de farta, pouco ou nenhuma efetividade produz. Fica a triste, lamentável e revoltante sensação de impunidade, além de alimentar-se a ideia de "soluções" radicais, como a pena de morte aos corruptos deste país. Importante lembrar que tal possibilidade é vedada (cláusula pétrea) por nossa Carta Maior, a mesma que, é verdade, vem sendo diuturnamente rasgada por aqueles que deveriam defendê-la e respeitá-la. Contudo, ante à inércia, omissão, condescendência e cumplicidade do Judiciário, por exemplo, inegável é a vontade, cada vez mais forte, de colocar em prática medidas drásticas, ainda que sem eficácia garantida e à margem da lei. O desespero e absoluta falta de esperança tendem alimentar o "mostro" que em nós habita. Uma vez solto, difícil segurá-lo. Tempos difíceis! Grande beijo no coração de vocês.</span></p><p><br /></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">15 de outubro, Dia do Professor. Motivos para comemorar, talvez. Razões para lamentar, inúmeras. Apesar do discurso recheado de palavras bonitas, motivacionais, elogiosas, na prática a função docente tem sido espezinhada, maltratada, relegada a quase nada. Quanto vale o trabalho do professor? Salários vexatórios, carga horária extenuante, escolas (especialmente públicas) precárias, serviços de apoio capengos ou inexistentes, descaso e permissividade das famílias, apatia e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">desleixo dos educandos, sindicatos voltados para o umbigo de seus dirigentes, políticas públicas pífias, falta de reconhecimento social... O resultado não poderia ser diferente: caos absoluto na educação, onde há muito a escola deixou de lado sua principal função, a de ensinar. O quadro da dor é pior ainda ao não se vislumbrar no horizonte, mesmo que a longuíssimo prazo, mudanças positivas. O flagrante descaso em relação ao professor atesta a própria mediocridade social, a displicência frente a qualquer projeto sério de desenvolvimento socioeconômico. Denuncia, também, a involução e desumanização, onde a "aparência" destrona a "essência" e a futilidade toma as rédeas da insignificante existência.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-76202158078765873062022-12-04T20:15:00.002-03:002024-03-19T11:07:11.946-03:00Pensamentos de setembro (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Relendo "1984", de George Orwell... Quantas semelhanças com o que vejo hoje! A passagem referente à "produção de botas" faz lembrar os números e estatísticas "fabricados" e apresentados à população, especialmente em períodos de campanha eleitoral. Raramente casam com a realidade. As cifras astronômicas, alegadamente investidas em educação, segurança, saúde, infraestrutura, etc. não são confirmadas no cotidiano de nossa gente. Esta, em sua maioria, segue completamente </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">esquecida, jogada às traças, ofendida em seus mais elementares direitos. Ótimo dia a todos nós! Beijo no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4QMs3iE4VXAI-HuULaDRSyLzGpdX5ucz2btg8bHcX9slYvTeG0pn4PZQtcwtraSxFvlY3JBt5Gjww-ABqxYrEWnDvdlNNUU5AK--ewEhl0zjrT6-CEmnfWm8zBXyAjXVVNR7WSpgSX2ctJxeBh7osTBNQ4yisPFiZs1yLD6mSpMY2E3MiRhDHkYnY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="842" data-original-width="653" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4QMs3iE4VXAI-HuULaDRSyLzGpdX5ucz2btg8bHcX9slYvTeG0pn4PZQtcwtraSxFvlY3JBt5Gjww-ABqxYrEWnDvdlNNUU5AK--ewEhl0zjrT6-CEmnfWm8zBXyAjXVVNR7WSpgSX2ctJxeBh7osTBNQ4yisPFiZs1yLD6mSpMY2E3MiRhDHkYnY" width="186" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Dia dos Filhos, 23 de setembro? Há controvérsias... Contudo, seja nesta ou naquela data, de uma coisa não tenho dúvidas: filhos são uma bênção. Existem problemas? Obviamente, pois do contrário não estaríamos falando de pessoas. Porém, os bônus são infinitamente maiores do que os ônus. Agradeço a Deus e a Ele tenho consagrado a Thamires, o Matheus e a Thaíse. Representam o que tenho de melhor. Amo-os incondicionalmente, sem deixar de repreendê-los quando necessário (o amor é </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">exigente...). Desejo vida e que esta seja abundante, tomada de sabedoria, paz, saúde e prosperidade. Jamais esqueçam que a vida SEMPRE vale a pena. Ao parabenizar os meus filhos, o faço também a todos os demais filhos. Deus abençoe ricamente vocês. Façam a diferença! Beijo no coração.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Não são poucos os que dizem ser a vida um "livro". Alguns deles mais densos, outros aparentemente simples demais. "Livros" com muitas páginas (jamais incontáveis, o que os torna sempre e necessariamente passageiros...), outros nem tantas. Não que o número delas seja sinônimo de qualidade. É bem verdade que alguns "livros" mereciam não mais do que uma meia dúzia de laudas, tamanha sua mesquinhez. Existem "livros" com capas belas e chamativas, mas sem conteúdo. Existem também </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">aqueles que trazem sua capa surrada e páginas amareladas pelo uso, tomadas de glosas, deixando claro o quanto foram úteis. "Livros" novos e antigos. "Livros" marcados pelo romance, ficção, drama, tragédia... Que tipo de "livro" somos afinal? Que tipo queremos ser? Sobre quais páginas nos debruçamos? Aquelas do passado, já lidas, em que pese amargas e dolorosas? Sobre as vindouras, não menos importantes, ainda que encobertas pela incerteza do porvir? Sobre a de agora (presente)? "Livro" precisa ser lido, pois que não o sendo, perde sua essência. Não será hora de virar a página, ainda que sob o risco de dissabores e infortúnios? Avancemos na leitura de nossa própria "obra", sem o temor paralisante de chegarmos a seu término.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;"><br /></span></div><br /><br /><p></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-17018469720221751442022-12-02T21:04:00.002-03:002024-03-19T11:07:34.686-03:00Pensamentos de agosto (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">A eleição é transformadora! Indescritível o poder que tem um pleito na vida das pessoas, especialmente (ou seria "somente"?) em período de campanha (esta, convenhamos, na prática, pouco difere da pré -campanha). Figurinhas conhecidas da cidade tecem discursos bem elaborados, fazendo uso de expressões (ética, competência, respeito, espírito público, democracia, honestidade, trabalho, etc.) que, sabidamente, sempre passaram de largo das relações estabelecidas por elas junto à </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">coletividade. Condenam a incoerência dos adversários (na prática, vistos e tratados hora como inimigos, hora como amantes), mas têm a vida pretérita maculada pelos ajeitamentos, gambiarras e apadrinhamentos. Figurinhas que fazem da política não uma ferramenta para promoção da equidade social, mas para a manutenção de privilégios seus e de seus familiares. Figurinhas que, como por obra de um milagre, convertem-se e aproximam-se de grupos religiosos, feito lobos em pele de cordeiro. Figurinhas patrocinadas por dinheiro duvidoso, alimentando o triste círculo do crime organizado. Eleitores, troquemos as figurinhas já amareladas e opacas (sujas) por outras, sob risco de não o fazendo, comprometermos o álbum da cidade! Grande beijo no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Rosana, minha querida esposa, completando mais uma primavera (inverno, na verdade...). Impossível descrevê-la, pois que faltariam adjetivos para isso. Companheira, mulher, mãe, educadora (com um pé na aposentadoria, heim?)... São mais de duas décadas ao teu lado, aprendendo - ainda que aos trancos e barrancos (admito, sou por vezes um péssimo aluno) - contigo, partilhando de incontáveis momentos maravilhosos e, claro, alguns deles difíceis. Mesmo nestes últimos tens resistido </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">bravamente, dando mostra do quanto és especial. Desejo muitos e muitos anos de vida, com saúde, paz, prosperidade, paciência (tá bom, é pedir demais... Kkkkk) e sabedoria, pois que desta nascem todas as riquezas. Deus siga te abençoando e permitindo que eu possa estar, por um longo tempo (até que a morte nos separe, lembras? Kkkk), ao teu lado. Parabéns! Te amo...</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Um dia muito especial pode tornar-se melhor ainda? Sim! Dia 10 de agosto de 2022, aniversário de minha esposa e FORMATURA de minha filha primogênita, THAMIRES. Alegria que mal cabe no meu coração. Filha, parabéns! Agora, oficialmente, és uma FONOAUDIÓLOGA. Profetizo incontáveis vitórias na tua vida profissional. O mercado da fonoaudiologia, tenho certeza, ganhará e muito com tua competência, dedicação e seriedade. Deus te abençoe e que sigas fazendo a diferença na vida das </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">pessoas. Beijo deste pai tomado de orgulho.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Até que gostaria, mas tornou-se impraticável (como tantos outros professores, trabalho sessenta horas) responder as inúmeras mensagens de carinho recebidas pelo aniversário da Rosana e pela formatura da Thamires. Dizer o quê? Impossível retribuir tamanho afeto de cada um e cada uma de vocês. Resta AGRADECER e pedir a Deus que me dê, por longos anos, o privilégio de chamá-los (as) de amigos (as). Vocês são verdadeiramente ESPECIAIS. Obrigado, obrigado e obrigado! Durmam bem e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">que os sonhos (os justos e bons... Ah, tá bom, os exagerados também... Kkkkk) virem realidade. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Pai... Três, somente três letras, mas trazendo um oceano de significados... No Dia dos Pais, registro primeiro minha gratidão a Deus, um Pai que, no Seu infinito amor, tem me sustentado e fortalecido. Meu reconhecimento, ainda, ao meu pai Antônio (in memoriam), pelos ensinamentos, proteção e carinho, não medindo esforços para dar aos filhos aquilo que jamais teve. Foi, é e continuará sendo minha inspiração! Um abraço, também, ao Neizito, meu querido irmão e pai de três filhos </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">(olha o número aparecendo novamente... Sabem o que isso significa? Acredito que nada, mas...). Muitos são os outros PAIS a serem homenageados: cunhados, primos, compadres, padrinhos, afilhados, amigos, colegas... Todos vocês são muito ESPECIAIS. Usemos e honremos esse título ("PAI"), pois que somos (deveríamos ser...) os forjadores de mulheres e homens cada vez melhores, resilientes, responsáveis, confiáveis, solidários, trabalhadores, competentes... Sintamo-nos lisonjeados por sermos chamados de Pai, pois enquanto o somos é porque nosso bem maior (os filhos!) está próximo. Parabéns a todos os pais!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Experiência com Deus, já tiveste? Pergunto porque talvez, assim como eu o fiz tantas vezes, burocratiza-se e teoriza-se a relação com Ele, tornando-a fria, distante, formal, meramente ritualística. Tenho aprendido (é no caminhar que os grandes aprendizados acontecem) a confiar e esperar n'Ele, até porque o tempo d'Ele não é o mesmo meu (teu) e nem tampouco Seu querer é, necessariamente, o meu (teu). Ele vê o que não vemos, sonda o que desconhecemos ou, conhecendo, tentamos </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">inutilmente esconder. Uma relação próxima do Pai nos livra da dor, da saudade, da tristeza, dos dissabores da vida? Geralmente não, mas nos fortalece nesses momentos difíceis. O amor de Deus é garantia de bonança e prosperidade, como alguns falsos mestres tentam nos convencer? Digo que muitas vezes não, porém age como bálsamo a corroborar a certeza de que a incorruptibilidade dos bens do espírito superam, de longe, a fragilidade daquilo que se obtém por meio do dinheiro. Este é bem-vindo, importante lembrar, mas deve servir de meio para abençoar e ser abençoado, jamais um fim em si mesmo. Deve gerar conforto, qualidade de vida, prazer (sim, Deus quer que tenhamos "tesão" em viver), mas com responsabilidade, equilíbrio, empatia, solidariedade. Estreitemos a relação com Deus, deixando-nos amar e ser abraçado por Ele. Derramemos nossas lágrimas, de preferência em segredo, diante d'Ele e permitamos que sejam nossas feridas físicas e emocionais tratadas pelo Espírito, sem nenhum custo! Uma ótima noite a vocês, pois que muito ESPECIAIS para mim e, sem dúvida, para Deus! Beijo no coração.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">A pergunta a ser feita a teu candidato é "como" e não "o que" será feito. O "que será feito" qualquer imbecil responde, pois não passa de promessas jogadas ao vento, sem qualquer compromisso com a realidade. Boçais, mal intencionados, "políticos de carteirinha", todos eles têm uma (sim, literalmente, UMA pois que sempre a MESMA!) resposta: investir na educação, saúde e segurança, combater a corrupção, blá, blá, blá... Outro cacoete p'rá lá de conhecido do candidato </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">despreparado é pautar sua campanha em ataques diuturnos a adversários políticos (vistos como inimigos...), fazendo lembrar um cachorro na proteção do osso (difícil de largar), osso diga-se de passagem que não é dele, pois que público. Enquanto ataca, não propõe. Não por acaso, o período de campanha eleitoral é o que é, uma verdadeira chatice. Pouco ou nada esclarecedora. No caso de servidores públicos (que, ao contrário dos pobres mortais da iniciativa privada, seguem mantendo o salário ainda que licenciados), os meses de campanha servem, não raras vezes, muito mais como um longo período de "férias", pois que até o bêbado da esquina sabe que o tolo é carta fora do baralho. Quais são as propostas? Como assim, que propostas? A pergunta a ser feita é, portanto, COMO será feito, COMO se operacionalizará a mudança? Questões orçamentárias (sim, dinheiro não nasce em árvore, pressupõe uma fonte de receita), limites legais (a Administração Pública, diferentemente do cidadão comum, só pode agir por meio de leis autorizativas), embates políticos (muitas das decisões passam, obrigatoriamente, pela aprovação do Legislativo, este quase sempre composto por figurinhas despreparadas, sem qualquer compromisso com o interesse público), conjunturas socioeconômicas locais, regionais, nacionais, internacionais... Enfim, o COMO será feito exige do candidato massa cinzenta, conexão entre o "tico e o teco", visão crítica da realidade (esta vai muito além dos muros dos feudinhos construídos por algumas famílias e grupelhos), humildade intelectual, capacidade de diálogo, honestidade (pesquise a fundo a vida pregressa de quem pede teu voto), trabalho em equipe (esta não pode ser confundida com quadrilha ou organização criminosa, nem tampouco com nepotismo)... Faça, portanto, a pergunta certa a teu candidato... Beijo no coração de todos vocês!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Assistindo uma matéria sobre ações policiais no combate ao tráfico de drogas. Confesso que não sei se é para rir ou chorar, pois que deixa claro o quanto apreciamos a "aparência" em detrimento da "essência" em relação a quase tudo, inclusive aquilo que diz respeito às práticas criminosas. Trata-se de um espetáculo circense, onde o verdadeiro palhaço é o contribuinte que paga a conta. Prende-se muito, porém prende-se mal. Prende-se, salvo raras exceções, o "peixe pequeno", </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">enquanto os "tubarões" seguem livres e soltos, além de cada vez mais ricos, ocupando espaços privilegiados do Estado: gabinetes, tribunais e tribunas. Lamentável ver esse mesmo Estado de joelhos e mãos dadas com o crime organizado. Não por acaso, cada vez mais confunde-se polícia e ladrão, em prejuízo dos inúmeros (maioria) bons, honestos, competentes e mal pagos servidores públicos da área de segurança. Não por acaso, ainda, as galerias dos presídios (o que sobrou delas...) estão nas mãos dos "prefeitos" (não poderia ter nome mais apropriado), sob olhar omisso e amedrontado de promotores e magistrados. Não por acaso, também, o tráfico (drogas, armas, etc), contrabando, descaminho, jogos de azar, prostituição, pirataria, avançam de maneira avassaladora. O tiro que sai da arma do policial quase sempre tem endereço certo: do pobre, do preto, do favelado. Até quando seguiremos enxugando gelo? Passou da hora de cortarmos o mal pela raiz. A fonte que alimenta o tráfico não está no beco, na quebrada ou na esquina. Deve ser buscada nas mansões, nos palácios, nos gabinetes, nos presídios. Bom descanso a todos. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">O que dizer do perdão? Este serve de bálsamo ao coração de quem é perdoado, mas principalmente de quem perdoa. Soubéssemos o poder do perdão na cura de nossas dores emocionais, na reconstrução e fortalecimento das relações que travamos com o "outro", por certo o exercitaríamos mais. Quantos lares reconstruídos, sociedades refeitas, confianças restabelecidas nasceriam do exercício do perdão. Quem o pede e quem o recebe, demonstram humildade. Fortalece-se o amor, rejuvenesce-se </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">o coração e qualifica-se o tecido social. Uma semana abençoada a vocês, onde o "perdão" faça parte de nosso vocabulário, não como sinônimo da banalização de nossos erros, mas como demostração de verdadeiro arrependimento. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Sofrível e previsível o "debate" entre os presidenciáveis, veiculado pela Band. Sofrível porque as propostas, mais uma vez - como tem sido a tônica há muitos anos - sucumbiram frente às acusações recíprocas e já esperadas, acusações estas, sabe-se, quase todas com fundo de verdade. Conclusão: os candidatos - salvo raras e honrosas exceções - têm o rabo preso. Alguns deles, fazendo lembrar a velha briga entre o fedorento e o malcheiroso -, fôssemos um país sério -, estariam </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">num manicômio ou numa prisão, ou nos dois... Triste circo televisionado, parte de uma campanha eleitoral bilionária que, vergonhosamente, pouco ou nada contribui para qualificar a política nacional. As escassas propostas surgidas durante o encontro - quase todas oriundas de candidatos com pouca ou nenhuma chance de passar pelo crivo do primeiro turno -, as boas, muito provavelmente não romperão a barreira das "boas intenções". O "debate" mais pareceu conversa de bar, quando sobra embriaguez e falta lucidez. Quem venceu, não sei. Quem perdeu, sem dúvida, foi o eleitor. Boa semana a vocês. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-81158112489351012792022-12-02T20:59:00.002-03:002024-03-19T11:07:53.410-03:00Pensamentos de julho (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Quais são as características ou virtudes esperadas para o exercício de um mandato? Ao que tudo indica nem o eleitor e nem, tampouco, os (pré)candidatos sabem. As redes sociais têm trazido algumas "figurinhas" que cheiram mal, fazendo lembrar o chorume sórdido associado ao domínio de algumas famílias que, historicamente, vem loteando importantes espaços públicos. Fazem da cidade um vergonhoso feudo, onde apenas os apadrinhados têm vez e voz. Importante lembrar a importância e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">poder do voto qualificado, consciente, pois somente por meio dele seremos capaz de avançarmos. Não venda e não troque teu voto por promessas, cargos ou quaisquer benesses pessoais, pois que o fazendo seguirás engrossando o mar de lama que condenas. Boa semana e beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Em quem votar? Difícil responder! Mais fácil identificar em quem NÃO VOTAR... Mantenha distância daqueles que, ano após ano, vêm "mamando" nos úberes do Poder Público. Mamam não apenas eles, mas um enorme séquito de familiares (pai, filho, irmão, cachorro, gato...) e "amigos" sustentados por meio de FGs e CCs pagos, a duras penas, pelo contribuinte. Não vote naqueles que já exerceram ou exercem mandatos sem terem contribuído de fato para melhoria da pólis. Não vote naqueles </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">que carregam sobrenomes conhecidos de longa data, sobrenomes estes que fazem lembrar de tudo, menos o que é ético, justo e honesto. Não vote em quem anda de mãos dadas com o crime organizado. Não vote em quem faz uso de "empresas" fajutas para vencer licitações, surrupiando recursos públicos sem prestar o serviço esperado, deixando homens e mulheres a ver navios no que tange aos direitos trabalhistas. Não vote em quem faz da sua placa de igreja, seja ela qual for, trampolim eleitoreiro. Não vote em quem tem sua vida marcada pela mentira e pelo engodo. Não vote em quem faz de teu sofrimento (falta de leito, remédio, asfalto, lâmpada do poste, trabalho, vaga na escola, etc.) motivo para troca de favores. Não vote em quem troca de partido como quem troca de roupa, conforme as conveniências. Não vote em quem faz alianças espúrias em nome da "governabilidade". Não vote em quem tem sua "popularidade" assentada na aparência, esta facilmente criada e impulsionada pelas redes sociais. Não vote em quem tem seu discurso pautado no ódio em relação aos que alinham-se a outras vertentes ideológicas. Não vote em quem faz promessas milagrosas. Não vote em "salvadores da pátria". Não vote em quem responde a processos ou naquele que já recebeu condenação. Todos esses deméritos, acredite, dizem respeito a uma MINORIA, mas uma minoria que vem gerando sérios prejuízos à coletividade. Por meio de teu voto, dê um BASTA! Grande beijo no coração de vocês...</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">A democracia no Brasil está em risco? Definitivamente, não! Pode estar em risco o que inexiste? A Constituição de 1988, nascida sob um discurso de "redemocratização", tornou-se apenas mais uma obra de ficção. Acenou-se com transformações sociais que jamais chegaram. Saiu-se de um período de censura oficial e aberta, para um de aparente liberdade. Que liberdade? Pode haver liberdade em meio às mazelas existentes, onde a desigualdade é alimentada pela ação/omissão de um Estado </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">a serviço de poucos? Não por acaso, por exemplo, o apelo do Judiciário para que se acredite no processo eleitoral não encontra o esperado eco. A desconfiança paira sobre todos os Poderes desta malfadada República (ou seria "republiqueta"?). É gritar "pega ladrão, não sobra um meu irmão", como diz uma antiga letra musical. As cartas do baralho estão viciadas e, neste jogo, o azar é sempre (principalmente) dos mais pobres. Sobra discurso, falta ação e coerência. Apesar do lamentável quadro, eventuais mudanças passam, necessária e obrigatoriamente, pelo voto. Façamos bom uso dele e, de preferência, lancemos para longe boa parte (outra parte, feito camaleão, consegue esconder-se quando ameaçada) da corja que há muito vem tomando de assalto as riquezas deste país. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Eu te peço que abençoes os meus descendentes para que eles continuem a ter sempre a tua proteção. Tu, ó Senhor, os tens abençoado, e que a tua bênção esteja com eles para sempre" (1 Crônicas, 17:27). Profetizemos bênçãos para nossos filhos e filhas, pois a palavra que sai da boca tem poder. A boca profere aquilo que o coração está cheio. Cuidemos, portanto, com o que dizemos. Boa semana a todos nós!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Tenho visto, nos diversos níveis (federal, estadual e municipal), muitos candidatos pousando ao lado de líderes religiosos. O porquê já sabemos! Importante ressaltar que religião e Estado não devem se misturar, sob risco de confundirmos o papel do ente público com os interesses deste ou daquele grupo. A laicidade do Estado serve não apenas para proteger o interesse público, mas a segurança e o direito à liberdade de culto dos próprios fiéis. Portanto, desconfie dos reais e </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">verdadeiros propósitos de quem faz da religião (seja qual for) degrau para alcançar o poder, em especial no Executivo, já que no Legislativo é natural que os que buscam eleger-se defendam seus respectivos nichos socioeconômicos. Beijo no coração de vocês!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-86105733335435286402022-12-02T20:57:00.001-03:002024-03-19T11:08:14.358-03:00Pensamentos de junho (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Política! Tão maltratada, mal falada e mal compreendida... Usurpada por alguns e demonizada por muitos. O que é a política senão relação de poder? Portanto, queiramos ou não, saibamos ou não, gostemos ou não, a política sempre esteve, está e estará em nosso meio. A questão é como ela se dá. As relações de poder podem oprimir ou libertar, censurar ou dialogar, distanciar ou aproximar, estigmatizar ou enaltecer a diferença. Portanto, ruim não é a política, mas como lidamos com </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">ela. Não é algo dado, mas sim construído. Somos todos, por meio de nossas ações e/ou omissões, responsáveis pelas relações de poder existentes. A qualidade do cenário político é fruto, sobretudo, de nossas escolhas, ainda que sob a forma de silêncio. As figuras bizarras que, porventura, ocupam os "espaços" formais e de destaque no tabuleiro político-partidário (que é apenas uma ínfima parte da política) resultam de nossas decisões. Qual o papel que reservaste para ti? Protagonista ou coadjuvante? Deixemos de terceirizar responsabilidades. Façamos da política uma poderosa ferramenta de transformação, participando, fiscalizando, questionando, votando (urna não é pinico)... Assumamos, com ética e competência, nosso papel de eleitor, pai, mãe, companheiro(a), trabalhador(a), aluno(a)... Exerçamos, de fato, a cidadania. Grande e fraternal abraço.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-51152931349369987572022-12-02T20:55:00.004-03:002024-03-19T11:08:35.668-03:00Pensamentos de maio (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"(...) Mas o Senhor não estava no vento. Quando o vento parou de soprar, veio um terremoto; porém o Senhor não estava no terremoto. Depois do terremoto veio um fogo, mas o Senhor não estava no fogo. E depois do fogo veio um sussurro calmo e suave" (1 Reis, 19:11-12). Não são poucas as igrejas que valorizam o "barulho", fazendo lembrar a fúria do vento. Muitos são os "pastores" (o verdadeiro pastor dá a vida pelas ovelhas, não as explora e nem tampouco as ludibria) que </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">levantam a voz e esmurram o púlpito como que jurando serem capazes de abrir, feito terremoto, o chão que os sustenta. Onde está Deus senão e sobretudo no "sussurro calmo e suave"? Sim, Ele encontra-se entre os anônimos a fazerem o bem às viúvas e órfãos, sem holofotes, lantejoulas ou aplausos. Ele está entre os que creem numa Igreja viva, que não se deixa macular pelo brilho do ouro e nem tampouco se rende ao canto da sereia dos que, em nome de interesses inconfessáveis, fazem das congregações um balcão de negócios. A "política", sim tem que estar dentro da igreja, pois que diz respeito à busca de uma sociedade melhor, compromisso este de todos. Porém, a "politicagem" (feito chorume fétido a contaminar as estruturas sociais) não deve ser tolerada, mas abominada pelos que são filhos da Luz. Não por acaso, uma democracia precisa ser laica, sob risco de sucumbir, tal qual ovelha conduzida por lobo em pele de pastor. A todos, em especial aos bons e abnegados líderes espirituais, um abençoado domingo.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Sou professor, não babá de seu filho!". O óbvio precisa ser dito às famílias, sob risco de seguirmos não apenas adoecendo essa classe há muito maltratada e mal paga, como aprofundando o caos que flagrantemente tomou conta das escolas públicas e privadas. Transferir, sob o olhar omisso dos gestores, a responsabilidade sobre as notas vergonhosamente baixas dos educandos para o professor, soa como desarrazoável e irresponsável. Ao educador cabe o domínio do conhecimento, a </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">metodologia e a mediação do dito processo ensino-aprendizagem. Ao aluno cabe ESTUDAR, sim, estudar (é o que menos tem feito, ao que tudo indica). À família cabe acompanhar, de forma permanente, a vida escolar do infante. O que se vê, infelizmente, são pais mais perdidos do que cego em tiroteio, batendo cabeça na formação de seu rebento e, não bastasse, terceirizando a responsabilidade que lhes cabe. A nota baixa do aluno - mensurada em número, conceito, parecer - é sim, salvo raríssimas exceções, um indicativo de que o mesmo precisa largar um pouco seu mundinho virtual e abrir os olhos para o que é real. A vida é alegria, mas tristeza. É "sim", mas também "não". É vitória, mas derrota. É prazer e também dor. Descansar os dedos, disciplinar o sono e tirar um tempinho para rever os conteúdos trabalhados em aula é como receita da vovó, tão antiga quanto eficaz. Ótima semana de trabalho a todos, em especial aos meus colegas de profissão.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">É no Jordão e não no Abana ou no Farpar que precisasamos nos banhar (quem lê, entenda...). Feito criança teimosa, insistimos querendo dar ouvido ao próprio ego, virando à esquerda quando deveríamos ir para o lado contrário. Por que, feito cachorro a lamber o próprio vômito ou porco a revolver-se na lama, teimamos tanto? Já não bastam os inúmeros dissabores? Atentemos, meus queridos e queridas, para o caminho da sabedoria, para o lugar da cura da alma, pois não o fazendo, tal </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">qual Naamã seguiremos tomados pelas feridas que há muito têm nos tirado a paz. Beijo no coração e que Deus nos abençoe!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Homem, lobo do próprio homem"... A conhecida frase de Hobbes, dita há tanto tempo, segue atual, talvez mais do que nunca. O Estado, segundo ele, surgiu sobretudo para fazer frente à tendência natural de, na busca de nossa sobrevivência e defesa de nossos interesses, nos aniquilarmos mutuamente. Uma espécie de freio necessário à estabilidade e uma forma de garantir certa harmonia da sociedade como um todo. Daí, segundo ele, a necessidade de um Estado forte. Tirando os </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">exageros da teoria e a enorme contribuição que a mesma deu ao surgimento e "legitimação" do Absolutismo Monárquico, precisamos reconhecer que ela nos leva a refletir sobre o país que vivemos. Até quando conseguiremos segurar o "lobo" que existe em nós? Até quando conseguiremos aplacar a fúria do animal que, já sem paciência, pede por vingança? Até quando seremos capaz de manter sob o domínio da coleira jurídica nossos instintos que nascem do dito direito natural? Os limites balizadores da democracia e do famigerado Estado de Direito vêm se esfarelando. As relações sociais, contaminadas pela insana polarização, vêm se deteriorando. As instituições (família, Igreja, Estado, escola...) há muito já não representam o norte que outrora servia de porto seguro. Caminhamos, a passos largos, em direção à selva. Nela, vale lembrar (e que isso sirva de alerta aos que acreditam estar seguros sob suas togas ou sob seus mandatos), vale a lei do mais forte. Quando o lobo sente o cheiro de sangue, nada e ninguém o segura. A turba enfurecida faz coisas impensadas. Abraço no coração de todos, lobos ou AINDA homens...</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-57164689607357649452022-12-02T20:53:00.002-03:002024-03-19T11:08:57.828-03:00Pensamentos de abril (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Ser Gestor (com letra maiúscula) e simplesmente estar à frente de uma Direção, Secretaria, Conselho dito de direitos ou governo, por exemplo, são coisas completamente diferentes. O que motiva alguém assumir a gestão de um espaço público? Que interesses o move? Uma vez assumida a gestão, como se dá a relação com as pessoas e, principalmente, com o interesse público? Comporta-se como verdadeiro servidor ou, ao contrário, procura servir-se do espaço que ocupa? Como chegou à </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">gestão? Fruto do mérito e da competência ou resultado de uma indicação política voltada a atender interesses escusos ou em nome de uma governabilidade" que mais faz lembrar um prostíbulo, onde vende-se até a alma em troca de algumas moedas? As decisões tomadas atendem a quais interesses? A de grupelhos e "amigos do rei" ou aos da população em geral, ainda que os "dividendos" políticos não se deem em forma de votos na próxima eleição? Gente ocupando e se locupletando de espaços públicos (cargos e funções) tem sido comum. O resultado não poderia ser pior! Mal uso de recursos públicos levando a um interminável número de processos e, o que é mais grave, à precarização cada vez mais acentuada dos serviços prestados à população. Ser Gestor (olha aí a inicial maiúscula...) é, sem dúvida, assumir riscos. Um deles é responder, quiçá, por uma ou outra decisão, por uma ou outra conta que não fecha (a contabilidade pública é complexa, quando não confusa). Importante, contudo, que inexista dolo ou que os erros apontados não sejam fruto de omissão ou da incompetência, por exemplo. Ainda assim, sabemos, deve haver apuração e, se for o caso, a responsabilização do Gestor. Porém, existindo dolo, que seja o miserável execrado da vida pública, severa e exemplarmente punido para que a condenável prática não se repita por meio de outros. Gestão, portanto, é coisa séria. Nela não deve haver espaço para aventureiros, vigaristas, mal intencionados, preguiçosos ou incompetentes. Ótima sexta-feira e sigamos lutando por uma gestão pública de qualidade, do Chuí ao Oiapoque. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Empoderamento tem sido uma expressão por demais usual. O que dizer do desempoderamento ou desapoderamento do professor? Involuiu-se, portanto. Impressão que fica é que o educador está abaixo do "cu do cachorro", situação esta ratificada, por exemplo, pela flagrante desvalorização salarial, só suportável (por enquanto...) devido à extenuante carga horária assumida pelos profissionais da educação. Corre-se, desesperadamente, de uma escola para outra, com jornadas de cinquenta, </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">sessenta horas semanais para, ao final de cada mês, conseguir, milagrosamente, sobreviver. De um lado a crescente e infindável burocracia (que, em nada contribui no processo de aprendizagem), de outro o completo desprestígio social. De um lado, a pressão para que os professores dominem as ditas "ferramentas digitais" e plataformas de toda espécie (que, diga-se de passagem pouco mais fazem do que abarrotar os bolsos de algumas empresas do mercado), de outro a indisciplina correndo solta, sob o olhar omisso e condescendente de gestores e famílias. Não por acaso, são muitos os professores que fogem da sala de aula como o diabo foge da cruz. Negócio, por vezes, é lutar, qual fera na disputa da carniça, por aqueles espaços menos "tensos" dentro da escola. É duvidar, vende-se a própria mãe... Multiplicam-se os "laudados", com "delimitação de tarefas", representantes nos incontáveis "conselhos" (que, da mesma forma que a burocracia e as ferramentas digitais, por vezes, pouco ou nenhum resultado prático têm oferecido...) e por aí vai... Por vezes a saída é, ainda, apelar para os "santos" ou deixar-se apadrinhar por um "político" (na pior acepção da palavra), matando dois coelhos com uma só cajadada: foge-se da sala de aula e engorda-se o salário por meio de uma "função gratificada", prática esta que compromete o quadro funcional da escola e alimenta a ignóbil política do coronelismo. Há luz no final do túnel, que não seja um trem vindo na direção dessa classe tão sofrida? Até quando seguirão os professores sendo menosprezados? Até quando continuarão "terceiros" questionando a ação professoral? Por que não o fazem, também, com médicos, engenheiros, magistrados? Como fica a autoridade acadêmica dos educadores? De nada vale? Não quer o educador ser lembrado apenas num singelo dia de outubro, numa eventual matéria jornalística ou numa "homenagem" na Câmara (é duvidar, sai o vereador e não o professor na foto!). Quer ser, sobretudo, respeitado profissionalmente, ocupando o lugar que há muito lhe foi retirado. Maus professores existem? Sem dúvida, assim como médicos, advogados, motoristas, comerciantes... Sejam eles identificados e expurgados do "mercado" ou do serviço público, fazendo valer os inúmeros instrumentos existentes (CLT, Regime Jurídico, etc.), ainda que contra um ou outro corporativismo doentio e irresponsável. Aos bons profissionais, sem dúvida a maioria, o reconhecimento que lhes é devido.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Firula.. Seja no futebol, seja na educação, não funciona. Apesar da atraente plasticidade, a firula não atinge, nem de perto, o objetivo: o gol dentro das quatro linhas, a aprendizagem na educação. Há muito, a escola vem apostando na firula. Mais vale o professor fazer "embaixadinhas" com as incontáveis ferramentas digitais à disposição do que dirigir-se em direção ao que deveria ser a meta do ensino, rasgando a zaga da ignorância, driblando a barreira do vergonhoso atraso </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">intelectual e fazendo um golaço para o desenvolvimento socioeconômico do país. Privilegia-se a aparência, em prejuízo da essência. O "botox" propiciado por empresas milionárias, além do alto custo para as famílias, mostra-se incapaz de promover a melhoria na qualidade de ensino. Nunca se fez tanta firula na escola e nunca se aprendeu tão pouco! O saber acadêmico do professor, que o torna singular sob o ponto de vista profissional, dá lugar aos arranjos tecnológicos. Mais faz lembrar um operador de máquina, olvidando o protagonismo que lhe cabe. Antes, referência! Depois, "mediador"! Hoje? Amanhã? A "revolução" da educação faz lembrar um amargo Kinder Ovo. É tudo, menos chocolate! O que se espera da escola? Aprendizagem ou maquiagem? O excesso desta, via de regra, esconde a realidade que, no caso do ensino, é inegavelmente caótica. O que se prega não é, por óbvio, uma escola que dê as costas para as inovações tecnológicas, mas que estas não sejam um fim em si mesmas. A qualidade de ensino de uma instituição escolar deve estar centrada, principalmente, nos seus profissionais e jamais nos penduricalhos e firulas que, como iscas, levam o peixe à morte. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Portanto, dá-me sabedoria para que eu possa governar (...) com justiça e saber a diferença entre o bem e o mal (...). Deus gostou de Salomão ter pedido isso (...)". Ao que tudo indica, Cachoeirinha caminha para um novo pleito. A sabedoria salomônica tem passado ao largo da cidade. Entra ano e sai ano, entra governo e sai governo, as cartas são sempre as mesmas. Famílias conhecidas seguem fazendo dos espaços públicos extensões de seus quintais, perpetuando-se por meio de um </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">coronelismo assentado no medo e na troca de favores. Até quando Cargos em Comissão (CCs) e Funções Gratificadas (FGs) serão distribuídas sem qualquer critério técnico ou de merecimento, mas a bel-prazer de interesses eleitoreiros e caprichos pessoais? Cachoeirinha não é uma pocilga, portanto passou da hora de avançarmos em direção aos verdadeiros ideais republicanos, onde prepondere a impessoalidade, legalidade, moralidade, eficiência... Discursos não são suficientes e nem, tampouco, promessas vazias. Precisamos de ações concretas, de bons resultados na saúde, segurança, mobilidade, educação, cultura, geração de renda... Sirvam os votos nas urnas como chama na pira a queimar os tristes e históricos vícios da cidade, depurando o que presta daquilo que é imprestável, o que serve daquele que "se serve".</span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-12014575200999224472022-10-09T19:51:00.001-03:002022-10-09T20:07:14.566-03:00ATIVIDADE PARA AS TURMAS 11, 21 E 31 DO SÃO FRANCISCO SANTA FAMÍLIA (FILOSOFIA/SOCIOLOGIA) PARA O DIA 11/10/22<iframe frameborder="0" height="270" src="https://youtube.com/embed/Ia3NrSoTSXk" width="480"></iframe><div>A partir do vídeo acima, de nossas aulas e de sua pesquisa, responda:</div><div>1- Como podemos definir "racismo estrutural"?</div><div>2- Relacione o "racismo estrutural" à história de nosso país. </div><div>3- Diferencie racismos "estrutural" e "institucional". Cite exemplos no Brasil. </div><div>4- Pesquise dados atualizados acerca da população carcerária no Brasil, observando o percentual de negros. Analise os dados pesquisados. Não esqueças de apontar a fonte. </div><div>5- Pesquise a composição étnica e a participação do negro nas casas legislativas no Brasil (Senado, Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativa do RS e Câmara Municipal de Porto Alegre). Analise os dados pesquisados. </div><div>A presente Atividade é individual, devendo ser respondida e entregue ao Professor no dia 11/10/22, ainda que não finalizada. Não esqueças dos dados de identificação (nome, turma e data). Abraço. </div>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-55941238635750017182022-04-12T19:22:00.003-03:002022-05-08T20:41:35.177-03:00ATIVIDADE DE FILOSOFIA TURMA 11 SF - SANTA FAMÍLIA E 101 UNIVERSITÁRIO<iframe frameborder="0" height="270" src="https://youtube.com/embed/6yy2qFcbn5k" width="480"></iframe><div>Tudo bem? Assista o vídeo acima. Baseado nele e nas aulas de Filosofia, responda:</div><div>01. Aponte algumas diferenças entre a educação no Japão e no Brasil.</div><div>02. A sociedade japonesa tem sua cultura pautada no "indivíduo" ou no "coletivo'? Aponte passagens do vídeo que exemplifiquem tua resposta. </div><div>03. No teu ponto de vista, o modelo de escola japonês pode ser aplicado no Brasil? Justifique. </div><div>04. Aponte algumas ações concretas que podem ser feitas por ti e pelos colegas no sentido de melhoria do ambiente escolar. </div><div>A presente Atividade deverá ser feita no caderno e corrigida em aula. </div>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-44817636784904030032022-03-21T19:55:00.000-03:002022-03-21T19:55:00.666-03:00ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA PARA TURMA 31 - SÃO FRANCISCO SANTA FAMÍLIA <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Ek2LmQ5d6Jo" width="320" youtube-src-id="Ek2LmQ5d6Jo"></iframe></div><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><b>Após assistir o vídeo (Mário
Sérgio Cortella), responda:</b></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">a) a partir da fala de
Cortella, aponte algumas diferenças entre o homem e os demais seres;</p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">b) como a ideia do “tempo
relógio” trabalhada em nossas aulas de Sociologia se encaixa na fala de
Cortella? <o:p></o:p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">c) o que mais chamou tua
atenção na fala de Cortella?</p><p style="text-align: justify;">
</p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">A presente Atividade deverá
ser feita no caderno e corrigida em aula. <o:p></o:p></p><p><br /></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-27628348768524313842022-03-01T21:25:00.003-03:002024-03-19T11:09:22.046-03:00Pensamentos de março (2022)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">A guerra na Ucrânia traz consigo a velha e surrada (mas sempre presente!) narrativa maniqueísta: os bons contra os maus. De um lado, a "democracia" simbolizada nos Estados Unidos e as Organizações que, em grande parte, dançam conforme a música do Tio Sam e, de outro, a Rússia do malvado Putin. No centro do tabuleiro, a Ucrânia, como donzela a ser protegida contra os avanços despudorados do pretendente que vem do Leste. Meus amados e amadas, o conflito que hoje está no topo das atenções da mídia internacional é muito mais complexo do que isso. Os interesses em jogo são inúmeros e a maior parte deles passa muito longe de nossa vil insignificância. Talvez a única certeza disso tudo seja o sofrimento da população civil, em especial, a menos favorecida. Sofre ela como sofreram os iraquianos quando dos ataques estadunidenses há alguns anos. Sofre ela como sofrem todos aqueles que, independentemente de questões étnicas, religiosas, políticas são vítimas da barbárie de governantes com os olhos voltados para o próprio umbigo e amancebados com poderosos grupos econômicos. A guerra na Ucrânia não é a primeira e nem tampouco será a última. Enquanto a ideia de "democracia" não passar de mera construção teórica e discurso vazio, continuaremos assistindo no conforto de nossos sofás (a guerra é "lá"..., por enquanto!) essa que é a mais escancarada face perversa do ser humano: a guerra! Beijo no coração de todos vocês.</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">Lendo 1 Samuel 8:4-19, onde o povo insiste para que seja dado a Israel um rei, em que pese todos os inconvenientes apontados, lembrei do Estado brasileiro: "o rei os tratará assim: tomará os filhos de vocês para serem soldados; porá alguns para servirem nos seus carros de guerra, outros na cavalaria e outros para correrem adiante dos carros (...). Os seus filhos terão de cultivar as terras dele, fazer as suas colheitas e fabricar as suas armas (...). As filhas de vocês terão </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">de preparar os perfumes do rei e trabalhar como suas cozinheiras e padeiras. Ele tomará de vocês os melhores campos, plantações de uvas (...) e dará tudo aos seus funcionários. Ficará com a décima parte dos cereais e das uvas, para dar aos funcionários da corte (....). Tomará também (...) o melhor gado e os melhores jumentos (...). E ficará com a décima parte do rebanho de vocês. E vocês serão seus escravos. Quando isso acontecer, vocês chorarão amargamente por causa do rei que escolheram (...)". Quantas semelhanças, heim? Percebe-se o quão antigo e grave é um Estado que, ao invés de servir, serve-se da população, um Estado que dá as costas para os que mais precisam, um Estado que, feito porco na pocilga, suja suas mãos com a corrupção, um Estado que, tal meretriz na busca de dinheiro, deita-se no leito dos que, em nome do próprio deleite, olvidam o interesse coletivo. Nossa história tem sido marcada por um Estado que, no frigir dos ovos, não passa de um arremedo de democracia. O "espírito republicano" é tão somente um punhado de letras mortas, mero discurso ressuscitado em tempos de campanha ou quando da verborreia saída de uma magistratura despreparada e muito mal intencionada. Até quando seguiremos escolhendo e sustentando o "rei"? Até quando seguiremos reféns das organizações criminosas que há muito se apossaram das tribunas parlamentares, gabinetes do Executivo e tribunais? Reflitamos e, no mínimo, façamos do voto uma ferramenta de mudança para, quiçá, um dia termos um verdadeiro "rei", um Estado de fato. Beijo no coração!</span></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">Outro dia, assisti um vídeo de uma grande atriz, onde disse, dentre outras coisas, que precisamos atentar para aquilo que a pessoa fala, pois o que fala é o que a pessoa é... Será? Entendo que não. O que a pessoa fala pode ser, quando muito, uma pista, um indício daquilo que é. Acredito, isso sim, que o que nos define não é a palavra, mas sobretudo nossa ação. Como lidamos com as pessoas, com nossas obrigações, desejos, angústias, problemas? Somos mais o que fazemos do que </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">aquilo que dizemos. Casas, escolas, empresas, repartições públicas, conselhos de toda ordem, associações, partidos, tribunais, câmaras legislativas... Não há lugar onde não sobejam discursos bem elaborados completamente dissociados das práticas esperadas. Acho que estou velho! A paciência, por vezes confundida com condescendência, tem sido cada vez mais escassa quando diante da interminável verborragia, quase sempre lantejoulada por jargões professorais e falsa epistemologia (pois que vazia de resultado).</span></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">O caso do Deputado Federal que vem se escondendo no covil parlamentar, sob a pretensa "inviolabilidade" (ou será "impunidade"?) da Casa é o mais puro retrato deste país. De um lado um Parlamento (assim como dos estados e municípios) desacreditado, eivado dos piores vícios possíveis numa sociedade. De outro, um arremedo de Judiciário, onde as indicações políticas prevalecem sobre o mérito e a ética. O litígio faz lembrar um cabo de guerra tensionado entre o mal cheiroso e o </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif"><a style="color: #385898; cursor: pointer; font-family: inherit;" tabindex="-1"></a></span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif">fedorento! Assistindo, fica o contribuinte a bancar essa balbúrdia toda. É, meus amigos e amigas, este triste e vergonhoso poço parece não ter fundo... Beijo no coração!</span></span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif"><br /></span></span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-61447077194081182792022-03-01T21:23:00.002-03:002024-03-19T11:09:41.724-03:00Pensamentos de dezembro (2021)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a> </p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Metaverso! Assustador o caminho trilhado pela humanidade. Mal compreendemos o "verso", como pensar no que vai "além" dele? A quem interessa um mundo centrado numa "realidade" virtual? Uma "realidade" cada vez mais dissociada do mundo real. Uma "realidade" que está afundando o sujeito (ou será mero objeto?) num mundo onde a vida e a morte, os valores e a escassez deles, a fome e a fartura, a guerra e a paz, enfim, tudo pode ser criado e recriado, extinto e recomeçado a partir do umbigo de quem jura estar no controle da situação. Incontáveis são os que estão, solitários (muitas vezes, literalmente, em seus quartos, de tal forma enfiados em suas confortáveis cadeiras que já não sabemos o que é gente e o que é assento), no abismo de um mundo paralelo, sem nenhum compromisso com as dores e preocupações dos que "ainda" são de carne e osso. A conta bancária de algumas poucas empresas e pessoas cresce na mesma medida da depressão, da solidão, da dificuldade de lidar com a adversidade... O metaverso é a pá de terra que parece faltar para sepultar de vez qualquer vestígio de esperança. Uma abençoada semana (real) a vocês!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">"Os mandamentos que hoje estou dando a vocês não são difíceis de entender, nem de cumprir. Não estão lá em cima, no céu, de modo que vocês perguntem: 'Quem subirá até o céu a fim de nos trazer os mandamentos, para os ouvirmos e cumprirmos?'. Nem estão do outro lado do mar, de modo que perguntem: 'Quem atravessará o mar a fim de nos trazer os mandamentos, para os ouvirmos e cumprirmos?'. Pelo contrário, os mandamentos estão aqui com vocês; vocês os guardam no coração e podem recitá-los e por isso devem cumpri-los (Deuteronômio, 30:11-14). Maravilhoso texto, sem dúvida. Quantos têm buscado o propósito de suas vidas em algo etéreo, descuidando por completo daquilo e daqueles que estão próximos? Idolatrar o que não se vê e ignorar quem se vê, soa como nada razoável. Antes os pobres, as viúvas, os órfãos e os descamisados do que aqueles que, em nome da fé, colocam jugos pesados sobre os ombros já combalidos de nossa gente. Guardemos os "mandamentos" (todos eles fundados no amor) no coração, pois que sublimes e caros, preciosos demais para serem negociados em troca de uma pretensa salvação. Beijo no coração!</span></p><p><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Feliz 2022 para todos nós! Traga o ano que brota incontáveis alegrias, mas principalmente o talento necessário para percebê-las... Sim, cada dia que nasce, cada sorriso e abraço, cada rodada de chopp ou água mineral entre os amigos, cada gesto de carinho (ainda que tímido), cada movimento do diafragma a lembrar que estamos vivos, cada arroz com galinha das Gegês que, feito anjos, abrem as portas de suas casas para a todos acolherem, cada segredo contado a revelar confiança no outro, cada despertar do relógio a nos empurrar para labuta, cada pedido de perdão a acariciar o coração principalmente de quem o faz, cada palavra profética lançando bênção sobre quem está perto ou distante, cada puxão de orelha movido pelo amor... Enfim, motivos para estarmos alegres não faltam, porém precisamos percebê-los. Olhemos mais para a beleza da flor do que para seus espinhos. Quanto a estes, não os ignoremos, porém nos façam lembrar que são parte do conjunto da obra, indispensáveis portanto... Beijo no coração de todos vocês, são os votos deste singelo e grato amigo. Deus siga abençoando ricamente nossas vidas!</span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-22794214083251787232021-12-08T21:57:00.002-03:002024-03-19T11:10:06.274-03:00Pensamentos de janeiro (2021)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space-collapse: preserve;"></span></p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Finalmente, ela chegou! A passo de tartaruga, como é típico de um país que ainda lista entre os subdesenvolvidos (no Brasil, o que corre é a corrupção, o maldito "jeitinho", a apropriação do dinheiro público, os conluios políticos...), a vacina está aí. Não são poucos os que estão pousando para foto, buscando tirar proveito deste momento, sem dúvida, importante. A chegada da vacina não pode servir para apagar a memória de quem são os grandes inimigos desta nação. Não falam chinês, inglês, espanhol... Ao contrário, estão bem perto de ti, ocupando cargos e funções públicos. Apegam-se a mandatos, imunidades (soam como "impunidades"), estabilidades para manterem o triste e pérfido círculo vicioso da corrupção, que há muito vem carcomendo as estruturas deste arremedo de democracia, com imensuráveis prejuízos à população, especialmente aos mais pobres. (19/01/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Não são poucos os que criticam a demonização, a criminalização da política. Por certo é algo preocupante, pois que ela é a principal (única!) forma de construirmos uma sociedade melhor. Entretanto, a imagem negativa que a política hoje tem no país só será desconstruída a partir das boas práticas daqueles que ocupam os espaços públicos, em especial daqueles que detêm mandatos. Discursos, ainda que bem elaborados, já não têm o poder de convencimento. Urge vermos representantes que ajam, que pautem suas ações na ética e no respeito às expectativas criadas em período de campanha. (19/01/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Estava lendo o Capítulo 7 do livro de Atos. É a narrativa de Estêvão, pouco antes de ser apedrejado e morto, sobre as inúmeras mensagens trazidas pelos profetas, mensagens estas ignoradas pelo povo. Quantas vezes ouvimos, mas não entendemos? Quantas vezes entendemos, mas não aceitamos? Quantas vezes aceitamos, mas não mudamos e nem tampouco persistimos? (21/01/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">O amor de Deus é incondicional. Por isso, és tão especial, independentemente de tua cor, opção sexual, gosto musical, credo, ideologia... Nossas diferenças podem e devem, algumas delas, suscitar a discussão e o embate de ideias, mas jamais criar muros que nos desumanizem. O céu é um espaço multicolorido, verdadeira aquarela onde todos são bem-vindos. Não fosse assim, Deus teria entregue seu amado Filho para morrer por TODOS nós? Portanto, tua vida importa, independente de tuas escolhas! (22/01/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Que o sangue das milhares de vítimas, não apenas da Covid-19, mas de todas as outras "epidemias", como a da violência e da fome, recaia sobre aqueles que, de forma intencional, fazem mal uso do dinheiro público. Recaia, ainda, sobre aqueles que, apesar da função ou cargo público que ocupam, reproduzem, fortalecem e perpetuam com sua ação/omissão os ignóbeis abusos que têm ceifado não apenas vidas, mas a esperança de dias melhores. Ante a letargia do Estado, seja - se necessário - usado o fórceps para apear do poder os amaldiçoados furúnculos que, despojados de ética e humanidade, escravizam nossa gente. (24/01/21)</span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8725301173290352277.post-75431170124719758092021-12-08T21:53:00.004-03:002024-03-19T11:10:29.724-03:00Pensamentos de fevereiro (2021)<p>Para ter acesso às postagens originais (com imagens), acesse:</p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space-collapse: preserve;"></span></p><p><a href="https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR" target="_blank">https://www.facebook.com/gilvan.andradeteixeira/?locale=pt_BR </a></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Existe amor à moda antiga e também mãe à moda antiga. Minha mãe é assim. A Gegê não usa celular, por isso tive que repassar as inúmeras felicitações </span><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: left; white-space: pre-wrap;">recebidas pelo aniversário. Ela agradeceu a cada um e cada uma pelas "curtidas", figurinhas e mensagens enviadas. Hora dessas, fará um arroz com galinha (insuperável...) e convidará a todos e todas (é duvidar, não sobrará nem a raspa). Meus queridos amigos e amigas, muito obrigado pelo carinho demonstrado pelo minha mãe. Fui e sou abençoado por tê-la, assim como por contar com vocês. (08/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">A escolha ou simpatia por este ou aquele partido político pode, quando muito, indicar a opção ideológica do sujeito, mas JAMAIS seu caráter, honestidade, competência, inteligência, compromisso com a ética ou com o bem comum. Não fosse assim, os inúmeros e graves casos de corrupção, por exemplo, estariam associados apenas a uma ou outra bandeira, o que - sabemos - não é verdade. Corrupção é corrupção, desonestidade é desonestidade, mentira é mentira independentemente da tez partidária ou ideológica. Relativizar tais vícios em nome de um perverso pragmatismo maquiavélico soa como um verdadeiro atentado aos que, de fato, buscam construir um país mais justo. (14/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Os inúmeros ataques ao STF nascem, sobretudo, da fragilidade ética da própria Corte. O flagrante corporativismo, a perpetuação de privilégios, a indicação política de seus membros, o egocentrismo bizarro de quem a integra, a fragilidade argumentativa envolta nos intermináveis e pedantes discursos, o abissal fosso social a separar tais servidores (sim, pasmem, SERVIDORES...) de quem os sustenta, a incapacidade de fazer do Direito um instrumento de justiça, a falta de celeridade são apenas alguns dos fatores que têm feito do STF o verdadeiro quadro da dor. Lamentável, repugnante e vergonhoso! Verdadeiro lamaçal, ambiente propício para proliferação de críticas de toda espécie, ainda que propagadas por politiqueiros oportunistas e nada confiáveis. (16/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">"Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la. Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros" (Lucas, 15:4-5). Linda parábola, mas - infelizmente - cada vez mais distante da realidade. Tristes tempos estes! Quantas ovelhas desgarradas pelos grilhões do vício, da fome, da dor física e da alma, da falta de oportunidade, do medo, do abandono, da síndrome da desistência... Não temos dado conta nem de uma, menos ainda das noventa e nove. Não temos dado conta das noventa e nove, menos ainda de uma. Mais do que um mero trocadilho, pura e triste realidade! Para cuidar de uma ou de todas, é necessário olhar cuidadoso e atento. Ao perdermos uma, perdemos todas! Portanto, lutemos por nossas ovelhas. Lute por aqueles e aquelas a quem amas. Não façamos de nossos apriscos lugares vazios, onde - apesar da aparente beleza e conforto - falte o essencial: nossas amadas ovelhas! (19/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Somos o país da falsa coerência. Saímos em defesa deste ou daquele grupo político, ainda que flagrantemente marcado pela corrupção, apadrinhamento e descaso com o interesse público. Mais vale atacar o outro do que tratar as próprias feridas e corrigir o tortuoso itinerário. Levantamos a bandeira da saúde, mas nos aglomeramos de forma irresponsável. Pregamos o "fique em casa", mas esquecemos a imperiosa necessidade de muitos em saírem na busca do pão. Defendemos o cerceamento das atividades econômicas, mas não abrimos mão do salário (e, por vezes, dos pesados penduricalhos perpetuados por um questionável e imoral "direito adquirido") advindo da arrecadação tributária e da movimentação da economia. Condenamos o gestor, mas olvidamos de nossas obrigações, por mais básicas que sejam, enquanto pais, filhos, patrões, empregados, condôminos, estudantes... Somos incoerentes em nome de uma falsa coerência! A sociedade, meus amigos, é complexa. Os interesses, distintos, quando não antagônicos. Deixar de reconhecer isso e acreditar numa "vontade única" soa como infantil e em nada contribui para o diálogo e busca de saídas. Deixemos de olhar para o umbigo como se fosse o mundo. Atentemos para o outro, pois sem ele nada somos. (20/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; text-align: start; white-space: pre-wrap;">Assistindo o jogo entre Inter e Flamengo. Como bom gremista, obviamente "secando" o rival aqui do Sul. Sob o ponto de vista prático, quais são as reais consequências da minha torcida? Nenhuma, é claro. Não ficarei mais pobre ou rico, não comprometerá meus relacionamentos (sempre levei essa rivalidade na esportiva), não trará alívio às dívidas e preocupações... Já na política, não devo agir como torcedor, pois que o infortúnio na gestão de meu "adversário" trará, muito possivelmente, sérias consequências não apenas para ele e seu partido, mas para mim e boa parte da coletividade. A política não é espaço para "torcedores", nem tampouco a arena de quem acredita ser o mundo dividido entre gremistas e colorados. O maniqueísmo doentio e irresponsável precisa ser superado pelo diálogo entre os diferentes, buscando construir uma pauta voltada ao interesse público, fundada na busca de respostas a problemas que sejam comuns à maioria: combate à corrupção e malversação do dinheiro público, saúde, saneamento básico, segurança, educação, renda, mobilidade urbana... (21/02/21)</span></p><p style="text-align: justify;"><span face=""Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">A história ensina! A queda da Bastilha traz consigo um importante recado: ou o Estado passa a servir aos que o sustentam e lhe dão sentido, ou imperará o fórceps que nasce da indignação de um povo sofrido. Onde falha o Direito (não este arremedo que temos) é possível que entre a guilhotina. Ou os Poderes (que mais fazem lembrar "os três patetas") honram com o papel que deles se espera, ou corre-se o risco de serem seus sanguessugas apeados a força. Ou os ditos "homens públicos" se portam como tal, ou serão extirpados feito câncer. Ou se dá um basta às formas, ainda que "subtendidas", de ditadura e tirania (sob paletós, togas ou fardas), ou trilharemos o perigoso caminho que atenta contra a real - e jamais vista por estas bandas - democracia. A fome supera o medo! O instinto de sobrevivência supera a caneta indiferente do burocrata, do gestor ou do juiz. Ninguém segura a turba. Sirva a fumaça da Bastilha como sinal! (21/02/21)</span></p>Gilvanhttp://www.blogger.com/profile/18388944881973840765noreply@blogger.com0